Sou porque tu Es Pablo Neruda

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O MELHOR QUE NUNCA VEM

O que será que nunca vem? O que será que as pessoas tanto esperam? Isso está parecendo pergunta de poeminha barato, né (risos)? Talvez. Bom, parecendo estranho ou não, esse título quer falar das relações amorosas na contemporaneidade, ao menos de um determinado ponto de vista, é claro. Antes de adentrar especificamente no tema (polêmico para alguns), vou narrar um breve prelúdio a você, leitor(a), em relação a esse texto. Assim, inspirei-me em escrevê-lo após uma conversa de almoço com uma amiga, que por sinal é uma das poucas que tenho que cursa a área de ciências exatas. Encontro-a, casualmente, e a convido para almoçarmos juntos e bater aquele papo furado (que para mim acaba nunca sendo essa furada que dizem, risos). Em nosso último encontro, incrivelmente, o assunto acabou sendo esse que apresento aqui, coincidentemente ou não, trazido por ela naquela ocasião, segundo ela própria. Até perguntei se não teria sido eu que havia abordado essa questão de amores (um tema sempre delicioso para dissertar) na última vez, porém ela me disse com ares de certeza que não. Bom, se não fui eu, o que será que isso quer dizer? O que está por trás disso? Ora, leitor(a), não veja coisas onde não existe nada para se ver. Sem interpretações selvagens. Às vezes um assunto é só um assunto, mesmo que ele se repita com determinada frequência e intensidade por parte do falante e em contextos específicos ou distintos. (Ah! Como eu queria acreditar nessa pureza em alguns momentos, risos). Brincadeiras à parte, às vezes um assunto é só um assunto mesmo. Bom, terminado esse prelúdio, vamos indo.
Já sentados em nossos respectivos lugares e realizado nossos pedidos, ela começa o diálogo propriamente dito com a seguinte afirmação em tom caloroso-gracioso-catártico: “A vida é complicada, meu amigo Héldice”. Nessa hora eu até quis confirmar (até porque não nos faltam argumentos para dizer que a vida é complicada, né? risos) e depois fazer uma das minhas clássicas piadas (que por sinal são fatalmente sem-graça, e acabam fazendo rir pelo simples de fato da instalação de dó nas pessoas em relação a mim, risos), entretanto meu espirito curioso não me deixou ficar por ai e acabei por dizer: “Jura? O que te faz pensar que a vida é complicada?” E adivinhem só o que surgiu? Sim, o amor (Há quem goste de escrevê-lo com letra maiúscula, risos). Ele como sempre atravessando os ditos, não ditos e mal-ditos de nossas falas cotidianas. Minha amiga, então, relata agora em tom preocupante: “Héldice, eu não dou certo com ninguém, é impressionante”. “Nunca acho a pessoa certa”. Não vou abordar aqui, para tristeza de alguns, a questão do tipo de amor que ela está trazendo e fazer aquela historicidade critica tão clichê e brega que, por vezes, torna-se enjoativa de se ler. (Deixo essa tarefa para os grandes teóricos críticos do amor, risos.) O que quero ressaltar aqui é outra coisa. Ela prossegue dizendo: “Sabe, eu sinto como se o outro, aquele que eu não tenho, fosse sempre melhor.” Quando essa frase surgiu me fez pensar vários pontos e por isso optei por ir mais fundo e verbalizei a clássica expressão: “Fale mais sobre isso, risos”. Então ela diz: “Olha, assim... Faz tempo que eu não fico e não namoro com ninguém.” “A sensação que tenho hoje é que existe alguém melhor que vai superar este que estou gostando no momento”. Procuro por mais sentidos e digo: “Como assim?” E ela diz assustada: “Isso é estranho, mas é como se hoje eu não me relacionasse com alguém porque estou presa a um outro que pode ser sempre melhor”. Nessa hora pensei em ter compreendido (o que acabou por ser verdadeiro depois) o que ela queria me dizer, porém queria ouvir mais claramente dela e por isso falei: “Olha, acho que entendi, mas me explica melhor”. Então ela fala o queria, finalmente, falar: “É que eu espero sempre ‘O MELHOR QUE NUNCA VEM, ou seja, acho que a pessoa que me faz sentir algo, que me afeta, não é a que vai me fazer feliz, porque existem tantas outras por ai, por que seria justamente ela, entendes?” A conversa continuou (e ficou muito interessante, por sinal), porém paro por aqui e, finalmente, vou trazer à baila o foco que quero dar a esse texto.
Caro leitor(a), vocês estão entendendo o que essa fala quer dizer? Não é novidade para ninguém que muitos dizem que a nossa sociedade atual está de pernas para o ar, que está tudo mudado, que as coisas não são mais as mesmas, os valores estão diferentes, a gente vive em um caos, blá, blá, blá. Não vou entrar na discussão crítica em relação a isso. Apesar de meu posicionamento ser bem discordante em vários pontos desse sentido. Contudo, evidentemente, reconheço as transformações que acontecem na contemporaneidade em nossas relações e que podem trazer, minimamente, validade para discursos trágicos como esse que citei inicialmente. E, claramente, não há como negligenciar como todas essas transformações afetam diretamente as estruturas sociais e subjetivas, didaticamente falando, risos. A questão que quero levantar é como essas transformações incidem inteiramente no fenômeno das relações amorosas, especificamente, abordando as consequências trágicas, malgrado minhas críticas teóricas em relação a essa posição.
