Subestima a minha Inteligencia
Lembro-me de a memória me ter falhado em certas ocasiões da minha vida. Talvez seja este um dos casos. Acontece a qualquer um. Não é nenhuma tragédia. Há quem viva fazendo de conta que não tem memória. Certamente uma grande tragédia.
Acho que o senhor está querendo que eu esconda minha vida. Está querendo dizer que não tenho o direito de saber quem sou, como se eu estivesse errada.
Você vai me olhar hoje e perguntar se eu tô bem, mas na real, não tô bem e não tô mal. Então minha resposta é igual a da faculdade: vai catar coquinho com essa sua pergunta sem sentido ao meu ver!
Eu tive que pagar a minha dívida de alegria a um mundo que tantas vezes me foi hostil.
Se eu tivesse que dar um título à minha vida seria: à procura da própria coisa.
Quando o Botafogo entra em campo me desconecto de tudo que há em minha volta, existe uma energia que ninguém explica, não é uma fuga dos problemas nem nada disso. Mas uma sensação de pertencimento, como se entrassemos de fato no campo de batalha.
'SOBE A LUZ DO LUAR'
Você é minha poesia.
és a flor mais bela na minha primavera.
És meu encanto,
Em todos os cantos da terra por onde eu andar ...
És amor carinho, desejo e presença;
Ao meu lado
Adornado de coerência
Para eu te amar !
Venha !
Vamos trilhar novos caminhos,
Por onde iremos passar,
Plantar um belo jardim,
Dormir abraçados ao relento, no cheiro das flores, sobe a luz do luar !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Vez ou outra acordo com uma nova personalidade. Minha tranquilidade é saber que à noite todas elas dormem juntas.
Doer dói...mas aprendi fazer da dor a minha força, o meu degrau , aprendi a fazer da dor asas e voar . Fácil não é, nunca foi..mas se entregar a dor é opcional e eu não nasci pra lamentar , nasci pra dar a volta por cima , nasci pra superar !!!
...
Agora, sem hora, na varanda da minha casa. Contemplo o detalhe, ressignifico o silêncio. Eu, ela, nosso filho e uma melodia encaixada. Um café delicioso, nenhuma palavra.
Olhos fechados.
Nariz e ouvidos apurados.
Paladar aguçado, saciado.
Nuvens divorciadas.
A solteirice amarela, queimando.
Olhos abertos, sentidos harmonizados.
A casa inacabada.
Primavera em cada árvore.
Profusão de cores como assinatura.
Cidade com identidade própria.
O templo do azul e branco.
Travestido de dragão.
A confluência de possibilidades.
Quem quer ir, quem quer chegar.
O galo cantando fora de hora.
E a vida me dizendo: - relaxa, se aquieta.
Ansiedade abduzida, eu livre.
Um pedaço de papel.
Uma esferográfica falhando.
Sensações partilhadas.
A prova da minha vida materializada.
Aleluia, simplicidade.
...
Estupidificar meus trechos podem viralizar minha estrada, mas escolho caminhar ao lado da sapiência e ser avistado por olhares que enxergam além dos estribilhos que viram bordões na boca dos insipientes.
Sou a cólera do vulcão.
Com lágrimas de erudição.
O frenesi da criação.
Com gotas de frustração.
A voz vencida por estereótipos.
O grito abafado por protótipos.
Resiliência contra a parede.
Alguém que vive com sede.
...
Nada de extraordinário.
Só aceitei minha paz.
Nada de algemas.
Só clamei por alforria.
Nada de acaso.
Só acatei a consciência.
Trabalho por conta própria.
Sem fronteira.
Dono do próprio tempo.
Sem miopia.
Vigilante do próprio destino.
Sem supérfluo.
Sonego o aculturamento.
Com diversidade.
Dissimulo os padrões.
Com foco.
Exerço o minimalismo.
Com simplicidade.
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