Sutil
Lembrança de outrora, música sutil, pólvora, paixão doentia. Isso eu não quero mais, a pesar de saber que essa perturbação me dá paz. Uma paz diferente da normal, um sentimento que não tem igual e que eu não consigo explicar, mas sei que é necessário para eu continuar a respirar
No momento certo, na hora certa, você entenderá o porque disso tudo; de uma forma lenta e sutil...
Entenderá então, que o que aconteceu, foi simplesmente para direcionar você para aquilo que realmente interessa, a felicidade múltipla...
“ O SUTIL
é um experimento INFINITO de uma REALIDADE anterior a Você.
Ele te observa, te ama, te Orienta e te Ensina a Amar.
Ele é Sagrado, Significativo, é de DEUS.
A PEDRA, a ROCHA
uma Ilusão de Eternidade, em Fragmentos se desfaz.
É uma Existência evolutivamente involutiva, nada memoriza eternamente, em ruína se destroça enfraquecida, não restando para eternidade nenhuma lembrança do que foi em BELEZA ou OBRA.”
Invisível menino pobre de rua
Cujo futuro nem a Deus entrega
Sutil como as fases trocadas da lua.
Nu de carinho como as pedras da calçada crua.
Sem paz nunca sossega
Sem amor a sua vida enfraquece
Com fome a ninguém se apega
Ainda assim pede aos céus em prece.
Pessoa (geminiano)
Muito sutil foi Álvaro de Campos
No Poema em Linha Reta
Peço desculpas ao honrado poeta
Pelo seu canto enigmático e cheio de destreza.
Caro poeta...
Todos os seres levam porradas e são traídos
Dói o bastante, portanto, escusa serem declarados,
Não necessitavam a mim, serem elucidados
Nos seus atos violentos de sensações subjetivas,
Seu prazer, ódio, raiva, rancor, ressentimento, mágoa, revolta, tristeza, angústia, dor, solidão e alegria...
Prezado poeta...
Como poderia conquistá-lo?
Seria afiançando a minha baixeza?
Não poeta...
Não foi por essa causa que esteve por tanto tempo ao meu lado.
A semideusa foi o seu encanto.
Essa geminiana que em cada ombro
Carrega de um lado um deus e no outro
o diabo.
Poeta...
Reconhecer as falácias é por vezes difícil,
O seu sofisma foi o de estar calado.
E qual foi o seu desencanto?
Saber dos meus pecados, escondendo os seus enganos
Sim, pois foi o que procurou
Por não entender o quanto é amado.
Meu digníssimo poeta...
Não foi capaz de escutar e entender a voz humana
A bipolaridade geminiana.
Sim, poeta...
Somos todos, todos
Infâmias, covardias, porcos, submissos, grotescos, arrogantes
Ridículos e, portanto, enxovalhados
Somos príncipes e princesas...
Portanto, poeta
Tornamo-nos literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
É como sempre digo: A verdadeira arte é um sentimento em expressão e não uma sutil prática adquirida. Portanto existem os que vivem a arte e também os que vivem da arte. A diferença está em ser artista por conceitos ou ter a síntese de que se é artista.
De forma sutil (ou nem tanto) te dizem no que deves acreditar e consequentemente te convencem do que deves fazer. E assim pensas que ages por vontade própria. Manipulam teu pensar, sentir e agir. Não deixe! Questione!
Rosa Ferraz, mistura de doce e amargo. suavidade apimentada, sutil em escrachar seus pensamentos, não poupa, muito menos ela mesma!
Ao arreganhar aqueles dentes grandes e fortes o que se passava era uma infantilidade.
E toda aquela postura torta e sombra encorpada era passageira.
Gostava de rolar em poeira, e quando via que estava muito sujo se sujava mais ainda. Pedia tragos do que se pode tragar e inventava tanta coisa.
Intrigava a si mesmo o dom de ser tão versátil e de se contradizer tanto.
Quando o corpo era tomado por agonia rezava de forma íntima a Deus e mandava não o seu corpo, mas sua mente parar.
Esperava tanto por tanta coisa.
e esperava com um ar doce de criança e unia tudo que vivia ao seus sonhos de forma literária e fantasiosa.
Nunca almejou por grandes conquistas, mas tinham três que eram projetos de vida.
Quando amuado inventava de ficar quieto, mas logo se perdia na volúpia.
E na solidão era quando se divertia, mas era sempre inquieto e necessitava do prazer mútuo.
Aprendeu a achar o feio bonito.
E quando se depara com o deslumbre torce o nariz.
Rosa F.
SER POETA
Ser poeta, antes de tudo,
é ser louco, incomum,
sensível, sutil, pensante,
falar das coisas,
do abstrato, do rústico e do real,
com poesia.
É exprimir sua língua,
difundir sua dor, pela íngua.
Sentir-se eterno e
morrer à míngua,
num sentimento só seu...
Ser poeta, além de tudo,
é não saber, sensato,
se sentiu, se sonhou,
pensou ou escreveu algo...
Aí, um crítico lhe aparece
e, ao seu modo,
cômodo, imperativo,
decifra, resume e limita sua vida...
Como se lhe pudesse conhecer
ou, como tal, fosse possível.
De dentro pra fora.
De alma e coração.
Deixo minha alma transcender.
Sempre busquei algo sútil e etéreo.
Na urgência de equilibrar meu ego.
Contrabalancear o que já não balança mais.
Desenferrujar o espírito.
sacudir a poeira da alma.
Entrando para dentro de mim...
Senti sagradamente que "Preciso de um balanço geral alma..." (...)
O abraço da morte é sutil como uma planta hospedeira. Chega de mansinho e sem perceber já te envolveu por inteiro. Age como algo que pode te fazer bem e devagar vai crescendo tomando grande proporção e quando você menos espera, no momento certo, dá o bote e mata sufocando aos poucos, gerando tristeza da alma, pois no fundo, era tudo o que queria: dar-te o abraço da morte
A sutil diferença entre querer e fazer está nas decisões que tomamos.... quem apenas deseja algo grande dificilmente suporta carregar a grandeza de sua conquista.. Quem além de desejar também toma atitude sempre encontra forças para carregar oque conquistou.
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