Sou So um Palhaco
Descobri
Observando o calendário da vida
Como morre um amor
Ele não sucumbe por bactérias ou vírus,
Não morre num instante
Nem termina acabado por acidente
Ele morre aos poucos lentamente...
Sem querer,
Porque o amor
Sempre QUER sobreviver...
Mesmo metralhado por dúvidas
Açoitado por desconfianças,
Agredido por ciúmes
Ele se inclina pra um lado
Se joga para o outro
E levanta novamente,
mesmo que ressurgido de uma traiçao
Ele sofre um ataque
Cai
Titubeia
Levanta
tenta ficar forte
É esfaqueado
E ressurge de novo
É açoitado, maltratado,
E mesmo assim se arrasta
É pisado, Espezinhado
Mas segue tentando tocar o coração
Pois o AMOR quase nunca desiste...
Aos poucos aprendemos a seguir
E deixar viver o afloramento do amor zumbi
sempre tetando achar um motivo se quer para sobreviver
Mas tem uma hora, tem um dia
Não sabemos exatamente quando
Sem nem saber como
Ele some de vista como
o Inverno entra na primavera,
As vezes pode levar da adolescencia até o início da terceira idade,
mas um dia está fadado ao calabouço do esquecimento,
E quando surge novamente na memória
Já está seco
Duro
Sem emoção
Só daí saberemos
Esse amor faleceu...
E de repente um pensamento foge aqui, outro acolá.
E de repente eles rumam ao horizonte.
E de repente me sinto leve,
Leve como uma pluma.
E de repente aqueles sentimentos morrem.
E de repente vejo uma luz. Vida nova.
E que venha tudo novo,
Inclusive o amor!
O preguisozo deve ter um desafio com a formiga, qui mesmo sendo pequena não descança em levar coisas grandes.
Se, após a escrita, um autor diz alguma coisa sobre o que escreveu, nada mais está fazendo do que um novo escrever.
A única coisa que um autor tem de verdadeiramente próprio é o corpo; o seu texto talvez não passe de paródias entrelaçadas, acumuladas...
A obra é um mito, fio de meada em direção ao incógnito final. O autor nunca vê, senão como um sonho (mito de um mito), o panorama do que fez.
Todo aquele que guarda dentro de si um pouco de fé, não conhecerás o mundo sombrio das trevas, porque ela é a luz que necessita para clarear a sua escuridão
um passo a cada dia
Assim é a verdade sobre nossa caminhada pela vida.
Em certos momentos queremos ter pressa, em outros queriamos que o tempo parasse.
Pensamos em nós, sem perceber que junto a nós existe muitas outras pessoas e fatores que fazem a diferença.
Nosso tempo, nossa vida, nossos desejos.
Quantas vezes pedimos tantas coisas que quando chegamos a uma conclusão, não sabemos nem ao certo o que queremos.
Uma confusão de idéias, uma falata de organização sbre o que é prioridade.
Ordenar os pensamentos segundo a importância do que se tem que resolver, é um grande passo.
Eu nuca consegui medir nem o proximo passo que diria onde queria chegar. Mais hoje estou aprendendo que é possivel, caminhar sem tropeçar, seguir sem ter pressa, ter pressa sem ultrapassar limites, calcular riscos, planejar metas e buscar os objetivos de forma constante.
Busque dentro de si mesmo a força que precisa para superar suas dificuldades, seus medos e conquistar suas vitórias.
Assim caminharemos lado a lado rumo ao nosso futuro.
Nunca é tarde pra recomeçãr, ou fazer o novo acontecer.
Cesare
Bruna
“É aquela velha e ridícula história de que um amor se cura com outro, e que o tempo cura. A mesmice me irrita, os conselhos distintos sobre o amor me irritam. Não existe conselho pro amor. Não existe cura pra algo que ficou pra trás, e nem frases de efeito que produzam um futuro de certezas. É Isso. O amor é incerto, assim como o futuro. O amor é o meio termo entre não querer e precisar. É aquilo que consome a alma, sem dar sinal de destruição. Vai destruindo devagar, que é pra não deixar rastro no presente, só para a dor desatinar num futuro distante. O amor destrói um casal quando se deixa levar pela indiferença, quando a reciprocidade já não existe mais. O amor destrói o que é possível, e o que achamos que é impossível também.”
Não sei, era como se eu fosse um filhote de beija-flor que se chocou contra a fachada de um prédio no primeiro voo. Você, daquele seu jeito, me catou do chão, cuidou da minha asa, me deu néctar direto no bico com uma seringa, me engaiolou de porta aberta, e eu fui ficando porque eu quis. Mesmo quando eu estava recuperada e sadia, não tive vontade de te contar, ou então você me devolveria para a natureza. Por isso eu me fazia tanto de louca. Se eu me comportasse normalmente, como as outras, você perderia o interesse no enigma. Você vai me achar uma bruxa manipuladora agora, mas tudo que eu fazia era pra te dar o que falar com seus amigos no bar. Entrando e saindo fora assim da sua vida você pensaria em mim dias a fio. Eu queria ser o exemplo de garota que você teria em mente ao dizer que todas as mulheres são doidas. Pelo menos assim, quando eu resolvia voltar, você ainda não havia me esquecido.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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