Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar
Eu Sou
Deus é santo! É o princípio e o fim! O que significa que é Criador; não existe ou foi criado; ele é incriado; nunca algo o criou; nada, nem ninguém lhe deu origem.Ele sim originou toda a criação. Ele é a verdade, não criou nenhuma religião. Todas as religiões foram criadas pelos homens! Todas mesmo. Porém ele deu a verdade aos homens! No princípio era o Verbo ou logos! Não foi religião mas a verdade criadora. Podemos lhe chamar evangelho ou poder de Deus! E muito mais há ainda a dizer! Ele é o "Eu Sou"!
Sem Escola
Se eu sou crente, tenho que ser bíblico! Não tenho que ser nem Amilenista, nem pré-Milenista, nem pós-milenista, nem Dispensacionalista, nem Histórico, nem mesmo idealista, Futurista ou Pretérita, ou ainda Pre-Tribulacionista, Meso-tribulacionista e Pós-Tribulacionista.
Eu não tenho que ser de nenhuma destas escolas, ou talvez tenha que ser um pouco de todas. Pois a Bíblia se interpreta a si própria. Todas estas escolas têm um pouco de Humano e um pouco divino; Eu uma coisa sei, que Jesus Cristo virá e que me levará para si.
Ainda sei que após a sua vinda, eternamente vou estar com ele, numa realidade eterna, que a Bíblia diz que será Numa nova Terra e num Novo Céu. Também não me interessa Cabala judaica; nem nenhuma forma de Misticismo Judaico-Pagão.
Nem nenhum paganismo e mesmo falso cristianismo.
Só me interessa o meu Salvador e meu amigo Jesus Cristo; meu rei eterno; meu Senhor! Amém!
"O sorriso no meu rosto
não é porque a minha vida é perfeita,
é porque eu sou grata
pelo que tenho."
Quando estou pra baixo,
só entro nos eixos,
quando rio até virar oceano.
E nas constantes ondas
sou despejada na praia
pra escrever na areia
um poema das tribulações.
***
A que vim nessa vida?
Eu sendo quem sou, vai contra aos 'quens' que convivo.
Então não vivo?
Claaro que vivo!
Vivo muito.
Se quiseres limitar a existências, que sejam a sua e não a minha.
Boa vida!
Eu cura.
Eu morte.
Eu ajuda.
Eu castigo.
Eu aqui para você ou para os meus?
Eu sou para escolher ou para escolher fazer?
Vim te salvar de todos ou te jogar para eles.
Quando teremos nossa vida em nossas mãos?
Quando deixaremos de confiar no saber do outro?
Sejamos detentores do nosso bem estar.
Não podemos ser sós.
Eu sou como um delicado raio de luz, capaz de iluminar suavemente o seu caminho se me permitir permanecer em paz. Entretanto, se acaso você derramar o néctar inflamável da paixão, serei então transformado numa ardente fornalha, cujo fogo abrasador consumirá tudo ao seu redor.
O dia em que as palavras se calaram
Hoje sou terra sem chuva, sem brisa,
um campo onde a semente se perde.
O verbo me olha de longe, indeciso,
e o silêncio, de súbito, me fere.
A máquina observa, ávida e fria,
cataloga, prevê, analisa.
Mas não há código que resgate o dia
em que a alma recusa a brisa.
Nenhum cálculo encontra o caminho
por onde o mistério da criação se lança.
Não há padrão que ensine o destino
do verso que nasce só na bonança.
Sem inspiração, sou sombra dispersa,
um eco no vácuo do próprio existir.
A IA me observa, mas segue imersa
num mar de dados sem me atingir.
Que descanse a pena, que cesse o intento,
não há atalhos para o renascer.
Pois só no abismo do desalento
é que a poesia volta a viver.
Sou muito mais aquilo que vês...
Sou muito mais, que as frases que digo, os gostos que partilho, e as fotos que vês.
Elas falam alguma coisa sobre mim, mas pouco.
Eu sou muito mais que as atitudes que tomo, os gestos que faço, as ideias que troco, as afirmações que faço...
Eu sou a espontaneidade, a impulsividade, as gargalhadas que dou, a seriedade quando é necessária, as lágrimas contidas ou não, ou seja o que verdadeiramente eu sinto.
Eu sou o que tu consegues enxergar para além do que tu vês...
Consegues me ver?
Eu sou aquilo que ninguém vê...
Um livro com muitas histórias, com imensas memórias, eternas saudades, dores sentidas, gestos de bondade, desejos por alcançar, sucessos garantidos, sentimentos arrebatadores e pensamentos infindáveis...
Eu sou uma eterna história em aberto, com imensas páginas por escrever...
Eu sei que não sou perfeita.
