Subestima a minha Inteligencia
sou o que a ocasiao me pede pra ser...sei sorrir quando minha alma esta em prantos,ser meiga quando estou irada,
nao,nao sou dissimulada,sou mulher e sou mais eu...
MORTE
Em parte alguma da minha formação vou aceitar a morte ou o processo de morrer. A doença é o inimigo - a ser combatido sem trégua com todo recurso possível. A morte é uma derrota, um fracasso; a doença crônica é um constante lembrete da impotência do médico. A imagem do meu pai olhando pra mim com olhos assustados, sob um aparelho de respiração artificial na UTI, ainda me persegue até o dia de hoje.
Eu?sou o que sou,não temo minha realidade, vivo ela da melhor maneira aproveitando as alturas e aprendendo com a queda!
Tu sabes perfeitamente o quanto eu te admiro, o quanto és importante em minha vida, tu me cativas , tu me contém, tu me convem, mas não sabe o que tem.
Descobri a verdade mais terrível da minha vida: eu sou escrota porque tenho mãe. Se você me visse, visse a pose com que ando pelas ruas, com que brigo em lojas que me atendem mal, com que exijo silêncio da minha vizinha, com que meto meu carro em cima de gente folgada, com que grito com telemarketings, com que dispenso garotos burros. Você diria: aí vai uma menina corajosa, destemida e meio escrota. Talvez muito escrota. Não estou nem aí. No final das contas, minha mãe divide comigo o ódio que sinto de tudo o que dá errado na vida. De tudo o que é chato. Ela faz lasanha, pavê e torta de banana pra mim e me manda tudo congelado. Ela dá risada e concorda: “não tem mesmo homem a sua altura, minha filhinha”.
Você pode ter a oportunidade de conhecer minha alma como mais ninguém teve a chance ou o desprazer de conhecer. De você não tive vergonha de ser fraca, covarde, de mostrar meus medos, meus erros, muito menos meu desespero por não te ter mais. Você sabe sobre o meu desprezo e minha indiferença, mas conhece o coração mole e dócil que tenho.
Sou um mar de contradições.Um infinito de questionamentos.Que minha instabilidade nao venha a ferir quem eu não pretendo e que minhas insatisfações faça parte so do meu eu interior.Não desejo ser quem sou pra ninguem.Essa infinitude de perguntas está me matando.
Não me entenda, não me veja e nem me perceba;
Sou assim com minha solidão que transborda meu coração;
Meu caminho é tão desconfortável e não sei como me render;
Vejo-me como um brinquedo torto transpondo a antipatia dos outros;
Nem sei como viver sem meu único caminho que me fortalece;
Sem a importância de quem me quer bem;
O TEMPO E A SAUDADE
O dia rasteja em frente a minha janela,
E o tempo sem pena, me sorri cinicamente.
O vento que sopra em meu rosto, me faz lembrar aquela tela,
A pintura de um beijo registrado em minha mente.
Horas passam e a rua sempre igual,
Nem a chuva em desaviso, me desperta dessa lembrança.
Ainda não sei se me faz bem ou me faz mal,
Essa paixão que me encantou feito criança.
Anoitece e nada muda a minha frente.
Nem o sol e nem a lua, me traz um sorriso sequer.
Há uma saudade que pra tudo, me faz indiferente,
E por dentro desejos ocultos de mulher.
Meu calendário tem marcas diferentes,
Minhas horas são dias, e meus dias impossíveis de contar.
O que quero é a surpresa, o de repente,
A alegria de poder te ver chegar.
Esse tempo inimigo dos meus sonhos,
Parece escalar montanhas impossíveis de alcançar.
Dá um passo para frente e dois pra trás,
Me enganando e brincando de passar.
Se desejarem cuidar da minha vida, fiquem a vontade, detalhe: para cuidar da minha vida se requer do meu pretenso/a cuidador/a, grana! Gosto muito de usar Armani, visto-me no Minelli etc. Quem se submete??
Como fui tão abstrata...
Passei grande parte da minha vida...
