Subestima a minha Inteligencia
Pai...silencia meu grito.
Sufoca-me com o teu amor.
Minha alma está ardendo em desejo
por ti oh Pai.
Adentra teu poder na minha vida.
Faz com que ela sinta-te
Quero gritar teu nome.
Prante sua ira em minha alma... Não aceitando as armadilhas do inimigo
Para que cada vez mais eu repreendo e atordoou .
Faça isso oh Pai.
Esse desejo que tenho
de ser o amor e ser imitador de ti perante tua palavra
Vemmmmm Pai....! Apenas vemmmmm...!
Autor:José Ricardo
Quero trabalhar em uma biblioteca, um dia... Quero passar todos os dias da minha vida adulta rodeada de livros.
Eu não sou a minha história;
Eu não sou o meu medo;
Eu não sou o que me aconteceu;
Eu apenas possuo tudo isso e tudo que é meu não sou eu!
Nova Fátima....
Oh....Nova Fátima....
Um dia estive ai,
Minha "Terra Natal",
Já se faz anos,
E pros desenganos da vida,
Nao te vi mais,
Embora de ti distante,
Sua avenida central,
A que te corta ao meio,
Igrejinha da praça,
Em tardes de domingo,
Sua famosa quermece,
Tempos que ficaram pra trás,
De lápis em punho,
Agora te rascunho,
Um soluço vem sem querer,
Grafite desliza,
Molhando minha visão,
Parecendo cair chuvas,
Em meu parabrisa,
Causando-me uma emoção,
Entre pastagens e cafezais,
Muitas fazendas e tais,
E seus verdejantes canaviais,
Parece que foi ontem,
Suas rodovias fazendo montes,
Suas visinhas cidades,
Embora da antiguidade,
Respeitado povo de ternura
Nesse meu poetizar,
Te levo agora nas alturas,
Hoje...!
Ja se faz muitos anos,
Suas pessoas ilustres,
Com sangue, suor e bravura.
Te abraço “Terra Natal”.
Minha juventude aí foi um colosso,
Quem sabe um dia talvez,
Posso te ver outra vez....
Autor:José Ricardo
Tem dois momentos em minha vida que sempre tento viver: o presente, quando tudo está bem e o futuro, quando o presente está mal.
Caule Robusto.
Na doçura do âmago da minha alma...
Existe um detalhe que funde...
E que exala flores,mentiras e verdades....
E essa fundição é minha...
O coração é meu....
O cérebro é meu...
Somente meu...
Nunca foi...
E nunca será o que comentam o que escrevo...
Pois minha essência de homem...
Minha raiz...
Minha criação...
E o caule dos meus pensamentos...
São robustos...
Pois eu não dou o direito de criar galhos a favor dos ventos ,se eu não quiser....
O poeta viajante...
Um dia se nutriu e se banhou...
E nas cachoeiras da vida se limpou...
Não suponho...
Não falo por falar....
É ,e sempre será eu...
Minhas inspirações...
Muitas delas não tem nada ver comigo...
Se faço um poema quente ou picante...
De amor ou amizade...
Ou Brilhante ou fosco...
Ou seja lá, o gênero que for...
Uma coisa é "inspirar"...
Outra coisa é "Ser."..
Pois tem pessoas que vê o conteúdo de uma poesia....
Como se fosse a vida real do poeta...
Mas como escritor eu digo...
Não é , e nunca foi....
Pois se fosse assim...
Um escritor que escreve seu texto...
E fosse apresentar em um teatro...
Então tínhamos mais gente que não presta nessa vida real..
E mais mocinhos(as) também....
O papel do ator(a)...
É nada mais e nada menos em narrar e viver o que foi concedido naquilo que foi criado e inspirado...
E quem escreveu...
De fato inspirou procurando dar vida àquela inspiração ou papel...
Porém...
Entristecido eu fico em saber que tudo que escrevemos....
Muitas pessoas acham que faz parte da vida do escritor...
E eu como Poeta...
Não posso bloquear minhas inspirações só por causa desses leitores(as)...
Pois , é esse olhar que tenho...
Que devo a ele..
E não é meus olhos carnais que falam mais alto...
Mais sim...
O da alma....
Tudo é questão de ler e raciocinar....
