Subestima a minha Inteligencia
Que a minha sensibilidade
seja capaz de somente enxergar
pureza e leveza .
E tudo que for sincero e verdadeiro
encontre abrigo em minha alma.
Minha vida não pertence
ao que me faz chorar e
nem ao que faz da minha alma
desencontrar .
Eu pertenço a minha paz .
E é essa certeza que me faz ...
Olhar a vida e o mundo
com fé e esperança nos olhos.
Eu sempre acredito
que a cada dia ...
Deus nos cura e
tudo ...
Tudo se renova.
Eu pertenço a minha paz !
E não permito nunca mais
Ouvir alguém me dizer
que preciso chorar
para aprender a
recomeçar.
Quando estou contigo graça a esperança, faz alimentar o amo é minha alma, sem pensar você roupo o meu sentigo o que sera de mim se eu não de ter.
Se contassem a história da minha vida, seria uma história fria e sem emoção. Mas se algum dia contarem a história dos meus sonhos, seria a história mais simples e perfeita a ser contada.
Se eu pudesse apagaria da minha memoria todo mundo que já me fez mal, mas eu não posso e isso acaba comigo!
Meu desafio é tornar minha companhia cada vez mais agradável, pra conseguir andar sozinha sem nunca me sentir solitária.
Não lhe pedirei desculpas, já que lhe causei dor por meu tanto amor, fostes minha mente doentia que lhe adoentou, hoje sou posto ao solo em meu gradativo esvair por teu perdão...
Por tua ingrata saudade, postes a me buscar naqueles poemas cravados, porá em pedras na minha ceifada vida, dentre os campos qual me buscaras, morte, porém fartar-se-á...
Você me surpreende
Me leva a trilhar caminhos diferentes
Cruzou a minha com a sua história
Não sonhava te amar como te amo agora
Não sonhava em te amar como te amo
Não pensava em me dar como me dei
Misturei meus sonhos aos teus planos
Onde o vento te levar também eu estarei
A gente se completa é o antes e o depois
Angú com quiabo
Piquí com arroz
A gente se completa sendo diferente
O que perdi dentro de mim / reencontrei na gente
Eu tenho outra paixão
Brincando com minha emoção
Juntos devoramos estradas
Sempre em busca de alvoradas!
Meu amado fusca
Que a outros carros ofusca
Pois quando caminhos, busca
Desafiante eles assusta!
Dizem não ser ele bonito
Mas nisso eu não acredito
É boa pinta, é charmoso
Eita carrinho gostoso!
Meu volkswagem
Me levando sempre além
Das perspectivas sonhadas,
tendo comigo a mulher amada,
Pela não palpável estrada
Dos lugares de ilusão
Onde tudo que há se acalma
Nos deixando ouvir a alma!
Meu fusca, meu carro, meu amigo
Quero sempre estar contigo
Aqui e na eternidade
Para nunca de ti sentir saudade..
Não sei se vou conseguir
Fazer uma nova página
De entrada com a tua vida
É longa, e a minha opinião é nula
Bem que não me lembro de ti
É como se fosse um pouco mais
De um momento para além
Disso é que não me parece.
E se eu me tornar uma sombra e esquecer como era estar na luz?
E se minha vida se tornar tão complicada que o desespero possa parecer uma saída?
E se eu passar a sentir calor mesmo quando estiver sozinho no frio?
Esses dias estava me perguntando de onde saiu essa minha ideia e fascinação pelo "desapego". Depois de muito pensar, repensar, analisar, eu soube. Ah, entendi tudo. Sabe qual o meu problema?
Eu sou intensa. Não sei ser de menos, amar um pouquinho ou sentir pela metade. Não consigo guardar palavras nos pensamentos ou fingir ser algo que não sou só para parecer normal. Aqui é alma, corpo e coração. É se jogar no abismo sem o receio de não ter ninguém lá embaixo esperando por mim. Quero tudo muito, agora, anda! Vê se não demora, porque também não gosto de esperar. Aqui é oito ou oito mil. Se for pra ser, que seja demais, intenso, dê frio na barriga. Que seja rápido, repentino, gostoso. Que me jogue na parede, puxe pelo cabelo e me leve para viajar no dia seguinte. Que seja algo surreal, que dê borboletas no estômago e me deixe querendo mais. Que seja faísca, fogo, incêndio. Que seja um amor gritante, insano e completamente, único. Mas se não puder ser tudo isso, que seja um nada. Que vá embora da minha vida antes mesmo de cruzar a soleira da porta. Gosto que me transbordem, e não apenas acrescentem.
Nós que somos intensos temos dois caminhos a seguir: o caminho mais fácil e o caminho mais difícil. O caminho mais fácil é o que escolhi desde o início, o desapego. Se é para ser tudo ou nada, que seja logo o nada. Que seja o desapego, a liberdade, a leveza de ser sozinho. Que seja o aprender do caminhar sem mãos dadas, o equilibrar sem apoio, o sorrir sem motivo. Que seja a valorização do eu, a preservação do coração, a armadura que previne o cupido. Que seja sozinho, mas que seja feliz. Se for pra ter um pouco, que não tenha nada.
E qual o caminho mais difícil? Ora, vocês já devem saber. A segunda estrada nos leva ao amor, ao tudo, ao intenso. Só os corajosos tem armas suficientes para combater os inimigos invisíveis que insistem em assombrar esse caminho tortuoso e sem volta. Agora vocês me entendem melhor? Se comigo é tudo ou nada, estou esperando alguém que mereça o meu ''tudo''. Alguém que me ensine a voar, cure o meu medo de altura, me dê as mãos. Alguém que não se importe com meu passado, sare as feridas, remende o coração. Alguém que assim como eu, se protegeu tempo demais, e agora vai se permitir viver – pela primeira vez.
Então não é que eu não acredite no amor. Eu acredito, e muito. E é exatamente por acreditar demais, que eu não posso me permitir vivê-lo assim tão intensamente com qualquer um que ofereça um abraço caloroso.
Um dia, tenho certeza de que o desapego se tornará um grande amor, e assim como tudo na minha vida, vou viver intensamente até o último minuto com um sorriso no rosto e com a certeza de que essa vai ser uma história de tirar o fôlego. E se possível, que o nosso primeiro beijo seja debaixo de chuva.
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