Sou porque tu Es Pablo Neruda
As vezes confuso, as vezes legível!
Na sua mente sou tormenta
Mas se me perguntasse e acreditasse...
Se quer saber; sou um louco, um sábio, um vagabundo, um trabalhador, um pobre,um rico, já fui cada cor; fui negro fui branco, amarelo e vermelho, fui o dono da minha vida mas sempre pedi conselho!
As vezes confuso, as vezes legível!
Na sua mente sou tormenta
Mas se me perguntasse e acreditasse...
Se quer saber; sou um louco, um sábio, um vagabundo, um trabalhador, um pobre,um rico, já fui cada cor; fui negro fui branco, amarelo e vermelho, fui o dono da minha vida mas sempre pedi conselho!
Pronto;
entrei na sua mente!
Fiz vc sair do eixo
Virou o louco da vez
Viajou mais que podia
E seu castelo se desfez
Kkkk
As roupas que antes apenas me vestiam, agora definem quem eu sou
Limitando onde eu devo chegar e quando eu devo partir
- Hear This So Quiet Place
Sou aversão e inversão,
Te decepciono, te desprezo,
Interdito teus caminhos
Interferindo no florescer.
Sou decisão e precisão,
Te impulsiono, te inspiro,
Catapulto teu progresso
Alavancando o alvorecer.
As Duas Faces de um Poema (ou O Poema Torpe Regenerado)
Sou seu pior inimigo,
Seu maior adversário,
Sou o perigo iminente
Espreitando ao teu redor.
Sou tudo que odeia,
Tudo que despreza,
A discordância implacável,
Tua repugnância mor.
Sou aversão e inversão,
Te decepciono, te desprezo,
Interdito teus caminhos
Interferindo no florescer.
Definho e apodreço,
Numa poça degradada,
Sou degradante e degrado-te,
Eu sou Você.
Sou seu melhor aliado,
Seu maior companheiro,
Sou a força pulsante
Estremecendo teu interior.
Sou tudo que ama,
Tudo que acolhe,
A culminância sensível,
Tua fortaleza indolor.
Sou decisão e precisão,
Te impulsiono, te inspiro,
Catapulto teu progresso
Alavancando o alvorecer.
Renovo e rejuvenesço,
Num útero regenerado,
Sou regenerante e regenero-te,
Nós somos você.
(Michel F.M. - Pairar Incansável da Fênix Sublime) ©
A influência do capitalismo e a busca pela verdadeira identidade
Será que sou apenas uma sombra do que almejo?
O modo capitalista molda meu ser, me rodeia
Para um nicho que me convém, mas será isso o que desejo?
Será que estou genuinamente mostrando minha ideia?
Os desejos se multiplicam em formas e jeitos
E eu, perdido, não consigo ser eu mesmo
Com várias camadas de outros eus, tantos conceitos
Que nem sei mais qual é o meu verdadeiro extremo
Seguindo como uma boiada, sem rumo certo
Volto sem saber se sou verdadeiramente eu
Ou apenas os eus dos meus antepassados, incerto
Busco encontrar a minha voz, o meu eu
Em busca do verdadeiro motivo da criação
Para não ser escravizado e dar lucro aos milionários
Será que são minhas outras versões, essa questão?
Busco a verdadeira essência, em meio a tantos cenários
Criados pela minha imaginação, tantas visões
Mas quando menos espero, sou retirado da ilusão
Assim encontro a verdade do outro lado da vida
A humanidade destrói seu próprio mundo com ganância desmedida
Esquecendo que seu ganho não ajudará o mundo, perdida
Espero que este poema possa trazer reflexão sobre nossas ações e o impacto que causamos no mundo ao nosso redor.
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