Suas Maos em meu Corpo
O Espírito Santo é minha vida,
Meu tudo, minha consciência.
JESUS não é religião.
Eu sou fruto de seus poder.
Nilo Deyson Monteiro
Karina...
Domina o meu coração
Mania da minha imaginação
Menina que tenho admiração
Inverte a minha direção
Diverte as minhas noites sem emoção
Saia dos meus sonhos e torne realização
Me acompanhe no meu caminho
Me arranhe com as suas unhas cor de vinho...
que combinam com a do meu terno linho
Karina, amor eterno...
Ande comigo ao altar, onde contigo quero estar...
Karina, me ilumina
Noiva pronta que acende a lamparina...
Minha amada
preparada por Deus
Diga "Sim" pra mim...
minha sina
Divina
Menina que me fascina
Me nina, logo, no teu colo...
Me ensina a andar com os pés no chão
Ficção da minha paixão
Minha tentação
Suavize o meu pobre, mas nobre, coração...
Graciosa
Carinhosa
Formosa
Amorosa
Boca cor de rosa
Morena do meu poema...
Essência da minha inspiração.
Morena dos lábiosmacios
Roubou meu assossego
Chamego, vara curta do cio
Intenção lida no olhar
Chegou bem devagarinho
Revelando desejo de amar
Me dando seu carinho
Meu peito também já admitia
Sem querer a ninguém explicar
E eu nem mesmo fingia
Fazendo meu coração disparar
Verdade dita sem engano
Seguindo seu único caminho
Os rios correm e viram oceano
Pra não viverem sozinhos
Se as dores adormecidas que fazem morada em meu peito fossem suficientes para trilhar caminhos que me levariam até você, ainda assim, não iria.
O meu coração produz outros sons além de batidas, para ser capaz de escutar basta ouvi-lo com amor... As vezes ele costuma falar também.
Quando sinto uma vontade repentina de amor, venho ao meu computador, quando sinto ódio, vou ao estresse, e quando sinto Deus, vou a loucura.
Meus amigos, é verdade que dessa falta de firmeza que há no meu comportamento, nasce em mim - não sei se é também por outro motivo, mas é quase sempre por causa da falta de firmeza - uma negligência tão grave e uma demora tão grande na hora de agir, que eu nunca me decido a começar uma coisa ou então, se eu começo, vou me arrastando tanto, que nunca chego ao fim.
Brasil, meu paraíso.
Não troco as andorinhas que voam com os sabiás,
As águas do meu jalapão que a de escoar,
As mais belas águas do litorais, com suas praias magníficas,
A minha linda Amazonas a que todos ficam a desejar,
Os botos-cor-de-rosa com eles vou mergulhar.
Minha pátria varonil, salve-se, salve-se dessas sujeiras,
Meu bem-te-vi agora tem poucas palmeiras, para "cantarviar”,
Tanta sujeira no meu mar, minha caretta em extinção já está,
Pobres animaizinhos que com o fogo a de se assustar,
Triste realidade que não aguento aturar.
Vitor soares
O meu coração necessita de um feedback.
Com o tempo ele ficou desatualizado, nem lê o que a razão tenta me dizer...
