Suor

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Jamie: Meu pai. Ele construiu este lugar. O sangue e o suor dele estão nestas pedras. Nesta terra.

FORMIGARRA
Assim, sem alarde
Cantando o labor
Alivia e reforça
Suor há na roça
Exercício da alma
Não reclama e acalma
Suplica mais força
E não menos peso
Pensamento coeso
Sopesa necessidade
Ecoa bondade
Na força e não forca
Trabalha em ti
Conjugando harmonias
Com mais sincronia
Formiga e Cigarra
Trabalho e Fanfarra
Mais úteis que nunca
Sem nenhuma vaidade
Ou graus de importância
Una ambulância
Socorro conjunto
Ao bem da Verdade
Cumplicidade!

⁠Pq o pão nosso de cada dia tem de semeado e amassado no suor de nosso corpo.

Amar, na verdade o que é amar, beleza peles molhadas de suor, ou corpos em delírios de desejos descontrolados, será o que é amar, ou ter um amor, na verdade nada disso é amor, isso só é desejos naturais e passageiros, o único amor verdadeiro é aquele que se alimenta de carinho e suporta a renúncia, é aquele que lhe faz sem lhe tocar, amor é a outra metade de suas vontades, escrito por Armando Nascimento

Despi a minha alma, em meio à tempestade para me cobrir com o suor do teu corpo, em linhas finas e suaves das leis da gravidade, que reflectiam a silhueta prefeita do teu perfil, deixei-me embebedar pela doçura dos teus lábios que sussurravam suavemente o meu nome.

Tem coisa que não vale seu suor, seu esforço, sua dor, seu sangue...Às vezes é mais valioso aquilo que é simples e objetivo, muitas vezes esta bem próximo e nosso desgaste e teimosia são tão fortes, que não percebemos.

pare de se iludir por quem não merece uma gota do seu sangue,suor e lágrimas

⁠Espantalho

Já derramei muitas lágrimas,
Já expeli muito suor,
Nunca fui o suficiente,
Mas sempre dei o meu melhor,

Por pouco não me entreguei,
Já quis desistir eu não nego,
Vi muitas coisas que me deixaram triste,
Por isso finjo ser cega,

O medo e a insegurança,
Tem sulgado minhas energias,
O medo leva minha esperança,
A insegurança leva minha alegria,

Sou formada de retalhos,
Vários pedaços machucados,
Algumas são cicatrizes recentes,
Outros são feridas do passado,

E é por isso que eu,
A menina feito de retalho,
Para espantar aquilo que me faz mal,
Me tornei um espantalho

Carne.

Corpo, calor, suspiros. Lábios, falas, fomes. Desejo, desejo, desejo. Pele, suor, carne. Dentes, unhas, bocas. Desejo, desejo, desejo. Mãos, braços, pernas. Infinitos, pés, encontros. Desejo, desejo, desejo. Segredo, perfume, chão. Ato, olhares, tato, vontade. Desejo, desejo e desejo. Era só o que ela sabia proferir...

Trazemos no corpo
o mel do suor,
trazemos nos olhos
a dança da vida,
a morte vencida.

O adubo da vida é o suor. É também o anestésico para ela.

Com a gente, é realmente uma relação de sangue, suor e lágrimas. A gente tem grandes momentos quando está tocando e passa por um monte de momentos ruins.

Vou colher esperanças perfumadas de dias inesquecíveis, colher beijos, suor de trabalho, sorrisos, melodias e claro, o meu sossego.

Amor e Desejo

Amo sua presença constante
Sua voz, gemidos, sussurros...
Sua tez, pelos, suor,
Seu jeito de andar, falar, calar,
Seu corpo, sua alma, você...

Desejo sua libido
Seus suspiros em meus ouvidos
O calor de sua pele na minha
Seus passos, sua alegria, seu silêncio
Seu corpo, sua alma, você...

Amo seus olhos
Sua boca, seu amor
Braços, abraços
Seu corpo, sua alma, você...

