Subestima a minha Inteligencia
Não substimem a minha inteligência, o povo merece mais e menos: mais saúde, mais educação, mais respeito. Menos demagogia, mentira e enrolação.
Sem ela estou, mas ela persigo, ela é minha meta, só me falta ela pra eu ser completa: Inteligência Emocional
Fico sempre imaginando como seria minha vida se meu quociente de inteligência emocional fosse maior que o meu QI...
Minha inteligência é um pouco abaixo da média, e não me envergonho disso. Na nossa era, há muitas pessoas inteligentes e muitas coisas inteligentes, como a internet e os smartphones. Mas eles complicam e aceleram nossa vida. Costumo dizer que o valor da inteligência às vezes é negativo.
Minhas atitudes são mais importantes do que a minha inteligência. A capacidade de pensar vale muito mais do que a de memorizar factos. Estudar é importante mas não é tão importante assim!
Ele é assim
um poço de inteligência sem fim.
Minha inspiração
não apenas como ser humano,
mas como ser dono de um bom coração.
Em homenagem ao meu daddy.
'' Tu és a minha cor mais sofisticada e simples,...tu és a minha Inteligência viva,...tu és a expressão do meu Coração,...tu és o Impacto da minha emoção,...tu és a minha obra de Arte viva,/...tu és a Nacionalidade dos meus desejos e anelo estar: face a face,beijo a beijo,corpo a corpo sobre a sua barra de leito e ser coroado Em desvendar os teus mais lindos mistérios .''
O Eu De Mim
A inteligência não é para o eu de mim mesma. Tenho a minha própria maneira de ver as coisas... Pessoas acusam-me de ser intelectual, o que não é verdade. Quem sou eu para po¬der ter esse título, nem tenho estofo e, muito menos, cátedra para isso.
Eu sou eu mesma, penso pela minha própria cabeça, escrevo para o meu povo brasileiro, abro o meu coração, que¬rendo que meu povo leia os meus escritos, mesmo quando o assunto não é muito agradável.
Esse é o eu de mim, mesmo que a maioria das pessoas pensem ao contrário.
Mas, ao olhar, à minha volta, vejo pessoas que não con¬seguem pensar com suas próprias cabeças, chegar a conclu¬sões sobre os assuntos, precisando de um aval, de uma opi¬nião de outro ou de outros, para então, emitir a sua.
Lembro-me da minha infância, desde bem cedo, nunca ninguém me obrigou a fazer o que eu não queria. Sempre tive quereres e sempre tive amor próprio.
Há pessoas, que chamam isso de egoísmo, eu costumo chamar de gostar do eu de mim em primeiro lugar.
Mas essa necessidade, que tenho de escrever, muitas ve¬zes, escritas contrárias ao gosto da maioria, não é que eu seja do contra, mas, simplesmente, porque fui acostumada a pen¬sar desde criança. Eu pensava e concluía sozinha... Nada para mim veio mastigado. Tive que romper amarras e pular muros.
Assim é o eu de mim, meu modo de ser, que tem neces¬sidade de expor o que pensa, gostem ou não, da minha escrita.
Tenho encontrado grandes donos da verdade, em mi¬nhas andanças pela vida. Aqueles que não admitem que os contradigam ou sequer levantam a hipótese de que possam estar errados. Poucos são os que aceitam suas falhas, suas fal¬tas, seus erros e voltam atrás. Poucos, muito poucos, são, na verdade, os cordatos e bonzinhos, que tentam passar aos ou¬tros a imagem, que fazem de si próprios.
Mas, como já disse, o eu de mim é mais forte do que eu mesma... Muitas vezes, acabo ficando com litros de amargor, acumulados em minhas veias, porque não falei o que desejava ter falado.
Aí é que entra a minha escrita. A escrita, por mais con¬tundente que seja, não machuca como as palavras ditas. Pre¬firo escrever, a falar, porque sei o quanto posso ser afiada e cortante quando falo.
Desejei, muitas vezes, ser de outro jeito. Pensar menos, ouvir mais, concordar mais e aceitar mais...
Mas, aí, não seria o Eu de Mim. E eu não seria eu mesma
Marilina Baccarat escritora brasileira
"Não nasci burro, apenas não tinha coragem de mostrar, minha inteligência para os outros." Autor: William Noff
O parâmetro para o limite da minha fé é a lógica que não desafie minha inteligência. Se uma ação ou decisão divina for capaz de agredir até mesmo a mim enquanto ser humano sujeito a inúmeras falhas, nunca serei convencido a dar-lhes crédito, pois que o Deus em que creio me deu como escudo o discernimento para que eu não fosse induzido a erro por falsos senhores da verdade. A chamada “fé cega”, que se permite conduzir por interpretações dadas por outrem, à priori é fruto da manipulação que se apressa em preencher o vazio deixado pela ignorância.
Cheguei ao apice da minha inteligência, superei o insuperavel.
Talvez o medo não permitisse de eu esmiuçar mais, esse era meu grande medo....
Não duvide da minha capacidade ou da minha inteligência
Se pensas que não enxergo ou não entendo
Me guardo para ir muito mais além;
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