Isso não é nenhuma novidade, entretanto gostaria de ressaltar esse acontecimento que intitulo aqui de “inibição pela fantasia do porvir” por acha-lo extremamente interessante e que vem se manifestando em muitos relatos clínicos (e cotidianos) que venho estudando. O que quero dizer com “inibição pela fantasia do porvir”? Bom, vem acontecendo com relativa intensidade uma produção subjetiva no sentido de nos pausar e inibir no tocante a vivência de nossas relações amorosas justamente pelo ou por um aprisionamento no futuro. Podemos atribuir tal feito a noção capitalista no tocante a produção de variedades, de opções e que se estendem para além de um simples mercado de produtos comerciáveis. Tal processo de produção vem tomando e se tornando (como sempre foi) um grande motor no que tange a instalação de comportamentos, em formas de pensar e sentir a vida. Além, é claro, dos múltiplos discursos que vieram abalar as verdades dantes estabelecidas acerca das vivências dos amores. Como assim? A lógica é que as pessoas não estão vivendo relações, dentre tantas outras questões, pelo fato de estarem visualizando e sentindo antecipadamente que a pessoa pela qual se sentiram afetadas amorosamente é inferior a uma outra que ainda não apareceu efetivamente, ou seja, essa lógica instala-se puramente no plano da fantasia. Acontece, então, uma desvalidação do afeto em favor da fantasia do porvir que, certamente, também produz sensações no sujeito. O qual seria o problema desse fenômeno? Bom, em si mesmo não há nada de errado nisso. A questão é a queixa que ele formula nas pessoas, sendo do tipo: “Eu queria viver essa afetação, mas não me permito, porque acho que ainda não é a certa, há outras superiores.” "Eu queria viver, mas não consigo". Neste sentido, essa lógica se perpetua sem o sujeito ter controle disso. O que estaria por trás de tudo isso? Vou tentar lançar algumas hipóteses.
Tenho a nítida impressão de que vivemos uma crise simbólica. O que é isso? A nossa vida está acelerada a tal ponto que não há mais tempo para refletir acerca dos acontecimentos. Não há mais tempo para elaborar as situações. Para ler teóricos que estão comigo nesse raciocínio, procurar: Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Jürgen Habermas. Vivemos uma dinâmica puramente espacial e não mais temporal. Há um excesso de discursos para apenas uma situação. E não é que isso ocasiona o problema, porque deve haver sim discursos vários para os fenômenos. A questão que afeta o sujeito aqui são as não-dialogações dos discursos entre si. E também não é problema eles não dialogarem. O ponto aqui é como o fato deles não dialogarem afeta o sujeito, e nada mais. Posso dizer que vivemos um fast-food de teorias, ou um “fast-words”, sejam elas quais forem. E isso acabou por se aplicar também em nossas relações amorosas. Não estou dizendo que não deva haver várias opções, contudo como toda e qualquer insurgência teórica ela vai trazer consigo suas negações e complicações pragmáticas e utilitárias implícitas e explicitas. Outro ponto no qual quero bater é que não podemos esquecer que estamos mergulhados em uma determinada cultura e que somos subjetivados em determinados processos discursivos, como, a título de exemplo, relações amorosas de teor romântico, monogâmicas e heterossexuais. Seria estupidez dizer que esses textos sociais não atuam no sujeito contemporâneo, independente deles serem críticos ou não a esses sistemas. O que acontece, então, é uma dificuldade em alguns indivíduos de se relacionarem com os discursos com os quais e pelos quais se subjetivaram e com os que estão disponíveis a eles a todo momento. Há um menu de verdades para se seguir. Basta escolher. E não precisa permanecer a mesma por muito tempo, você pode trocar ao bel-prazer e a hora que quiser. O que isso pode ocasionar? Uma crise na noção de identidade. As relações tornam-se, nessa perspectiva, instáveis. O outro agora parece distante e incompreensível, pois os códigos da comunicação se tornaram confusos. Há uma desordem simbólica entre os sujeitos que acometeu, entre tantas coisas, as relações amorosas.
O quão sofredor para alguém pode ser querer viver uma relação, porém é inibida por uma fantasia de que aquela afetação não merece crédito porque haveria outra superior e melhor que ainda vai acontecer? Esse é apenas mais um dos fenômenos (já de muito tempo) que está acontecendo para que nós pensemos sobre. Há quem diga (né, Freud?) que as neuroses são frutos de um passado reprimido. Neste caso, é o futuro que vem reprimindo o desejo.
Pergunto a você, caro leitor(a), estará você esperando esse MELHOR QUE NUNCA VEM?