me contemple no meu sepulcro
na minha morte de sentimentos
no aguardo de sua fatal despedida
crave letras tristes na minha lápide,
em versos negros arrancados
do lado obscuro do seu coração,
podes ainda tatuar no meu corpo morto
palavras inssossas de tua alma solitária,
rasgue versos sem dó nem piedade
me contemple antes de descer com os mortos,
sufoca-me na escuridão das tuas palavras,
sangra-me até a morte com tua língua ferina,
contemple também a morte de minha alma,
reduzida a cinzas no Jardim dos meus escritos
alma esta que cultivou flores de seus sorrisos
rosas de tua voz e jasmins de seus olhares
como primícias do meu Jardim,
me contemple no meu sepulcro
afogue meu corpo na escuridão
e minha alma no Jardim consumida
contemple minha alma em meu Jardim
reduzida a cinzas de sentimentos
terra seca de desamores de seus medos
olhe para as flores dos seus sorrisos
definhando no Jardim de minha alma,
a terra apodrecida em feridas abertas
vê agora as rosas da tua voz,
roucas e murchas arrancadas da terra
despetaladas de suas próprias rejeições
contemple os jasmins de seus olhares
cegos e intensos queimando desejos
nas cinzas estéreis da terra da minha alma
tempestades de tuas lágrimas a cair
não darão mais forças a minha alma
gritos do silêncio de tua alma ecoando
não despertarão mais sentimentos
confina tua alma, resigne tua solidão
corte seu corpo, sangre feridas
soletre saudades dizendo meu nome
ame sozinha se for capaz, grite amores,
busque palavras no vazio dos corpos que te cercam,
encharque em álcool tuas tristezas,
afogue com Bukowski seus dilemas
repita que vai me esquecer até acreditar nisso,
consuma minhas palavras acendendo e
consumindo cigarros,
e como fumaça me lance aos sabores dos ventos
me contemple mais uma vez no meu sepulcro,
despeje terra com a raiva de sua volúpia,
sufoca-me com essa boca grande a gritar despedidas
dá-me o golpe fatal, mata-me logo,
com seus medos loucos e doentios
rasga-me ainda vivo com as velhas lâminas enferrujadas dos seus ciúmes,
não esquece de cravar na minha lápide
momentos de um tempo que vivi em ti,
enquanto tu fugias de ti mesmo,
esquece-me então nos seus devaneios,
porque eu logo esquecerei de ti
quando esquecer de mim mesmo,
me mata então para que assim aconteça,
me contemple ainda uma vez no meu sepulcro,
olha-me sórdida e sem medo,
sem medo de ver a você mesma em mim..
**Um poema para a minha morte
A lucidez do louco
Meu amor, isso magoa
Ser eu e ser outra pessoa
Já escrevi coisa parecida
Então liberto a minha loucura escondida.
Quando a coisa aperta só quero ir embora
Para ver se tudo melhora
Às vezes só quero pegar as malas e fugir
E essa covardia toda me faz rir.
Toda essa confusão é lucro
Nunca me chame de são, me chame de maluco
Querem me enforcar
Pois o louco que reconhece a sua loucura é demais para decifrar.
Eu tento explicar meu amor por você;
Mas eu não consigo me expressar com palavras o que a alma sente com sentimentos inexplicáveis.
Prece
Oh Senhor eu te suplico
Revela a mim o meu lugar
Em terra, no céu, ou num olhar
Eu busco minha paz
Mas já não a encontro mais
São dores, são vidas, são passagens
São histórias, lugares, viagens
E o vazio a perturbar
Um coração que não para de questionar
Descortina, oh Senhor
O véu da escuridão
Me concede a enxergar
Além da ilusão
Transforma os meus desejos
Em algo de valor
Já que os meus atos
Por vezes fogem do temor
Transforma minha existência
Faz dela uma via do amor
Ainda que na maioria da vezes
Se depare com a via da dor
Estou cansada de tamanha aflição
Lutando contra um sistema de manipulação
Em que as pessoas são medidas
Pelo valor de seu quinhão
Sinto falta da beleza
Do sorriso escancarado
Do abraço apertado
Da criança e sua leveza
Te peço, oh Senhor
Dá um sentido a este ser
Assopra a centelha da vida
Antes que o pavio se perca
E a esperança se desvaneça...
Margareth Brito
Março 2021
Anarquia
Estou no futuro, mesmo assim vivo preso no passado,
Meu maior sonho é ajudar minha família e meus aliados,
Nas minhas frases eu acalmo o meu lado mais frágil,
Nos meus versos eu vou matando meus inimigos fracassados.
Nordestino com a lírica quente, comparado ao cangaço,
Meus inimigos treme quando me ver, vulgo rei do cangaço,
Hoje em dia caço desgraça, os que roubam vestidos de terno,
Esses sim são pragas, tiram de quem não tem nada, com prazer mandarei direto pro inferno.
DEUS! perdoa-me pelo o que fiz no passado, orienta-me, pois não quero errar minha direção,
E olha que não é culpa do cão, foi minhas escolhas, olha que não sou bom de escolhas não,
Mesmo tendo um coração frio, as minhas lagrimas descem como versos para esta poesia,
Nelas são vários sentimentos, não só de tristeza e alegria, sinto que estou morrendo no meu dia a dia.
Vitor Soares
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