Suor Sangue A Lagrimas
Sempre...
Esta julieta está sangrando, mas você não pode ver o meu sangue.
São apenas alguns sentimentos, que esta julieta jogou fora.
Tem chovido desde que você me deixou, agora estou me afogando no diluvio, você sabe que sempre fui lutadora.
Mas sem você, eu nãodesisto...
Agora não posso cantar uma canção de amor, como deve ser cantada...
Bem, acho que não sou mais tão boa, mas querido, sou apenas eu.
- E eu...
- Te amarei...
- Querido...
- Sempre estarei ao teu lado por toda a eternidade.
- Sempre...
Eu estarei lá até as estrelas deixarem de brilhar, até os céus explodirem, e as palavars não rimarem.
Eu sei que qundo eu morrer, você estará no meo pensamento, e eu te amarei...
- Sempre...
Agora as fotos que você deixou para trás, são apenas lembranças de uma vida diferente...
Algumas que nos fizeram rir.
Algumas que nos fizeram chorar...
Uma das que você ter que dizer adeus, o que eu não daria para passar meus dedos pelos seus cabelos.
Tocar em seu lábios, abraçar-te, apertar-te quando você disser suas preces.
Tente entender, que eu cometi erros...
Sou apenas uma mulher...
Quando você me abraça,
Quando você puxa para perto do seu coração,
Quando você precisar ouvir,
Eu queria ser você, porque aquelas palavras, são minhas.
- E eu...
- Te amarei...
- Querido...
- Sempre...
E estarei sempre a seu lado, por toda a eternidade...
- Sempre...
Se você me dissesse para chorar por você, eu poderia...
Se você me dissesse para morrer por você, eu morreria...
Olhe meu rosto...
Não há preço que eu não pagaria...
... Para dizer estas palavras a você,
Bem, não hoa sorte, nestes dados viciados.
Mas querido, se você me der apenas mais uma chance, nós poderiamos refazer nossos antigos sonhos e nossas vidas.
Encontraremos um lugar onde o sol ainda brilha...
Eu estarei lá até as estrelas deixarem de brilhar, até os céus explodirem.
E as palavras não rimarem, sei que quando eu morrer, você estará em meus pensamentos.
- E eu te amarei...
Sempre !!!
tire sua mascara sinta o gosto de sangue,
sinta gosto dessa vida num noite
que seja morta, pois tenho fome
olhe para eles que pensam dessa vida
tantos valores acabam mortos...
tudo fonte de prazer sinta na carne
tua pele queima de prazer,
digo que alma é livre teu corpo aprisionado,
sinta gosto da liberdade...
A velha vontade de lustrar os trilhos do trem com meu próprio sangue surge novamente com força infindável.
Vulto
Espinho na carne
Sangue na flor
Alívio na alma
Calma na dor
Enfrento o confronto
De versos em versos
Estão soltos no vento
No solo dispersos
Procuro e não acho
Na busca do encontro
De novo o confronto
Conflito e dor
No mel o sabor
Do amargo labor
Da peleja distante
Que busca aos olhos
Amiúde e constante
A figura do amor
Será um grande prazer recebê-los aqui em casa! Sangue bom, boas atitudes e bons momentos, são virtudes que só existem em bons amigos. Abraços fraternos.
Do pó eu vim,no fogo renasci,na aguá me purifiquei...
entre a carne e o sangue,na terra pisei e no ar estão as resposta deixadas e esquecidas que um dia encontrei.
Que uma dia deixarei para serem encontradas por aqueles que conseguem enxergar o invisível..........
Olhando o ocaso cor de sangue
e de volúpia, penso: Amanhã a luz
do sol haverá de incinerar
toda essa escuridão que me aturde.
"Uma lágrima de sangue desaba ante minha face
E toda a matéria bruxuleia-se
O ápice de todo o pesar frutifica-se entre pensamentos falaciosos; e estes, em metamorfose, convertem todo o magma em movimento.
A hipócrise escorre sob as vielas, entre os dentes esfarelados, por todos os espaços; A noção racional se abstrai e o instinto toma conta do seres, o medo converte-se em raiva e esta borbulha sobre re-flexões pro-fundamentalmente interiores.
A noção da ética moral dilui-se egoneamente, fragmentando o solo; a insthabilidade postula-se em póstumos esquecimentos. O Alzheimer se desculpa, porém ele é somente uma desculpa; E ironicamente é a culpa quem vos corroí.
A crítica converge em auto, e crisiasticamente o pleito não se fundamenta; a solução adjacente distancia-se. O exemplo é emitido ao resto como obrigação, porém insignificantemente in-posto no sentido de compreensão(plena); a palavra é dita, porém não utilizada.
O plano ideal/platônico é antagônico, o trajeto sobre a ponte quadrifica-se entre sonhos não corporificados; e em consequência a inveja vampírica suga todo o desenvolvimento, as máquinas epidérmicas repetem e repetem e repetem, as esponjas vazias incham-se ante os aguardentes.