E tudo que minha visão coleta...
Passa por meu cerebro...
E entra num imediato processo de análise....
E tudo...
Me causa inspiração....
Pois achei que ia abreviar esse poema...
E usei a palavra "confusão nos olhares"....
E olha onde cheguei....
No castelo que construí pra mim como escritor...
E ele....
Não permito ninguém...
Querer me tirar por causa das más interpretações...
O caule de minha essência...
No abrigo dos meus pensamentos...
Pois eu sei e falo...
Existe água fresca e sombra pra todos...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Escondo a minha essência no deserto da minha vivência, tal sofrida a alma da minha solidão, que consome intensamente o coração, que me adorna de tristeza.
Ouço a voz da minha alma plantada no silêncio moribundo da noite, sem pressa, me deixo embalar nas fantasias contadas pelos meus sentimentos, que me coroam como o rei do meu coração.
"Meu coração me obrigas a te amar e minha lógica a te odiar, então não sou eu que te amas e nem tão pouco te odeia. Mas tudo sinto, porque somos só brinquedos nas mãos do destino."
Ferrovia do Amor..
Por essa vida...
Depois de algumas pedaladas....
Resolvi seguir minha vida por uma linha de trem....
E Sentado numa estação da vida....
E decidi eu...
Entrar e sentar no último vagão...
A locomotiva era de ultima geração...
Fui até a sala de Máquinas...
E Perguntei ao maquinista se ele deixava...
Eu apagar todo trajeto que por onde aquele trem iria passar....
E como ele me deu carta branca...
Seguimos rumos á um Horizonte desconhecido...
O piuí-piuí daquele trem...
Era tão silencioso....
Que percorrendo por aquela ferrovia..
Uma calma eterna na alma que até sono eu sentia...
Como eu estava no derradeiro vagão....
Nada naquela viajem me perturbava....
Com a alma em rejuvenescimento....
Cada estação...
Eu fotógrafava olhares e corações....
Mas cada metro naquela viajem....
Eu ia fechando e apagando por onde passávamos....
Eu sabia que...
Se eu deixasse aberta...
Algo do passado poderia me perseguir...
Então...
Fechei e blindei meus rastros....
Fechei e apaguei tudo...
Rumo ao norte desconhecido e florido...
Sei que am algum ponto da ferrovia...
Podemos encontrar um trevo....
Mas nesse momento é que preciso sentir o aroma da flor...
Mas de fato eu...
Saberei escolher....
E como sou Poeta...
Levo uma bagagem bem pesada comigo....
E ela...
Se chama...
"A força do amor"....
E é como ela...
Que terei uma olhar aguçado pra sentir e escolher....
Pois eu sei irei encontrar com ela....
O coração bate forte...
Ela está a minha espera....
Assim...
Sem passado...
Sem rastros...
Sem fragmentos....
Alma fechada pra tudo que passou...
Aí...
Tudo será uma nova ferrovia...
E essa locomotiva....
Será eu...
E ela...
A será a Estação...
Onde irei estacionar minha Locomotiva...
E assim...
Poderei escreverei nela...
Os poemas mais lindos....
Que eu trouxe...
Com a força do meu Amor....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Nem sei o que te dizer quando estivermos a sós,
Mas digo-te já, e agora vou baixar a minha voz
E digo-te que no mundo só existem duas pessoas que somos nós,
Digo-te que o meu amor por ti é feroz,
E digo-te que quero correr para ti sempre que te vejo
Tão rápido como um rio a ir para a foz!
Sermos um mar de amor é que eu desejo!
Não se refuta um sangue derramado de um corte profundo
O sangue estancado encorpa toda a minha fraqueza e a cicatriz sublinha meu passado
Os olhos enchem de dor daquele que carrega tanta culpa e respira tanta injustiça
O laço enraizado em cada membro se molda e compõe uma melodia simples
Cria-se um tom melancólico, um som agudo que dói os ouvidos
Respira toda sinfonia melancólica e cansativa
Quem dirá que o tempo tocará sempre a mesma música, e aprenderemos a gostar de nossos próprios desfalques.
O que é o futuro de um caminho sem ambições
Melodia da tormenta
DUELO
Rimadora minha amiga.
