Suor Sangue A Lagrimas
#MINHA #ESTRADA
Creio nos anjos que andam pelo mundo...
Creio num céu futuro...
Creio que os inocentes tem pressa em voar...
E eu aqui, cá comigo...
O hei de fazer senão sonhar?
Indago de mim se eu próprio tenho paixão...
E o que há assim no mundo que responda minha indagação?
Um palavra soprada...
Um flor na sarjeta abandonada
Um supremo silêncio...
Nas ruas obscuras e esquecidas...
Cujos espinhos e sangue dão o rumo à minha vida...
Insondável ilusão...
Felicidade cujo crime espero...
Estranha ansiedade que em mim circula...
Sabe-me o sol...
Testemunha-me a lua...
Alongando minha estrada...
Que nem sequer começou...
Só sei que nesse destino...
Vou atrás do que não sei...
Sonhando...
Um dia de cada vez...
Sandrinho Chic Chic
facebook.com/conservatoria.poemas
.
Eles acham que a gente vai abaixar a cabeça, mas a gente não vai. Não vão calar a nossa boca. Porque o sangue dos nossos filhos não é barato. Porque nós somos os pais e mães do Brasil.
Correntes Espinhentas
Na noite fria, eu acordo
Com medo de sonhar,
As coisa que recordo
Me fazem sangrar.
O sangue tão escuro
Como a escuridão da noite.
No espelho, vejo o "sussurro"
Balançando a sua açoite.
"O seu destino é sofrer
Pelas lágrimas que causou
Tus só irás morrer
Se continuar oque começou".
A sua voz me divertia,
Ele é bastante persistente,
Enquanto eu sorria
Ele arruinava a minha mente.
Quero esquecer o passado,
Mas ele não sai do meu lado.
"Não viro vampiro, prefiro sangrar como caçador, pode até tentar me persuadir, mas ao seu legado eu colocarei um fim."
Bem-Vindo a Sua Casa
O inferno é agora
É aqui, é lá fora
Não importa, não demora
A carne sangra
E você não vai embora
Daqui ninguém sai
Nem de frente, nem de trás
A praia é rasa
Aqui, quase tudo e brasa
Os pássaros não têm asas
Aqui é o inferno
Bem-vindo a sua casa
Do livro Turbilhão de Emoções
Nós não precisamos de nada desse mundo
Nós não temeremos nenhum mal aqui
Tudo o que temos é o nosso amor
Nossa força, nossa garra
Nossos laços de sangue
Funesto inapetente
Ácido que dilacera de cima a baixo Venda que cola em tecido tácito
Ser que se põem em oceano abaixo
Vermelho que se contraí em coagulação
Cores que se distorcem em coalizão
Indivíduo que se dilui em conglomeração
Dor que se refugia em omissão
Falas que se põem em provocação
Arte que se impõem a alienação
Hipocrisia que reina em desinformação
Indivíduo que aos olhos faz-se, indulta
A loucura dilacera a condulta
Dispara, perversiva, como fruta abrasiva
Quando culpa a disputa, invulga
Não fecha a calada da noite
Se abre poente para entrada ardente
Ilumina à ação remanescente
Quando se diz aos olhos ardentes
Se algum dia a dor, a traição, a depressão te transformar em cinzas e te jogar no fundo do poço, seja como a Fênix..
Sangre,
Queime,
Chore,
Mas ressuscite!
O GUERREIRO
Minha sina é guerrear
Defender minha nação
Nunca tive opção
Já nasci para lutar
Vivo só para matar
Cavaleiro de cruzada
Carrego a minha espada
Sangue na ponta da lança
Do inimigo na matança
Alma já dilacerada
"Já parou pra pensar na qualidade e na dimensão que é o nosso irmão Jesus? Pois ele chorou lágrimas de sangue e deu a vida pra nos salvar."
A chave está à sua espera na varanda da frente, no limiar da porta fechada, coberta de neve e manchada de sangue.
Nas profundidades do meu coração te fiz prisioneira, construí as barreiras de meus sentimentos, para te fundir ao meu sangue, senti-la correndo pelo meu corpo, porque a cada movimento ele te procura, reajo a ti e não a mim mesmo.
"Tudo aquilo que interrompe as tradições nos força a recomeçar do início. E toda gênese é sanguinária."
O momento se lembra... Ele prediz a cova.
Necessito apenas sua confirmação.
Não precisava de ti para derramar meu velho sangue.
Mentiras devem ser umas das coisas mais fáceis que podem ser feitas.
A distorção entre o escuro, as luzes artificiais e a afinação
As coisas podem facilmente tornar-se avermelhadas, se assim eu quiser.
A quem pertence esta face? Não a reconheço, não a reconheço
Ângulos internos apontam para mim.
Me dilaceram de dentro para fora, agulhas de arrependimento rompem-me.
A realidade novamente é distorcida
Angustiada estou sob este céu vermelho; pássaros pretos sobrevoam minha cabeça, formando em mim uma coroa. Devo exalar cada vez mais desespero. Sobrevoará também todo tipo de desgraça que me foi ensinada.
Estive crucificada por mil meses e mil horas. É de costume vê-los apontando para meu sangue que tem escorrido todos os dias desde então.
Qualquer vício é coincidência
A hipnose em que caí me rodeia de mal
Não posso acreditar, jamais
Deus, dê me asas para que eu possa voar para bem longe daqui.
Noite calada, como num lamento...
Foi cena alegre...
Oh quão lembrado estou...
Grande...
Grande Ilusão...
Perdida nos abismos da memória...
Pelas saudades que me aterram...
Durmo...
E o que importa?
Já não vivo em mim...
Chora o vento…
Noites sem brilho...
Noites sem luar...
Dolorido canto deste penar...
Meu olhar se pousou e se perdeu...
Mas por certo, a fé ardente...
Não perdeu a sua viva claridade e persiste...
E na volúpia da dor que me transporta...
Ainda insiste...
Sinto-te longe...
Ó esperança quase morta...
Entre esses vultos falantes porém mudos...
Sou eu mais do que eles...
Ou tenho igual fado?
Um soluço subindo a eternidade...
Coração...
Coração...
Nas veredas da vida a alma não cansa...
Alongo os vacilantes passos...
Sob o julgo do tempo...
Ergo o cálice e blindo...
Sorvendo sublime veneno...
Sangue...
Luar...
Distantes saudades...
Sandro Paschoal Nogueira
"É o coração, é um órgão interessante. Ao contrário do que muitos dizem, que ele só serve para bombear sangue, eu não posso dizer o mesmo."
"Naqueles em que tenho um lar em seus corações, chamarei então de minha família, e estarei com vós no amanhecer e no anoitecer, nos dias de sol e nos dias das piores tempestades; assim chamarei esse compromisso de amar."
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