A lágrima de sangue coagula, a ferida extingui-se e o riso hienal finalmente se impõem autenticamente, a consciência aplicada é desfrutada e todo o pesar em superação abstrai-se, sob a cautela resiliente abismal. Afinal, não seria tudo proposital?"
O coração é apenas uma bomba propulsora de sangue que dá algum suporte para que os pensamentos pulsem e naveguem. Mas nenhuma sensação é gratuita e absolutamente tudo que se quer exige pagamento duplo; ou mais... A vida conduz a que a próxima lenha na fogueira seja mais combustível que a anterior. Até que tudo se volatilize e o ciclo (re)comece para outrem, com ou sem nós.
ADRENALINA.
E esse sangue preenchendo ventrículos, espreita uma maneira
de correr mais ligeiro, maneirando situações extremadas,
que agora são vício.
Fábrica de sensações ao acaso, agora vive em pleno caso com a vida,
e é a única saída pro não desperdício, de tempo, coragem
adquirindo bagagem além do seu próprio horizonte
desmistificando,
quebrando,
ultrapassando,
Inventando suas próprias morais,
designando irreais, todo o lodo do normal,
sabendo que é mal, o que não foge do convencional
Desenfreado sangue, age louco,
o grito é válido se for pra ficar rouco
e nada é mais como era antes
quando converteu o futuro, em breves instantes..
Sussurros
O peso que á em minha mente continua me torturando,
sinto que meu sangue está prestes á desaparecer,
continuarei á aceitar essa dor sempre me amando,
estarei voltado á todo o ódio que deixarei crescer.
SANGUE NA CRUZ
– EU NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM esse apelido, mãe. Foi só um sonho, ou um pesadelo. Não era nada com que deva se preocupar. Eu nem me lembro do sonho.
A tentativa de justificar seus gritos falhou. Suzane não era tão ingênua para crer que não havia nada de errado no comportamento da filha; não depois do último sábado.
Os princípios fundamentais da convivência lhe diziam que, para uma pessoa mudar sua personalidade sem nenhuma justificativa aceitável, seria necessário um motivo bastante condizente com a situação em questão.
Quanto a Morgana, ela não podia tirar conclusões para si. Ela conhecia perfeitamente a filha.
– Morgana, por favor, me conte o que está acontecendo. Impossível não ser nada! Quem esteve aqui com você na minha ausência? Sua cama está na sala de estar!
Suzane havia conectado-os-cortes dos acontecimentos recentes. Sua filha abusava de um comportamento estranho desde a tarde de seu sumiço. Era sexta-feira e toda a semana fora desconcertante naquela casa. Caminhando com a lógica, para que a cama de Morgana estivesse na sala de estar, seria necessário desmonta-la e monta-la novamente; a casa era ampla e o quarto de Morgana ficava no fim do corredor. Elas não possuíam nenhuma ferramenta. Portanto, para que a mudança acontecesse alguém deveria dar o empurrão necessário.
O que aconteceu aqui? Por que minha filha está tão estranha? Será que falhei em sua educação? Sim. Eu devo ter falhado em algo. A culpa é toda minha!
O mar estava estranhamente calmo. O clima estava agradável. O fluxo de pessoas aumentava àquela hora da tarde. Perseguidor, sempre usando preto, caminhava tranquilamente.
Deniel Sanders, o Perseguidor, seguia para uma reunião de trabalho. Mais adiante, na orla da Praia da Costa, no que podemos chamar de restaurante chique, Carlos Margon estava a sua espera.
Cinco minutos seguiram até a mesa 10 do Opallazi Gourmet.
– Boa tarde, Sr. Margon!
O cumprimento de Deniel foi acompanhado de um belo sorriso relações-públicas; intencional à conquista de uma melhor posição do diálogo que estava por vir.
E viria.
– Sente-se.
Margon era um homem autoritário. Um metro e meio de altura, olhos verdes e orelhas grandes. Era feio. Usava um terno chumbo com uma calça preta, uma camisa também preta em gola V. Assim como Deniel, era careca.
– Pois não, Sr. Margon.
– Conte-me o que aconteceu desde o último sábado.
– Eu tenho observado a garota, Sr. Margon.
Sr. Margon suspirou profundamente e, antes de responder, fechou os olhos.
Por que este puto não vai direto ao que interessa? Otário!
– E...?
– A menina mora em um bairro simples no município de Cariacica, é alegre e gosta bastante de músic...
– Quero saber se a pestinha abriu o bico.
– Não, Sr. Margon. O nosso Nome da delegacia contatou-me dizendo que a mãe de Morgana Sorans, Suzane Sorans, prestou queixa do sequestro e exigiu uma investigação para o caso. Marcus Brass, que estava com ele na delegacia, rapidamente seguiu até a casa de Suzane para fazer algumas perguntas à menina e vistoriar a residência. Ela respondeu a todas as perguntas sem nenhuma dificuldade aparente. Mentiu sobre o sumiço e disse não recordar das feridas.