Desejo seu olhar profundo
Seus beijos famintos
me refugiar em seus braços
Em seu corpo, sua alma, em você...

Batalhe mais em seus treinos, para que faça cair mais suor em treinos do que sangue na guerra!

Os sonhos não caem do céu como presente divinos, são conquistados com suor, sangue e lagrimas!

Uma força

A força do sonho menino.
É suor que aflora no seio da família.
Nasce também, na escola e na briga do jogo de bola.
A inspiração do Criador forjando seu espírito,
Despertando-lhe uma LUZ que lhe impulsiona a alma.
- Dirigi seus passos, meu Senhor!
Grita a mãe em oração...
E ELE revela as ferramentas certas à medida que a jornada avança.
As mãos,
Vão ganhando destreza e habilidade.
Os braços,
Finos, já mostram alguma musculosidade.
As pernas e o tronco,
Transformaram o menino de cabelo castanho,
Criando com o tempo, o primeiro fio branco.
A certeza do sonho, do ontem menino, empurra-o à frente,
Mostrando que as marcas da mão
Vão também no coração.
Os olhos,
Revelaram-lhe cores e dores de uma longa caminhada,
Do qual o menino de ontem e o homem de hoje,
Construíram juntos de um sonho,
A própria realidade.

Cada lágrima que você provocar na sua esposa ela vai cobrar em suor do seu rosto.

A glória do vaqueiro.

Seca, suor e glória
luta, fome e destino
marcam toda trajetória
do povo de Virgulino
do couro tem a memória
do símbolo da história
do vaqueiro nordestino.

Florestas

Caminho na sombra desse verão mórbido
Que encharca-me de suor e lágrima
Não está aí minha poesia, mas vive.
Meu verso é de lágrima e pranto,
E também é de riso e encanto.

Aprisionado à floresta que me assombra o canto,
E o faz voar, meu poeta do mar.
A via crucis do poeta é a trilha que o nomeia.
Porventura condenado ao sufrágio divino e exaustivo
Da floresta negra, onde caminho
E com vocábulos cortantes que ora encaminho:
Exprimo.

Não lavo os sapatos quando sujos de lama,
E rego as flores, mas não as adoro
Quando me reencontro com o lar e sento no sofá.
Se me nego a cumprir os rituais
Se escondem as palavras principais,
Mais essenciais
Ou deslizam secas pelo papel.
Pois a cor destes versos estão lá!
Na floresta maldita
Vibrando frias, tragando arte perdida
Poesia que uma hora, foi dita
E esculpida em cor:
O azul do pranto
O vermelho dos olhos abatidos do sufoco
O amarelo do sol escaldante,
Do verão mórbido
E o preto, do limbo amniótico.
Das cinzas.

Das cinzas da alma aprisionada,
Reduzida a pó nas chamas da paixão
Nas chamas da liberdade pós prisão.
Que queimam o árduo desejo impossível
E ferve-me o sangue escarlate,
Do poeta do oceano
Sangue corrompido de pureza,
Que inventamos para explanar
A grande vergonhosa fraqueza.

Ao poeta fraqueza não é vergonha
É corrente que leva e inspira renascimento
Como uma marcha aérea das cegonhas.
O poeta cego ainda é poeta,
Se o que escuta ainda pode lhe trazer a tristeza
Ou se com as mãos ainda pode tocar o aço da morte

Mesmo que na floresta divina,
Limpa de escuridão
Os galhos não são mais os mesmos
Retorcidos e sombrios.
Mas ainda são tão galhos quanto, e sua beleza
É sobreposição; contraste.

Embora agora galhos mais jovens, lúcidos
São só detalhes, e digo:
Sua beleza sobrevive de outros,
Galhos loucos, que vivem expostos
Contorcidos numa dança de fuga de suas próprias raízes.
Dentre a fenda dimensional que parte,
Dois mundos cósmicos sagrados:
A insanidade e a verdade.