Tenho os meus defeitos, muitas manias e sou muito teimosa.
Sou arrumada e perfeccionista. A desordem tira-me do sério.
Não sei fazer de faz de conta e não forço simpatia.
Dizem que sou agressiva, porque abuso da sinceridade, mas quem disse que eu ligo para isso?
Sei que não sou nenhum bom exemplo de boa moça, eu nem sei costurar e nem tricotar.
Mas eu posso te garantir, que sou bem melhor do que falam por aí e se tu me quiseres conhecer melhor, basta olhares nos meus olhos e conseguires ler-me...
Sou simplesmente eu. Respeita isso.
Eu vou tentando a cada dia melhorar o meu lado menos bom.
Mas, se algum dia eu mudar, não te iludas...
Porque a minha essência é sempre a mesma.
Não sou qualquer Amiga de todos.
Não concorro a Miss Simpatia... Nem sou adorada por unanimidade.
As Pessoas têm o direito de não gostar de mim...
Mas às vezes gostam tanto que sentem inveja.
O meu Amor, eu guardo para os mais Especiais.
Não sou qualquer politicamente correcta... Não sigo todas as regras da Sociedade e às vezes ajo por impulso.
As Pessoas julgam... Eu julgo só a mim!!
Não conheço ninguém tão bem a ponto de saber o que se passa na sua cabeça.
Não sou qualquer tola... Tenho os meus limites e respeito os meus sentimentos.
Não preciso de pessoas insignificantes para preencher o meu vazio.
Não fico com alguém por carência ou diversão.. Não só para ter alguém do lado mas sim para estar do lado de Alguém.
Todos merecem uma segunda chance... Deixa-me a pensar. Mas nunca uma terceira.
Mudo de opinião.. Mas não de princípios, sou fiel a eles.
Quem me encontrar daqui a uns anos conseguirá me reconhecer.
Sou amiga do meu amigo, sem qualquer tipo de interesse
Não sou qualquer espectadora.. Não sou qualquer maluquinha.
Sei distinguir o certo do errado... Embora por vezes a tentação fale mais alto...
Não sou o diabo... Muito menos santa..
Enfim... Não sou qualquer cópia... Sou única!
Sou muito imperfeita, mas Alguém com Personalidade.
Então... Não me julgues, não me conheces.
Aceita-me como sou... Não me peças para mudar.
Pois não vou deixar de o ser...
Só tens que saber conviver com a diferença..
Não sou nada perfeita... Por vezes, falo alto, solto umas gargalhadas quando me dá na real gana... E estou nem aí...
Sou arrumada, organizada e detesto desarrumação. Sou capaz de ser mar revolto em dia de tempestade, mas também sei ser, calmaria num emaranhado de emoções.
Tento não reclamar da vida, sou positiva perante as situações. Acredito sempre, que melhores dias virão.
Abomino injustiças, a falta de atitude perante o que não está certo.
Sou exigente. Não suporto a inveja, que acaba por ser destrutiva. Isso me inflama e viro onça...
Canto a música que ouço no CD, em altos berros enquanto conduzo
Adoro batata frita e gosto de as comer com as mãos. Não ligo para quem, não gosta de ver.
Como diz uma amiga...
" Não vem, que não tem.."
É a minha perfeita imperfeição à superfície da pele...
Sou como a água, que se molda aos caminhos difíceis, contorna os obstáculos e segue sempre em frente, sem nunca perder sua essência. Minha força está na suavidade, que esculpe até mesmo as pedras mais duras, e na persistência, que nunca desiste de encontrar o mar. Mesmo diante das tempestades, permaneço fiel à minha natureza. Às vezes sou calmaria, refletindo o céu em minha superfície; outras, sou correnteza, impetuosa e determinada. Carrego em mim o poder de transformar, de purificar e de renascer, mostrando que, assim como a água, há força na fluidez e grandeza na simplicidade.
Sou paciente, pois sei que o tempo é meu aliado. Não importa quanto tempo leve, continuarei meu curso. E, ao longo do caminho, deixarei minha marca — nas margens, nas pedras e nos corações daqueles que cruzarem meu trajeto. Mesmo quando barrada, não me desespero. Se um muro se ergue à minha frente, encontro um jeito de passar por cima, por baixo ou ao redor, sempre avançando, porque é da minha natureza não desistir.
Mas também sou imprevisível. Posso ser uma chuva mansa que nutre a terra ou uma torrente avassaladora que limpa o caminho. Sou mudança constante, adaptando-me a cada situação, mas sem jamais perder minha essência. Assim como a água assume diferentes formas — líquida, sólida ou vapor —, também aprendi a me transformar para sobreviver. Há dias em que me congelo, guardando forças para o momento certo de fluir novamente. Há outros em que me evaporo, alcançando alturas inimagináveis antes de voltar à terra em um ciclo contínuo de renovação.