– Cachorra!
Carlos Margon pensou por um minuto antes de disferir uma retórica.
– O que se passa na cabeça dela?
– Suponho que ela tenha gostado da experiência, Sr. Margon – disse com um quê de eu-sou-o-tal. – A menina não reclamou à dor e não sentiu o corte.
Era verdade. Ele recordava perfeitamente. A experiência não havia sido marcante somente para ela. Ele não conseguia esquecer a maciez daquela pele. Ainda ouvia os gemidos calorosos de Morgana. Ainda sentia aquele sabor maravilhoso. Jamais se esqueceria dos momentos em que Morgana olhara profundamente em seus olhos. Aquele olhar penetrante que o estudava e ao mesmo tempo lhe pedia algo ainda mais intenso.
Como se estivesse cegamente apaixonado pela sensualidade da garota de dezesseis anos, ele ainda desejava mais daquele corpo. Sentia prazer em seus pensamentos. Adorava rever em seus pensamentos a imagem dela amarrada e amordaçar, ouvir o estalar do chicote, os gritos abafados, a pele estremecendo.
– No ritual, quem estava com você?
– O próprio Marcus Brass. Ele estava na gaveta e realizou o corte com precisão.
A cama em que Morgana estava amarrada era uma fabricação exclusiva da CASTIDADE usada somente em rituais da seita. Era revestida em aço inoxidável e possuía uma espécie de gaveta, onde um membro aguardava o momento da execução de sua função.
– Qual a quantidade aproximada de sangue recolhido?
Para que o ritual obtivesse sucesso, era necessário que recolhessem um dedo de sangue da vítima.
– Cerca de dois dedos, Sr. Margon.
Excelente!
– Deniel, Marcus notou algo na casa que para nós é familiar?
– Sim, Sr. Margon. A casa possui um crucifixo para cada cômodo, mas no quarto da menina, o crucifixo de sua cama estava invertido.
– Ótimo trabalho! Agora se retire.
Carlos Margon estava sorrindo como se acabasse de descobrir a sensação de estar contente.
Normalmente era um homem sério, de poucos amigos. Impaciente e controlador.
Que maravilha!
Suzane Sorans era uma mulher apegada às suas crenças. Não frequentava regularmente as missas, mas seguindo conselhos do Padre José Paulo Spinnotza, rezava em cada uma dos crucifixos dos cômodos de sua casa. Nos móveis, algumas miniaturas da santa de sua devoção. Ela limpava a cada um destes objetos sagrados com um zelo invejável. Mas, especialmente nesta semana, ao limpar as cruzes, elas estavam invertidas. Essas imagens a estavam assombrando quando retornou de seu devaneio.
– Morgana, como sua cama veio parar aqui?
Cabisbaixa, Morgana ergueu lentamente o olhar.
– Sozinha.
Um mísero sorriso surgiu no canto esquerdo dos lábios de Morgana.
– Quando?
Morgana estalou o pescoço e os dedos.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
– Esta noite.
Ela levantou a cabeça enquanto tentava esconder o sorriso.
– Mamãe, olhe – apontou com o dedo indicador para o corpo de Cristo no crucifixo que estava na parede do corredor.
Ao olhar, o corpo do Salvador estourou em mil pedaços.
Morgana gargalhou.
Assustada, Suzane virou-se para o crucifixo na cama da filha enquanto fazia uma prece.
– Pai nosso que estais n...
Estava invertida.
O som dos estalos repetiu-se em sua consciência.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
Ela estendeu a mão para colocar o crucifixo na posição correta e ao toca-la, seus dedos umedeceram com um líquido vermelho.
Era sangue.
Ninguém escolhe a maldade. Ninguém é bom por deliberação. Eu descobri que quem suga o sangue humano é a própria vida. Haja fôlego. Haja estômago. Todos somos presas.
Não é carne de minha carne, nem sangue do meu sangue, mas assim mesmo, de um jeito milagroso, ainda é parte de mim. Nunca esqueça nem por um minuto, que você não cresceu embaixo de meu coração, mas dentro dele.
Hitler, nunca foi de sangue puro, viveu na mentira, foi só mais um asno na política, seu livro foi um fracasso, vendeu apenas 20.000 cópias, cujo o nome minha luta, ele nunca pode provar o seu sangue verdadeiro, era um imbecil, só ficou rico porque obrigava todos a comprarem a porcaria de seu livros, era um idiota na história, no fim de sua vida ele nem era considerado uma ameaça, tornando-se uma pessoa desprezível e insignificante a nação Alemã, e o partido nazista se difundiu em toda Alemanha, que sirva de lição pra todos os imbecis políticos corruptos. O resto está na história, sua vida foi pequena e medíocre!
Desde que o mundo é mundo...poucos são os que lutam por causas justas (às vezes o sangue inocente é derramado)....e a humanidade é beneficiada! Se é justo eu não sei...mas que é real... o suficiente