Totalmente alheia ao que realmente acontecia....
Minha mente era muita abstrata....
E me consumia todo o tempo...
O que acontecia fora da minha mente não importava...
Quando importava era apenas uma forma de me inspirar...
Eu transformava a realidade em algo novo...
Eu via tudo com os olhos da alma...
Nada que existia para mim existia para os outros...
Mas só me importava o que eu via...
Nunca quis deixar de ser abstrata...
Como isso me livrou de tantas dores...
Como isso impediu que eu sofresse...
Tudo o que acontecia eu modificava...
Eu podia tudo...
Podia até mudar o passado...
Isso nunca me doeu...
Me machucou ou prejudicou...
O que doeu foi quando me tiraram esse poder...
Quando me fizeram ver que tudo não passava de uma ilusão...
Como sofri ao ver que toda minha história era apenas fruto da minha mente...
Como me cortou ver as pessoas como realmente são...
Onde estava meu mundo perfeito?
Onde estavam as pessoas boas?
Onde estavam minhas histórias felizes?
Onde estavam minhas alegrias?
Onde estavam minhas amizades sinceras?
Porque fizeram isso comigo?
O que isso importava para o mundo?
Porque me tiraram a única coisa que eu tinha?
Pelo simples prazer de me fazer sofrer?
Ninguém ganhou nada só eu perdi...
Perdi minha identidade...
Perdi minha verdade...
Perdi minha vida...
Pés no Chão
Mas eu estava escrevendo uma parte da minha vida mesmo, eu vivia no mundo da lua....
Era melhor antes....
No colégio eles colocavam papel na minhas costas, colocavam o pé pra eu cair...
Dai criei essa fuga em transformar tudo o que acontecia no dia como se tivesse sido diferente....
Minha mente bloqueou os acontecimentos reais....
Só agora depois de 02 anos de terapia é que to lembrando aos poucos dos detalhes.
Não sei se seria pé no chão.
Fugas que nossa mente cria não acabam facilmente...
Depende do momento em que estou vivendo...
Se ta tudo bem, acontece de por o pé no chão...
Agora se começo a passar por situações estressantes,
não que eu recrie, mas é como se minha mente apagasse...
Mas apaga só da memória...
O sentimento que nos causa ainda fica lá.
Por isso só com o tempo pra descer desse tapete voador...
mas tem que ser devagar, bem devagar, passo a passo.
Ano passado qdo tava tudo melhorando passei por outra situação estressante....
Agora que já faz um ano do ocorrido to conseguindo colocar de leve os pés no chão.
Falta só um pouco de firmeza para andar, digamos assim.
É tem muita coisinha nessa minha cabecinha...
Nem sem porque comecei a falar disso com você.
Não costumo me abrir assim.
Sinta-se lisonjeado e desde já agradeço por ouvir sobre a minha dificuldade de colocar os pés no chão.
Tô numa faze tão estranha da minha vida, tão parada, tão gigante de alegria, dizem que é o afastamento do amor, também dizem que é seu imediato afastamento, eu não mais sentindo tanta coisa ruim, tanta dor, só tô me sentindo dentro de uma enorme bola de gás flutuante, estou indo ate bem, te deixei mais dessa vez, respirei bem fundo e vou indo rumo a um enorme raio solar que me chama, sei lá se é a verdadeira felicidade ou um mero brilhar ilusório, mais deixa, ate agora tô bem, ate agora eu sorrio com vontade, só lembro de você as vezes, com algumas musicas, algumas coisas, mais depois passa, depois o alivio revigora, me preenche, me ajuda.
Hoje percebo que desisti de tanta coisa na minha vida, deixei tanta coisa pra trás, me deixei controlar por emoções tolas, que não valiam a pena. Mas a coisa que eu mais deveria ter deixado no caminho e desistido sem hesitar, eu não deixei, muito menos desisti: você. Foi aí que eu errei!
Se todos têm uma missão pela qual viver eu não sei a minha. Minha razão de vida é descobrir a razão de minha existência.
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