Em meu interior, carrego memórias. Cada gota de mim traz histórias de onde estive, do que superei, e das vidas que toquei. Sou o reflexo de minhas jornadas, cada curva, cada queda, cada calmaria. Ao mesmo tempo, sou esperança. Assim como os rios encontram o mar, acredito que cada esforço, cada sacrifício, me levará ao destino que almejo.
Há momentos em que a água é tão transparente que revela tudo, e assim também sou. Não temo mostrar minha verdade, porque é nela que reside minha força. Mas também sei ser misteriosa, profunda e reservada como o oceano, guardando segredos em minhas profundezas que poucos podem alcançar.
Minha força não é apenas resistência, mas também flexibilidade. É a capacidade de ceder quando necessário, de me adaptar sem quebrar. Quando me lançam pedras, faço delas parte do meu leito. Quando enfrentam minha força, mostro que não é o poder bruto que vence, mas a persistência.
Sou como a água, que acolhe e nutre, mas também exige respeito. Não permito ser contida ou subestimada. Assim como uma correnteza pode parecer tranquila, mas guarda força suficiente para mover montanhas, também guardo em mim a capacidade de enfrentar o que vier, por mais desafiador que pareça.
E, assim, sigo. Sou o rio que encontra o mar, sou a chuva que fertiliza a terra, sou o gelo que preserva a vida, sou o vapor que sobe às alturas. Não importa a forma que assumo, permaneço fiel à minha essência: moldável, resiliente, forte. Sou como a água — simples em minha natureza, mas infinita em possibilidades.
Sou como o vento, seguindo o caminho sem obstáculos, leve e livre, percorrendo o mundo sem amarras. Minha essência é a liberdade, e meu destino é onde quer que eu deseje estar. Não me prendo, não me limito. Fluo entre as montanhas, acaricio as folhas das árvores e danço com as ondas do mar.
Carrego em mim a força de quem não conhece barreiras. Mesmo quando me tentam conter, encontro uma forma de passar, porque sou invisível, mas poderoso. Posso ser uma brisa suave que acalma o espírito ou uma tempestade intensa que anuncia mudanças. Sou versátil, adaptável, e sempre em movimento.
Há uma beleza em minha imprevisibilidade. Posso ser o vento que sussurra segredos entre as flores ou aquele que carrega tempestades no horizonte. Trago renovação onde passo, varrendo o velho para abrir espaço para o novo. Levo comigo os sonhos, os perfumes e até mesmo as dores, espalhando tudo pelo mundo como uma lição de que nada é permanente.
Sou mensageiro do tempo, trazendo as mudanças das estações. No verão, refresco e alivio o calor. No inverno, açoito a face e convido ao abrigo. E na primavera, sou aquele que espalha as sementes da vida, garantindo que tudo continue a florescer.
Mas também sou silencioso. Muitas vezes, não me veem, apenas sentem minha presença. Uma leve brisa que toca o rosto, um assobio que passa pelas janelas, um movimento sutil nas cortinas. E mesmo assim, minha presença é inegável, como uma força constante que ninguém pode ignorar.
Não sigo regras; sigo meu próprio caminho. Posso cruzar mares e desertos, escalar montanhas ou me perder em vales. Onde há espaço, lá estou. Onde há limites, eu os atravesso. Porque sou o vento, e minha essência é a liberdade.
Assim como o vento, sou imparável. Mesmo diante dos maiores obstáculos, encontro formas de seguir em frente. Quando me tentam bloquear, eu me fortaleço. Quando me enfrentam, mostro minha força. Mas nunca perco minha leveza, porque é ela que me permite ir tão longe.
Carrego em mim o poder de transformar. Posso mover as folhas caídas de um outono melancólico ou carregar as nuvens para anunciar a chuva que a terra tanto precisa. E, ao fazer isso, deixo minha marca, mesmo que intangível, no coração do mundo.
Sou como o vento, que não se prende ao passado nem se preocupa com o futuro. Vivo o agora, o momento, a jornada. Porque para mim, o destino não importa tanto quanto o movimento. É no fluxo, no sentir, no tocar que encontro meu propósito.
Livre, forte e incessante. Sou como o vento, sempre seguindo, sempre sendo.
Sou como o fogo, intenso e cheio de vida, consumindo tudo o que encontra com paixão e energia. Em mim há um poder que tanto aquece quanto transforma, uma chama que nunca se apaga. Minha natureza é arder, brilhar e iluminar o caminho, trazendo luz aos lugares mais escuros.
