Sou porque tu Es Pablo Neruda

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Posso te usar de batom, garoto. Daqueles que tu passa e dura o dia todo. Assim como você me usou de troféu, para teus amigos idiotas. Posso fazer você se apaixonar por mim, garoto. Sem sentir mais nada por você. Agora que eu já não sou mais cega por ti, eu já sei do que imbecis como você gostam. Tudo o que eu queria de você era que você fosse diferente, que não me machucasse. Mas você pisou na bola. E eu é quem vou pisar em você agora.

Não costumo deixar para amanhã o que eu posso fazer hoje, na medida do possível, procuro resolver tudo o que eu tiver para fazer o mais rápido que eu puder.
Em alguns momentos as pessoas possuem bastante tempo disponível para fazer algo e por essa tendência que a maioria das pessoas têm de ficar deixando para depois, acabam não utilizando o tempo adequadamente e quando percebem, já nem tem mais tempo.
Por isso evito ficar adiando para amanhã ou depois o que tenho para fazer.

Minha inspiração!!!!


Quando os teus olhos
encontrarem os meus,
tu possa sentir toda a verdade
do meu sentimento.
Que nesse momento
as palavras se façam ausentes,
mas no silêncio tudo possa ser dito...
Quando os meus braços estiverem no
calor do teu abraço,
que tem gosto de quero mais e
que dá vontade de dizer:
NÃO ME SOLTA!
tu possas sentir meu coração bater
mais forte,descompassado e agitado,
pela emoção do momento.
Quando teus lábios corresponderem ao meus,
com um sorriso,tu possas entender a grandeza,
a pureza do meu carinho por ti,
e nessa hora tu possas compreender as palavras
que a boca não fala,
mas a alma deseja...

para você,pessoa mais que especial...

Tu, és meu Caso!
Eu, tua Casualidade

Traidora foste tu mulher doce, sombra que me escurece, amiga de nenhum homem e desejo de todos. A tua doçura endoidece quem tenta ser teu, a tua meiguice proclama o teu reino, mas a vontade que te consome, destrói-o. Encontramos juntos o caminho de cada um, que vai dar a destino nenhum.

me diz o que tu ganha tentando agradar as pessoas? me diz o que tu ganha sendo boazinha demais? me diz o que tu ganha deixando de fazer o que tu quer por medo do que vão pensar de você? na real me diz o que tu ganha pensando nos outros? quer saber o que tu ganha? R: tu ganha uma porrada da propria sociedade da qual tu tanto se importou. Tu ganha sofrimento , ganha criticas e apelidos falsos. Na real? as vezes tu ganha um foda-se da tua própria raça! E é por essas e outras que eu só penso em mim! Egoísta ? NÃO ! Apenas justa comigo mesma.

O que adianta ter um jardim se a rosa que tu queres não está nele.

Tu me temes por saber do risco que é estar do meu lado, te esconde mas me persegue, me evita mas acaba me procurando sempre.

Mas a vocação eras tu, a investidura eras tu.

Machado de Assis
Dom Casmurro

Tu Sabias (Pretérito imperfeito), que eu nao sabia (Pretérito imperfeito), que eu saberia (Futuro do pretérito) viver por mim mesma, enfrentando "sozinha" qualquer dificuldade?

Se eu soubesse (Subjuntivo Pretérito imperfeito) eu teria forças para fazer mais coisas! Voce sabia? (Imperativo Afirmativo)

Eu soube (Pretérito perfeito) disso somente agora e tenho forças para lutar e vencer!!!

Mas, para que eu soubera (Pretérito mais-que-perfeito ), uma mudança radical aconteceu na minha vida!!!

Quando eu souber (Subjuntivo Futuro) de mais alguma coisa, eu te aviso!!!

Um pensamento carrego comigo: eu sempre saberei (Futuro Simples) de tudo que eu me permitir saber (Infinitivo)...

Agora eu sei (Presente, e este tempo é o que VALE a pena conjugar e viver na vida!) e nada pode me abalar...

Compaixão da Virgem na morte do filho

Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!

essência não cabe nos olhos
nem desliza entre a boca e as palavras.
tu, todas as manhãs, desfazendo
a penumbra devagar, prometendo
que regressarás, tu és a essência
e eu sonho que sim

*

the essence does not fit in the eyes
nor does it slide between the mouth and the words.
you, every morning, undoing
the twilight slowly, promising
that you will return, you are the essence
and I dream you are

(Translated by Bernarda Esteves)

SENHOR, tu me sondaste, e me conheces.
Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.

O que vem do coração
Além de Desejo?
Este desejo que tu impos
Assim que te conheci.
Desejo de carne, de toque, de saudade,
Que come mais do que devia!
Do meu pobre coração...
E..aaaa...coração!
Sofre pela distância,
Sofre pelo tempo,
Só nao sofre quando seu sorriso
Acalento...
Em minhas quentes mãos.
Vem para perto mim?
Meu ser pede pelo seu,
Em infidaveis perguntas
Que só serão respondidas se vier...
E quando tu vens
É sol, é calor,
É vida,
É...amor.

Ei moça, tu tá querendo o que?
Subir e descer, pra fugir sei lá de quê.

Minha pequena flor•
Tu sempre será meu grande amor•
Sabes que te amo, sem você meu mundo acabou•
Você é a inspiração desse pensador•

Quando te vejo, em meu lado•
Minhas forças aumentam, e o medo fica no passado•
Contigo tudo se torna incomparável•

Cuida da tua mina vacilão, enquanto tu ta ai machucando pode ter outro cuidando dela e fazendo ela se sentir feliz, da maneira que você não faz!

Tu et moi, moments heureux pour toujours.

Estar do Verbo Ser

Estou triste,
Dai-me o teu sorriso para alegrar-me
Estou sozinho,
Dai-me tua companhia
Estou solitário,
Estenda-me a mão e me ajude
Estou cansado,
Ajude-me a dizer que a vida continua
Estou oprimido,
Dai-me ar livre pra respirar
Estou desacreditado,
Ajuda-me a encontrar-me comigo mesmo
Estou preso,
Ajuda-me libertar e ver a luz do mundo
Estou Amando...😍
Preciso entender que estar;
triste, sozinho, solitário, cansado, oprimido, desacreditado, preso e amando
Me leva a crer que amar a vida é extremamente importante

Canto translírico

Eu canto teu canto,
tu cantas comigo.
Eu canto um pranto
se dividido contigo.
Eu canto.
Eu canto o tempo
que me resta
nos teus olhos.
Eu canto a sina
tua, minha
nos meus versos
findos.
Eu canto ainda.

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