Supérfluo
Despreza tudo o que um trabalho supérfluo estabelece como enfeite e requinte; pensa que nada é extraordinário a não ser a alma e que, para uma alma grande, nada é grande.
Vivamos a vida com abundância. Não uma vida de prazeres e luxos supérfluos, de ostentação e de orgulho, mas uma vida verdadeira.
Um grande beijo em seu coração.
Perazza.'.
Nossas necessidades são realmente elásticas. Enquanto uns querem a manutenção do supérfluo, outros querem apenas sobreviver.
Ah, deveras é a virtude de quem não cansa
Para um mundo supérfluo como este.
Sinceramente, estou cansado.
Cansado de vagar o mundo sendo o melhor que poderia, todavia sendo alvo de tudo, até de mim mesmo.
Cansado de dar sentido às coisas esperando ser recompensado.
Cansado de vangloriar a mais perfeita rosa deste mundo, aguardando ser amado da mesma forma.
No fim, mesmo sozinho, quero fazer da minha existência sentido para um apanhado de história.
Poder ser gentil e honesto, mesmo que não valha o menor dos esforços ou sentido.
Quero me sentir vivo, mesmo já tendo visto ou de tudo ouvido.
Pois lá no fundo acredito, mesmo que duvidando.
Deveras é a vida de um homem feliz e sonhando.
O supérfluo tem sido destruido da minha vida restando assim o importante e necessário para cada etapa dessa pequena parte que chamo de eu.
não tenho pressa nem exigências, tenho gratidão por tudo que já ocorreu em minha vida e estarei de coração aberto até que o melhor de mim se manifeste em amor, apenas amor.
(Fazer o essencial e abandonar o supérfluo)
"Só se pode encher um vaso até a borda – Nem uma gota a mais.
Não se pode aguçar uma faca,
E logo testar a sua agudeza.
Não se pode acumular ouro e pedras preciosas,
Sem ter lugar seguro para guardá-los.
Quem é rico e estimado,
Mas não conhece a sua limitação,
Atrai a sua própria desgraça.
Quem faz grandes coisas,
E delas não se envaidece,
Esse realiza o céu em si mesmo."
(Tao Te Ching, aforismo 9)
Em um mundo onde todos são quase que supérfluos , celulares são os melhores amigos, redes sociais são as nossas referências, falar de gente de carne e osso, soa démodé.
Falar de sentimentos e percepções soa como um antiquado passado remoto.
Eu sei, nasci no outro século.
Mas vivo para aprender neste, como todos, ainda preciso pedir perdão sob pena de não conseguir convergir comigo mesmo.
Pai - meu filho tu não sabes o que diz, ainda é jovem e imaturo, supérfluo sobre seus ideais e escolhas.
Filho- Eu não entendo o que tu diz, tão enigmático que me irrita!
Sinto que discuto com um personagem muito bem elaborado, não meu pai.
Pai - Realmente meu jeito irrita os outros, não é o primeiro que me diz isso.
Filho - Eu preciso de ajuda só isso, eu não sei mais o que fazer, se ela não voltar, não me responder, me dizer algo.
Pai - Ela não vai voltar, tu fez as escolhas como um bêbado joga baralho e a perdeu, traiu-a e escondeu o incidente, foi covarde e fugiu da verdade até quando pode.
Filho - Eu não deveria te ouvir, fez o mesmo quando a mãe estava grávida de mim e diferente de ti eu ainda a quero comigo.
Pai- É claro que quer, nós sempre queremos tudo.
Filho - Como assim?
Pai - Está se tornando adulto garoto e não te culpo por ainda não saber dos traços que nos tornam humanos.
Assim como queres ela de volta também irá querer no amanhã as amigas dela.
Nos dias que vierem vai perceber que seu serviço já não basta e que precisa de um que receba o dobro.
Depois um banco que cuide de qualquer fortuna que virá de seu esforço.
Uma casa, carro, livros jamais lidos, filhos com mulheres recíprocas, que logo os mesmo nascerem, tu irá procurar uma mulher muito mais mãe que elas.
Até que um dia, meu filho, chegará em um marco que rira dos teus desejos.
Irá querer algo que toda suas preces não poderão lhe integrar, o tempo, sua juventude imatura, suas ideias únicas, meus pêsames meu filho.
Nesse dia já não estarei aqui.
Mas se após a morte alguma de minhas preces for ouvida
Desejarei sempre que não caias na ganância que um dia me joguei de corpo e alma como o grito que ecoa no abismo.
As pessoas se preocupam demasiadamente com coisas redundantes, supérfluas e desnecessárias. Esquecem do que é realmente essencial.
Apenas onde o Estado termina, começa o ser humano que não é supérfluo.
Todo sentimento supérfluo padece da falta de verdade. Tem que ser eliminado da própria alma para uma melhor compreensão do mundo e de si mesmo. ”
Não existe jejum de Facebook, Instagram, refrigerante, sorvete....
Porque são coisas supérfluas, não imprescindíveis a vida.
Você pode muito bem viver sem.
Ninguém morre quando cai a Internet, ou não dá pra ter uma sobremesa ou um acompanhante líquido no almoço ou coisas parecidas.
O jejum fala de se abster daquilo que pode te deixar vivo.
O imprescindível sendo retirado, para que o corpo se sujeite ao que importa de fato, e fazendo com que o ESPÍRITO expanda a sua área de domínio e suas fraquezas sejam expostas para cura.
O corpo sente e você renuncia a vontade de comer, para que o governo seja entregue a quem pertence nosso espírito.
A necessidade financeira, decorrente do desejo supérfluo ou do essencial a ser suprido, sustém o sistema de exploração de mão de obra ilegal.
Passamos pela vida de maneira fugaz e com grandes desperdícios de tempo, buscando o supérfluo e admirando frivolidades.
Porém, com o começo da maturidade acabamos por entender que esta vida dura muito menos do que acreditávamos, e daí, se ainda tivermos tempo, mudamos nossas prioridades.
(Teorilang)
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