Inserida por heldicemachado

Ser, homem...
Se você é homem, significa que você sempre estará errado, de qualquer forma, mesmo estando certo, você estará errado.
Você nunca será bom o bastante por que você nasceu homem.
Mesmo sendo decisivo, indispensável e importante em qualquer circunstância da vida, você nunca será bom o bastante.
Você não participa da dádiva da vida, você não tem méritos por ser Pai.
A denominação "Pai" é apenas uma doença infecciosa na qual você causa dores, enjoos e desprazeres à tão inigualável mãe, unica responsável pela gravidez e seus prazeres.
Então entenda, você não contribui para gerar uma criança, você apenas causa os males necessários para ela vir ao mundo.
Após esta criança nascer, você será ainda mais indispensável.
Toda educação que ela receber, todos os méritos que ela conquistar, serão creditados à sua eximia geradora.
Você, será responsável por todas as etapas difíceis que a criança enfrentar.
Qualquer erro, qualquer vacilo serão suas falhas de caráter que estarão transparecendo na criança.
Repare, não comemoramos o dia do homem.
Temos um dia para exaltar as mulheres por todos os méritos que às competem.
Temos um dia para glorificar a dádiva da maternidade dessa mulher.
E você pobre homem, tem um dia para a sua inocente criança te dar os parabéns por ser pai. Ou como podemos dizer, um dia para você refletir em todo o mal que você causou a mulher para ter um filho.
Se você é homem, sempre será julgado por tal.
Não importa o que faça, como vivi, como pensa, age.
Ser "homem", não é uma opção e sim uma condição ao qual você esta condenado a viver e julgado por ser.
Não existirá passado, não nada que faça no presente e para você não há futuro. Existe apenas a condição de homem:
Algo imundo, sujo, indesejável, demonizado e que nenhuma Mulher poderia viver sem...

