Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar

Eu sou um homem de muita fé, de muitas leituras e de muitos testemunhos acerca do poder de Deus sobre a minha vida, porque o Espírito age, guia e flui livremente sobre a Sua vontade.

⁠Sou Artventista: invento artes até no sétimo dia.

Sou cristão com características de Cristo.

Sou um grande pescador em busca de almas perdidas: aquela que ouvir a Palavra de Deus a sua fé renascerá nos horizontes da Luz divina.

Conheço o que a Bíblia diz; mas, se eu fizer o que Deus manda, eu sou feliz.

Sou santo e aposto com fé no poder da santidade do Senhor.

Eu sou a casa espiritual, onde Cristo habita toda adornada, santificada e real.

Eu sou o santuário do Espírito Santo, de cuja presença a minha alma segue feliz a Sua direção.

Eu sou a Luz do mundo, onde as trevas procuram se esconder da minha presença.

Eu sou o fiel depositário das bênçãos divinas, cuja herança o Senhor Deus me chama para tomar posse de todas as Suas riquezas.

Eu sou filho do Supremo Deus para entrar na mansão celestial, onde a Família Universal da Fé em Cristo Jesus habitará eternamente junto com todos os anjos do Senhor.

Eu sou da Glória eterna do reino de Cristo Jesus, de cuja ressurreição aguardo a posse da vida eterna com Deus.

Eu não sou romântico, mas sou o romance de minha esposa.

Descobri que eu sou mordomo de Deus, e não o dono das bênçãos.

⁠Sou grato a Deus por todas as bênçãos em prol da minha família.

⁠Quantas pessoas me chamaram de fanático por causa da minha fé em Cristo; mas, hoje eu sou louco pelo Evangelho, aguardando que a loucura de Deus me salve no último dia da existência da humanidade.

⁠Sou amigo da verdade, mesmo que tenham homens mentirosos que juram que não é mentira.

⁠Online ou desligado, vivamos em um mundo sem pecado; daí podemos dizer: Tudo fine, porque sou um homem abençoado.

⁠⁠Quem eu sou?
O que devo fazer?
Quem devo ser?
Quais palavras devo
escolher?

É complicado,
a mente não ajuda,
Me sinto maluca,
Tudo se acumula.

O medo me amarra,
A emoção embala.
Quero fugir, mas para
onde ir?

Respostas? Nada.
Me sinto em uma vala,
sem ar, prestes a sufocar.
Talvez melhor saída não há.

⁠Eles me aceitam, mas só pela metade,
Com sorrisos pintados de falsa bondade.
Escondem quem sou, disfarçam meus traços,
Como se houvesse um “melhor” em mim.

Sou outra para seus olhos,
mas nunca para os meus.
Querem uma versão que não sangra,
uma que não dói ao existir.

Me apago aos poucos,
não por escolha,
mas pelo peso de ser
quem nunca me permitiram ser.