Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos
Costumamos criar uma autoimagem distorcida da realidade por não termos capacidade de encarar ou não aceitamos nossos próprios limites e imperfeições.
Não precisamos usar branco, comer lentilha e carne de porco, na virada do ano, para termos uma vida melhor, mas quem sabe se estendermos a mão ao outro já faça com que iniciemos um ano novo realmente melhor.
Assim é com o tempo. Sempre que falamos sobre ele, fazemos isso em termos de algo menor. Encontramos ou perdemos tempo, como um conjunto de chaves; economizamos e gastamos, como dinheiro. O tempo se arrasta, rasteja, voa, foge, flui e fica parado; é abundante ou escasso; pesa sobre nós com um peso palpável.
A recusa de examinar as opiniões alheias nos seus próprios termos e segundo suas intenções originárias equivale à recusa de enxergar no adversário um rosto humano, à compulsão de reduzi-lo ao estado de coisa, de obstáculo material a ser removido. Essa compulsão é de índole propriamente psicopática.
Há de Vir o que Advém
Se tu quiseres hei de querer também,
Submeter-me-ei a seus termos passionais.
Farei tudo o que lhe convém,
Como vem comover, como vais...
Ser a vela em meus castiçais,
Será vela quando navegais,
Dentre as algas dos corais.
Se tu quiseres serei hélice quando voares,
Serei asas enquanto planares,
Sereia minha, água em meu aquário,
Sobre os planaltos elevados, receptor e emissário.
Serei Lince rasgando a neve,
No extremo do hemisfério.
Serás Alícia e serei seu coelho,
Guiando-a no chamariz das maravilhas.
Leve a sério, minha querida,
Imperatriz entre as orquídeas,
Duas passagens pras Antilhas,
Só de ida. Nossa ida.
Se tu quiseres sacrificarei meus compromissos,
Quando me chamarem serei omisso,
Somente a você responderei.
Corresponderei a qualquer gesto.
Ao piscar os cílios tu me resgata.
Farei campana, armarei protesto,
Escalando seu quarto, encenando a serenata.
Ansiarei na enseada avistar-te,
Dia, noite e madrugada, até despontar-te.
Voando baixo, flutuando alto,
Fluindo no fluxo fático,
Fatídico e provável,
Verídico enganável.
Se tu quiseres serei diálogo em seus quadrinhos.
Um quadro moldurado, descanso pros quadris,
Degraus em sua escada; padrinho, noivo e juiz.
Tantas palavras difíceis
Foram com muita dificuldade,
Alinhadas em pé de igualdade,
Com a única finalidade de dizeres:
- Ainda que não me queiras,
Farei tudo o que quiseres !
Contanto que me permita
A condição de verdes;
Verdes como as árvores,
Verdes como a esperança,
Plantada na lembrança
E cultivada a fim de brotar.
Se tu quiseres hei de querer também,
Há de vir o que advém !
Se tu quiseres hei de querer também,
Submeter-me-ei a seus termos passionais.
Farei tudo o que lhe convém,
Como vem comover, como vais...
Nos dois estamos presos numa maldita vida em que não existem meios termos, mesmo quando você precisa estar por perto estando tão distante.
Talvez seja porque, no fundo, ambos sabemos que isso pode não funcionar, nós dois sabemos que cada beijo poderia muito bem ser o nosso último, porque eu provei respostas vazias ácidas e fui queimada com tanta frequência por elas, meu coração foi treinado para suportar alta dosagem, a cada segundo desfalece... e sei que os beijos são substituições temporárias por coisas que não são ditas.
“É necessário termos em nossa essência um pouco mais de loucura, misturada às nossas convicções, conhecimentos e disciplinas, para estarmos preparados a enfrentar nossa realidade, pois a cada dia estamos mais envoltos às ilusões geradas por fatores irreais de sobrevivência”.
(teorilang)
É tão reconfortante ter-mos na vida pessoas que nos careciam, nutrem, aconselham e você é exemplo dessas pessoas.
Bom dia
Os sentimentos Humanos impactam directamente os resultados e objectivos, nestes termos, que estabilize sempre o seu sentimento de modo que os seus resultados sejam sempre positivos.
Boa noite
Não é apenas meter!
Trata-se de nus termos e metermos
não apenas em corpos nus...
Nus, em almas nuas..
Sem meios termos!
Alma sua...
Calma minha...
Alva nossa...
Nus, em almas nuas...
Almas nuas em corpos nus...
Vaidade angustiante
Nos enaltecemos por termos consciência da morte
como algo certo, como sentença inexorável,
escrita pela mão do caos.
Não há razão para ter vaidade
sobre este conhecimento prévio.
Contudo, almejamos
que esta certeza absoluta se torne,
mesmo que por algum tempo,
uma dúvida prazerosa.
De nada adianta termos conhecimentos diversos e profundos sobre questões importantes para a nossa vida se não aplicarmos isso em nossa vida prática.
Somos tão privilegiados por termos uma casa,uma cama para descansar, um sofá para deitar, uma mesa para sentar, um alimento para nos sustentar... Somos privilegiados de estarmos em um ambiente seguro, de estar com as pessoas que amamos. Temos tantas coisas boas para agradecer, e muitas vezes não notamos por parecerem “pequenas”, mas a gente devia aprender a agradecer mais e reclamar menos. Valorize as pequenas bênçãos diárias.
SEM ARREPENDIMENTOS
Em momento algum, não podemos nos arrepender de termos iluminado os nossos espíritos com conhecimentos plenamente prudentes que nos foram requeridos pelas nossas consciências em ascensão; Com conhecimentos capazes de colaborar com o cuidado arrojado dos nossos atributos e desempenhos expressivos para os nossos desenvolvimentos espirItuais, posto que, estamos neste plano, justamente, para nos aperfeiçoar.
Coincidências…
Por com todos nós se darem, as tais;
Sem termos pra as mesmas, um explicar;
Nas mesmas, tanto em tais vêm, demonstrar;
Que pra além vermos, inda há muito mais!
Que engraçado, por nós, é tais julgarmos;
De acordo: com esse havido, em cada uma;
Dado, que iguais a tais, há mais nenhuma;
Daí, a coincidências, lhes chamarmos.
Que bom, quando em tais, a bom assistimos;
Que bom, quando em tais, a milagres, vemos;
Que bom, quando a tais ver, tanto gostamos!...
Que bom, quando a tais não ver, tão sentimos;
Que afinal, esse amostrar que em tais temos;
É sinal, que em sozinhos, sós não estamos.
Com gosto por tais;