Inserida por FilipeWalisson

O que parece verdadeiramente fortalecer a vida a dois é a descoberta de que existe mais do que só essa vida em comum. Enxergar a intimidade é a essência.

Inserida por RoseBona

Assim ligados pelo os bem supremo que pra me o teu caminho me trouxe... Calcando magoas afastando espinhos.
Como escape dessa vida fosse o mais suave de todos os caminhos.

Como é está aqui perto de você... Como é bom pra mim
me casar com você.

Poeta: Dhuane Cardoso Oliveira

Inserida por Dhuane123

Todos temos que fazer escolhas a respeito de nosso comportamento e aceitar a responsabilidade por essas escolhas.

James C. Hunter
O Monge e o Executivo
Inserida por pensador

IMERGIR
Queria poder me expressar, me esvaziar com palavras, mas me sinto incapaz;
É como se eu estivesse presa dentro de mim mesma, me afogando num mar de ideias, sentimentos, pensamentos,
a cada dia mais distante da beira, imergindo.
Quem me dera ser igual aos poetas,
que simplesmente falam, e falam bonito,
é como se fossem íntimos das palavras;
eles têm o dom de expressar qualquer sentimento, qualquer ideia ou emoção, em palavras, sejam elas escritas ou faladas.
Quem dera eu ter esse talento;
Isso é realmente um dom, uma dádiva de Deus para as pessoas,
meros seres humanos, para nos fazer sorrir com seus pensamentos e sentimentos bonitos.
Quem dera eu ser uma poeta;
Iria escrever sobre tudo,
compartilhar com os outros um pouco do que se passa na minha cabeça,
um pouco da beleza que existe dentro de mim,
Iria falar sobre minhas ideias loucas e divertidas, expressar meus pensamentos cultos e inspiradores
Iria me esvaziar, colocar pra fora o que tem preso dentro de mim, e é bom;
Mas me sinto incapaz;
Incapaz de me expressar por inteiro,
incapaz de transferir emoções tão grandes em um pedaço de papel tão pequeno
E sigo assim, transbordando num mar de emoções e pensamentos;
presa dentro de mim mesma, imergindo.

Inserida por millesds

"Saiba dar valor no cara que te admira e te acha linda mesmo quando você acabou de acordar e está com aquela cara de sono e vestindo um pijama velho. Pode ter certeza que mesmo que ele não seja o cara mais popular da cidade, não seja rico, ou não possua uma coroa na cabeça, será esse que te fará sentir como uma verdadeira princesa."

Inserida por thyagopsicologo

Gosto De Você, É Óbvio Que Vou Mim Esforça Pra Te Conquista... Mas Tem Uma Grande Diferença Entre Esforço e Papel De Trouxa. '

Inserida por dannyrosa

Boa Tarde

Cada um administra sua felicidade com o que tem, entretanto sua grande maioria ainda está em busca dela.

Inserida por Alevillela

Olhos do amanhã

Lá estão eles
brindando a vida
com brilho de orvalho
celebram a vida.

Lá estão eles
felizes, brilhantes
saltitantes ao vento
sorriso contente.

Lá estão eles
sempre marotos
brincam com mundo
são mesmo garotos.

Lá estão eles
são mesmo o amanhã
transmitem esperança
a cada manhã.

Lá estão eles
sempre vibrantes
sorriso sincero
são diamantes.

Lá estão eles
espelho de Deus
carregam consigo
um brilho só seu.

Lá estão eles
vibrantes olhinhos
verdadeiros meninos
são dois passarinhos.

Inserida por barbaramelosiqueira

- VERDADES CRUÉIS -

Em noites tristes, caladas
Quando a vida parece morta,
Há silêncios pela estrada
E ninguém bate à nossa porta!

Em dias floridos, com vento,
Passam flores a cismar,
Passa a vida, passa o tempo
E até cansamos de esperar!