Vou agora te desafiar...
Te desafio na rima,
E vou ver se tu me vence.
Te prepara.
Pois vou tentar te perturbar
Fale teus versos como respostas,
E não se faça de arrogada.
Aqui eu te dou uma rasteira
Vamos ver se comigo , és ligeira.
Nobre amigo voador.
Bom dia pra você
E bom dia pra esse povo querido
Dizer tudo que quero
Nesse quadro é um perigo
Você não me intimida,
Rasgo o céu e corto o véu
Sou poetisa desconhecida!
Não se atreva comigo,
Que eu fico enfurecida.
Rimadora nem esquento!
Sou um Poeta trovador.
Depois dessa tua ameaça
Respondo-te com ar da graça
Acerto-te com a bala da rima
Aqui sou eu quem domina
Não fique zangada,
Assuma seu lugar menina
Não adianta tu tentar
Sou eu nesses versos
Que predomina.
Escuta aqui nobre Poeta.
Esse barulhão é fogo de palha
Não tenho medo de ti!
Esse duelo tem essência
E é da marca Jequiti,
Vou salpicar nessa rima
Até tu pular como saci,
Sou da terra do minério
E se você achar ruim
Caia fora pois sou eu que mando,
Esse solo é meu império.
Tadinha dessa rimadora.
Nem respondo como eu quero
Usar ofensas aqui
Não faz de mim um poeta!
Sou da terra do café
Saiba que lá a terra é roxa!
Cuidado com suas rimas
Posso fazer você de trouxa
O assunto aqui é o duelo
E nele contigo eu não uso martelo.
Tá assustado poeta?
Entrou por essa porta
E já está dando meia volta
Vai então escritor medroso.
Sou rimadora e trituro osso
Sou abusada nas trincas
Nesse duelo tu balança
Sou a rainha nessa dança.
E pra duelar nesse evento
Eu não preciso de fazer trança!
Coitada continua empolgada
Tenta me intimidar e não consegue,
Não sou rimador assustado
Esses teus gritos nem me abalam.
Espoleta eu tenho de sobra
Entenda que amo esse mundo
E pra rimar com você
Eu jamais uso chumbo.
Nobre Poeta escritor
É melhor a gente parar
Um de nós pode sentir muita dor
Vou manter minha calma
E não és tu que vais afetar minha alma.
Um abraço eu deixo aos escritores
E também para os leitores.
Sentado aqui só de boa
Finalizo esse evento com rima:
E nos damos por empatado
É melhor sermos amigos
E continuar cada um pro seu lado...
Pra todo esse povo querido
Eu deixo meu obrigado.
Se esse duelo teve ofensas.
Não foi eu que risquei a pólvora!
E disso todos sabem
Quem sabe outro dia
Nesse duelo a gente volta...
Autor
Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A carta de afronta
Foi quando nasci chegou esta carta.
Dizia o senaqueribe que atravessou minha vida.
Eu vou te abater.
Vou te perseguir.
Você vai sofrer.
Eu tanto cego que não sabia ler.
De fato eles quis, desejo eu morrer.
Muita dor.
Muita tribulação.
Angústias no sabor.
Febre, desespero e muito calor.
Aqueceu de tal forma.
Experimentei essa norma.
Um jardim escasso de flor.
Assim foi minha vida, sem ver a cruz do amor.
Hoje sinto muito mais.
Cansado e oprimido.
Tento vencer o gemido.
Confrontar esse satanás.
A carta que acabei de ler, um tanto assustadora.
Que afronta de quem hoje foi ungido.
De quem pede a ser escolhido.
Apresento esse exército a ti senhor.
Sei que abate no sopro o causador.
Esse que tripudia da referida dor.
Minha mente se confunde.
Então mostre me a direção.
Não permita que eu afunde.
Receba minha gratidão.
Sei que ele não toca mais em mim.
Porque o senhor decidiu assim.
Ungido que teme.
O inimigo geme.
Abate todos os exércitos.
Faz do mendigo um rei.
Acredito, creio.
Giovane Silva Santos
Apenas penso, observo e evito qualquer julgamento ou conflito ao expor minha insignificante opinião, que só não é mais insignificante que minha própria existência.
MANDRAKE
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