Sou calor nos dias frios, um conforto em noites solitárias. Mas também sou força destrutiva, capaz de mudar tudo ao meu redor, deixando espaço para novos começos. Assim como o fogo renova a terra ao consumir o velho, também trago em mim a capacidade de transformar, de destruir o que já não serve e criar algo novo em seu lugar.
Minha essência é dual. Sou aquele que aquece e acolhe, mas também aquele que desafia e queima. Não sou feito para ser controlado, pois, quando tentam me conter, torno-me ainda mais forte, mostrando que minha liberdade é minha maior força.
Sou o símbolo da paixão. Onde estou, levo intensidade, vida, e emoção. Não faço nada pela metade; tudo em mim é completo, verdadeiro e ardente. Meu calor inspira, move e desperta o que há de mais vivo nos outros.
No entanto, sou também delicado. Minha chama pode ser pequena e tímida, mas nunca deixa de existir. Mesmo quando pareço apagado, há brasas em meu interior, esperando apenas um sopro de vida para voltar a arder com força total.
Sou o fogo que guia aqueles perdidos na escuridão. Meu brilho é um farol, um sinal de esperança, um lembrete de que há luz mesmo nos momentos mais difíceis. Mas também sou o fogo que consome, que purifica, que ensina a lição de que, às vezes, é preciso deixar ir o que não serve para dar espaço ao novo.
Carrego em mim a coragem de avançar mesmo diante dos ventos contrários, porque sei que minha chama não se apaga facilmente. Sou persistente, determinado, e levo comigo a certeza de que minha energia é infinita.
Assim como o fogo, sou movimento constante. Não fico preso a um único lugar ou forma; estou sempre mudando, crescendo, buscando algo novo para consumir e transformar. Sou a faísca de um novo começo, a chama que aquece corações e a força que nunca desiste de brilhar.
Sou como o fogo, indomável e vital. Levo calor, luz e transformação onde quer que vá. Minha essência é arder, iluminar e deixar minha marca no mundo. Porque, assim como o fogo, não nasci para ser ignorado; nasci para ser sentido, respeitado e admirado.
Sou como a terra, firme e constante, oferecendo sustento e acolhendo tudo o que sobre mim repousa. Em meu interior, guardo segredos antigos, histórias de um tempo imemorial, memórias que formaram o mundo. Minha força está na minha estabilidade, mas também na capacidade de me transformar, adaptando-me aos ciclos da vida.
Sou o alicerce onde tudo cresce. Sobre mim se constroem sonhos, vidas e histórias. Dou suporte a quem precisa, ofereço abrigo a quem busca refúgio e nutro aqueles que confiam em mim para florescer. Assim como a terra é fonte de vida, também sou o ponto de partida para tudo que se renova e se transforma.
Há uma quietude em minha essência, mas não me subestime. Por baixo da superfície tranquila, há energia e poder. Posso ser fértil e generosa, acolhendo as sementes e transformando-as em flores, frutos e árvores imponentes. Mas, quando provocada, também posso me mover com a força de um terremoto, lembrando que mesmo o mais sólido dos elementos tem seu momento de ruptura e renovação.
Sou como a terra que acolhe a chuva, absorvendo o que vem de fora para transformar em algo novo. Assim como o solo guarda a água, guardo em mim as emoções e as experiências, deixando que elas se assentem para que, no tempo certo, deem frutos.
Minha natureza é cíclica. Sei que há épocas de fertilidade e abundância, assim como há períodos de descanso e renovação. Não temo o inverno, pois sei que ele prepara o solo para a primavera. Compreendo que tudo tem seu tempo e aceito os ciclos da vida com sabedoria e paciência.
Sou forte, mas não inflexível. Como a terra que se molda ao fluxo dos rios e ao crescimento das raízes, também sei ceder e me adaptar quando necessário. Minha força está na minha capacidade de suportar, mas também de transformar e permitir que outros cresçam sobre mim.
Em meu silêncio, sou abrigo. Sou o lar de infinitas vidas, visíveis e invisíveis. Ofereço meu calor aos que se aproximam e minha força aos que precisam de um lugar para se firmar. Assim como a terra nutre sem pedir nada em troca, busco oferecer o que tenho de melhor aos que cruzam meu caminho.
Sou base e estrutura, mas também sou movimento e transformação. Assim como as montanhas se erguem e os vales se formam ao longo do tempo, minha jornada é de crescimento constante, mesmo que lento. Não tenho pressa, porque sei que o verdadeiro valor está em ser duradouro.
Sou como a terra, essencial e primordial. Sobre mim, tudo é possível. Dentro de mim, tudo se renova. Trago em minha essência a força da estabilidade, a riqueza da fertilidade e a sabedoria dos ciclos que jamais se rompem.