E tudo passa sem parar
E passamos nós também
Passa a vida devagar
Neste eterno vai e vem!

Inserida por Eliot

Campo de Batalhas

Não vejo sentido maior na vida, do que ela própria. Não é exagero pensar que estamos em um campo de batalhas. Aqui, onde cada um tenta vencer a sua própria guerra, e isso é um dos sentidos mais interessantes e ao mesmo tempo o mais devastador de todos, pois perderemos a batalha em estantes.

Inserida por AndreRayatty

E assim é o Tempo...
Ele é cadenciado, reto, inalterado...
Não pode ser encurtado, não pode ser esticado...
Não pode ser voltado... não pode ser parado.
O tempo não sente, não chora ou ri... não comete pecado.
Viva seu tempo da melhor maneira possível,
Porque lembre-se... o seu tempo não pode ser mudado.

Inserida por waldemarferrari

A soberania de um homem está subordinada ao estado de submissão do outro. Tão logo essa última se esgota a primeira se converte a nada.

Inserida por VHMota

Declare-se quem és,
quem sabe assim morrerás,
não pela boca,
não pela espada,
mas pelo amor.

Declare-se a ti mesmo
Um amor que não merece
Ser poupado ou esquecido

Declare-se à Deus
Que te criou
Com infinitas habilidades
E com o dom de viver

Declare-se aos seus amigos
Que lutam e choram
com você
E te emprestam um ombro

Mas, declare-se mesmo
Ao amor que te transcende
Que tira o fôlego
Tira do chão
Tira o mundo
E no final restam apenas
Dois.

Inserida por prosacafeearte

"És a mais bela, a mais pura
e mesmo carregada de espinhos
ainda que eles me arranhe a carne
ainda que me sangram as mãos
ainda que me perfure a alma
ainda que me mantenham á distância
tudo isso não supera
a tração maior que provoca teu encanto
e comove meu coração."

Inserida por SIDINEIDEABREU

Se a esperança é a ultima
que morre,
deixemo-la sobreviver...
Si la esperanza es el
que por ultimo se muere,
dejemo-la vivir...

A ESPERANÇA É A ULTIMA QUE MORRE
Marcial Salaverry

Não se acomode no aparente fracasso. Faça da experiência um aprendizado e dê os primeiros passos. Os demais virão com o sucesso que irá alcançar na mudança.
Use como apoio o sentimento chamado Esperança. Não se entregue. Mesmo que as adversidades lhe pareçam insuperáveis, respire fundo e recomece tudo de novo se preciso for. Afaste a tristeza, a repetição do que já foi. Na Esperança reside a Vida. Coloque-a em ação e chegará à vitória.

Marcial Salaverry

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LA ESPERANZA ES LA ÚLTIMA A MORIR
Marcial Salaverry

No te acomodes en el aparente fracaso. Haz de la experiencia un aprendizaje y dá los primeros pasos. Los demáis vendrán con el suceso que irá alcanzar en el cambio.
Puedes apoyarte en el sentimiento llamado Esperanza. No se entregue. Mismo que la adversidad te parezca insoportable, respire hondo y simplemente hay que recomenzar si es necesario. Aleja la tristeza, o la repeticion de aquello que pasó. En la Esperanza habita la Vida. Pongala en acción, y asi llegarás a la victoria...

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

Não te amo pelo que és! mas sim pelo que tens.
vejo que tens: qualidades, bondade, inteligência, agrado, respeito, magnificiência e simplicidade...isso faz-me te amar. Mas sei que és rica e bonita (isso não me interessa).

Inserida por baije

Esses dias chuvosos devem ser dificeis (vazio), para quem não tem um grande amor pra compartilhar essa sinfonia que os pingos fazem.

Inserida por Taislacerda

"O vento sempre bate aqui no meu portão. Sera sempre o mesmo vento que me traz a canção ? De escrever em pensamento aonde eu não posso ir , de tentar o devaneios que estão a surgir."

Inserida por Intersemiose_Lyrics