Sou Pessoas de Riso Facil e Choro Tambem
Defendeat me Dominus, ab homine quo confido, quia ab homine quo no confido me ipsum defendo.(defenda-me Senhor do homem em que confio, por que do homem em quem não confio, eu mesmo me defendo)
ALMA QUERIDA
Alma da caridade, viva e pura
Que abre a mão fraterna de mansinho
Jesus recolhe a gota de carinho
Que derramas na chaga da amargura.
Essa doce migalha de ternura
Para quem luta e chora no caminho
É como a rosa perfumando o espinho
Ou como a estrela para a noite escura.
Como crês? Ninguém sabe...O mundo apenas
Sabe que és luz nas aflições terrenas
Pela consolação que te abençoa.
Seja qual for o tempo que te exprime
Deus te proteja o coração sublime
Alma querida e bela, humilde e boa.
Ah não se engane com a fragilidade da beleza das flores... as mais belas resistem aos mais terríveis invernos.
Seja alegre e otimista: Deus está dentro de você.
Não faça como os tolos, que pensam que Deus está muito longe, sentado num trono de ouro.
Nada disso.
Não o procure nas nuvens ou nas estrelas, tão alto que não o possa atingir.
Ele está dentro de você, e lhe fala silenciosamente, pela voz de sua consiência.
Procure descobri-lo, vivendo com pureza de coração e amando a todos como a si mesmo.
(C.Torres Pastorino, livro Minutos de Sabedoria. Pag. 175)
O elogio é a absoluta manifestação do desejo pelo que não se tem, ou reconhecimento daquilo que não se é capaz de fazer. Porém, às vezes, raramente, é apenas um elogio.
Lá estava ela, solitária, com medo, sem sono e sem nada para pensar. Então andando pela casa no meio da madrugada achou um de seus textos, algo se remoeu dentro dela, o papel foi pro lixo. E devagar e sem pressa ela vai para o seu quarto pega uma caneta e uma folha em branco, respira fundo e decide escrever, talvez um desabafo ou uma história inventada, ou também um amor inventado que trouxesse desejos inventados a tirasse de dentro daquele poço de saudades de algo que nem ao menos ela sabia exatamente do que poderia ser. E começou:
“Perdida em um mar infinito de desejos peço que me toque com seu olhar, que me leve pra longe de mim mesma, que me distraia com qualquer sorriso, que me faça ir a qualquer lugar com luz, peço que volte… Sua você sabe.”
De repente algo a travou. Ela jogou o papel no lixo, deitou em sua cama, se encobriu depressa e tentou entender o que estava acontecendo, ela não podia se lembrar, ela não queria lembrar, ela não queria aceitar que algo tão belo como o amor poderia ter feito aquilo com ela, era medo demais de aceitar, medo demais de aceitar, medo demais de se entregar a qualquer que fosse o sentimento, ela não queria sair dali e por alguns minutos conseguiu se sentir segura, mas bem depressa esse sentimento passou e ela chorou.
O dia amanheceu, ela abriu seus olhos e bem a sua frente havia uma rosa, bem vermelha com um cartão ao lado, no cartão estava escrito: “eu te amo, com amor e paixão seu, você sabe.” Ela, claro, sorriu. Logo percebeu que tudo não havia passado de um pesadelo, ela estava tão feliz.
Algumas palavras só entendem aqueles que sabem sentir o amor em poema, você sabe.
Eu não sei sentir em silêncio. Nem tenho a serenidade necessária. Muito menos consigo manter-me calada diante do que me magoa. Entre os diferentes sentimentos que vivem em mim, está um que se apodera quase por inteiro do ar que respiro e me fura completamente o corpo, a mente, e o meu ânimo. Talvez tenha perdido em ser como sou em certas situações. Talvez. Noutras alcancei a confiança de quem gosto, obtive a resolução de um problema, mantive a firmeza de uma amizade, consegui a coragem para não cruzar os braços, e encontrei risadas espontâneas. Algumas não me trouxeram tanta alegria, roubaram-me o sorriso, desencadearam-me ataques de choro, e trouxeram à superfície da minha pele emoções que teria optado por esconder, mas que ainda não assimilei como isso se faz. E então mostro-me aos olhos de todos, inclusive daqueles que menos queria, pois sei que as minhas agitações, ou a minha dificuldade em gerir emoções me torna um bocadinho mais fraca. Ou talvez um bocadinho menos forte. Mas isso não significa que consigam derrubar-me, porque a única pessoa que consegue derrubar a autora destas palavras sou eu própria. E era exactamente isso que eu estava a fazer, eu sei. De repente parecia que tinha arrumado a minha inteligência numa gaveta e me tinha esquecido como usa-la. As tuas palavras fizeram-me abrir essa gaveta e perceber que não adianta eu tentar ser mais racional do que emocional, pois não o conseguirei. Isso seria uma luta contra mim própria. Não sou assim, o meu coração andará sempre um passo à frente da razão, mas as tuas palavras relembraram-me que com inteligência eu consigo gerir melhor essa característica da minha personalidade. E sabes uma coisa Inês? Talvez tenha perdido em ser como sou, mas os meus ganhos acabam por superar aquilo que perdi, mesmo que nesse rol de derrotas esteja alguém que gosto muito. Uma derrota dura, um preço demasiado alto que paguei por ser quem sou. Mas não vou ficar aqui imóvel a olhar para essa derrota, enquanto a hipocrisia do Mundo continua a levar a melhor. Já não quero saber o porquê das atitudes que me magoaram. Isso é problema das pessoas que as tiveram. Faz-me feliz saber que ganho sempre mais do que aquilo que perco em ser como sou. E sabes o que vou fazer? Soltar as amarras que me têm mantido prisioneira de mim própria e voar. Porque voar é o meu lema.
Ter paciência é ter uma atitude calma e segura diante das tragédias da vida ou das situações difíceis do nosso cotidiano, crendo firmemente que a vitória chegará.
Não importa o tempo que você gaste com seus sonhos... o que importa são as batalhas que você enfrentará para realizá-los!!!
Meu amor por você parametriza como a matemática,
Tão difícil e tão quanto desafiador é entende-la.
Mas sempre é legal conhecer seus pontos exatos,
O qual adoro calcular as curvas do seu corpo,
A geometria do seu beijo e a topologia nos seus lábios.
Num sistema único e dinâmico analiso seus limites
Convergindo nossos corpos ao infinito.
É algo como andar de bicicleta: você cai, machuca e jura nunca mais montá-la. Mas passado o susto, o primeiro impacto, você tentará de novo (pode ser que demore algumas horas, dias, meses). Pode ser que nesse momento queira usar um capacete, uma joelheira, uma cotoveleira para se proteger e recomece a dar pequenas pedaladas, indo de quarteirão a quarteirão, sempre na reta e próximo ao meio fio. Até que, novamente, você tenha vontade de sentir aquela brisa no rosto, a mesma de quando estava em uma determinada velocidade e se arrisque um pouco mais e tenha coragem de descer o morro outra vez.
(Sobre o amor)
Escrever não é um dom propriamente dito... é um trabalho árduo... como lapidar diamantes... palavras são brutas e o sentimento é o instrumento que as lapida.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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