Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar
Eu sou assim, um sonho para mim, na solidão, encontro paz sem fim na imensidão da minha mente inquieta, agitada, cheia de ideias;
Minha melhor companhia sou eu, no meu riso, a felicidade vem renascendo. Persisto no meu sonho com firmeza e, assim, levo uma vida leve, onde a esperança dança na brisa do amanhã;
Quando faço o que amo, floresce o viver adormecido, multiplicando o saber, encontro meu ser;
Nas trilhas da vida, sigo a sonhar com foco em idealizar, eu sou meu próprio lar, onde quero e preciso estar.
Eu amo tudo nela.
Pra quem me conhece hoje falar isso é fácil, mas olha eu não sou o cara que fala isso muito fácil … foram 5 anos completamente sozinho.
Fui sempre o cara que fugiu de amor.
Eu sempre achei que o amor era uma coisa que só os idiotas sentiam.
Só que essa mulher agarrou meu coração, já no primeiro dia.
E eu não consegui soltar de jeito nenhum.
Teve momentos que eu já quis soltar
E tem sido …
Sufocante …
Desgaste …
E até doloroso as vezes …
Mas eu não pude deixar de amar ela nenhum minuto, assim como eu não posso parar de respirar se não eu morro.
Eu estou …
Desesperadamente …
Perdidamente …
Apaixonado por ela, mais do que ela imagina
Composição: Segura forte
Compositor Eduardo Queiroz
Senhor, sou tão frágil pecador
Mas tenho sua graça em meu favor
Mesmo que, eu não mereça
Sempre estás ao meu lado
Ouvindo o meu pranto
No silêncio do meu quarto
Jesus, eu confesso não mereço
Mas tenho a tua graça sobre mim
Mesmo que, eu não mereça
Sempre estás ao meu lado
Segurando minhas mãos
E guiando os meu passos
Segura forte em minhas mãos
Pra que eu não pereça
Segura forte em minhas mãos
Pra eu não tropeçar
Segura forte em minhas mãos
Mesmo que eu não mereça
Eu tenho medo meu Jesus
Das suas mãos escorregar
Sou grata à Deus pelo trabalho, pelos vínculos internos e externos, pelos desafios e conquistas diárias, pelas ações que impactam positivamente outras pessoas, outras vidas. A ti Senhor, toda honra e glória!
Eu sou um cara foda e não dependo de ninguém, eu conquisto minhas coisas sem precisar de ninguém.
Eu não tenho ego e não preciso humilhar as pessoas pra ter confiança, eu construí minha confiança com dedicação sem arrogância.
Cada objetivo de vida eu tô me aproximando, enquanto uns falam ser impossível eu tô na minha só conquistando.
O que os outros vão pensar de mim, não me interessa mais, até porque encontrei minha felicidade, enquanto muitos brigam pela paz.
Eu sou um deus do meu universo imaginário, sigo a vida adiante com uma mente revolucionário...
Meu corpo é um gabinete de um computador, e a minha mente é as peças todas com um baita processador...
Vivo leitura
No lato vislumbre da vida
Sou poesia
No resumo das frases que
escrevo para descrever
Sou filosofia
Nas lágrimas do
desaguar do tempo
Sou história
Na naturalidade
em me manifestar
Sou prosa
Nós dramas e dilemas
Sou Teatro
Na relação de tudo que sou
Sou ciência.
..."Eu sou os anos 80 e passei aqui para dizer a todos que as saudades, os bons tempos, as lembranças, as alegrias sempre estarão presentes e isso a qualquer momento e quando do meu tempo você lembrar, porque você também já esteve lá, apenas me dê uma abraço com toda a força de sua saudade e eu a transformarei em alegrias! Sim! Eu estou aqui e serei eterno e quando lá no futuro longínquo você chegar, lá estarei eu de novo exatamente do jeito que vocês me viram, numa esquina, numa mesa de um bar, na companhia de uma cerveja gelada, na conversa com os amigos envolvendo vocês na magia que proporcionei a todos deixando a imensa saudade como meu maior legado por tudo o que juntos passamos, descobrimos e vivemos. Peço que não chores pelas saudades e nem em nome dela, apenas feche os seus olhos e deixe me levar você para o tempo em que o infinito se perpetuou e eu me tornei eterno. Agora, vou com o vento e volto em um outro e lá certamente nos encontraremos de novo e disso tenha certeza." ... Ricardo Fischer.
Nesta noite fria, sou apenas eu e meus pensamentos.
Guardo em mim palavras que não foram pronunciadas.
Queria te dizer tantas coisas.
Mas, se eu fizer, qual seria sua reação?
No doubt
Para quem quiser perder tempo em me ler ou escutar fique sabendo, sou como um sábio que faz como profissão explicar o impossível. Não duvides
Eu não tenho amor
Pois o amor que sinto
É teu.
E se achas que sou triste
Não fiques assim
Sou feliz
Pois ao menos
Una parte miha é tua
E essa não podes recusar
Triste mesmo eu fico
Quando lembro
Que o amor que tens
Tu não queres
E o que era teu
Destes a outro.
Se existe o bem e o mal, eu sou a impureza, o diabo é o mais próximo do homem e ele vive na minha cabeça.
Ahh claro que eu sou preto,meu nariz é grande,lábio carnudo
Tenho até traço no rosto ,só porque meu pai é juíz e minha mãe é delegada?,quem é você pra me dizer ao contrário
Eu? Eu não sou ninguém, só apenas o alvo de mão olhado
O ladrão de bolsas das velhinhas,imã de bala perdida, suspeito de furto ao entrar em loja de luxo, o segurança particular do branquelo no shopping né que privilégio, o reciclador , o morador de rua , e quando viro advogado ou professor "Ahh com as cotas até eu" vitimismo ? Não realidade
Irmão, quem sou? Filho de empregada doméstica, batalhador, cheio de propostas do tráfico onde é o único lugar onde eu não sou descriminado
Mas não essa vida não é para mim , sabe porquê?:
Porque sou preto demais !!
Amar é decisão
E como decidir amar se não existe espaço pra ele existir?
Ao seu lado sou muito feliz
O tempo voa
O riso é largo
O desejo é intenso
O toque é suave
O beijo é roubado
E compartilhar segredos flui naturalmente.
Te escutar, é te vê se despindo do seu lado reservado e cada projeto e cada sonho compartilhado aproxima nosso ser. Não desista de mim.
Em meu ser habitam borboletas; sou um esqueleto onde a carne se agarra teimosamente. O espelho, meu adversário inclemente, reflete os vestígios do que penso ser tristeza, expelidos em náusea. Transformo-me em um abismo de desejos, mergulhando no turbilhão de culpa, onde o que entra, borboletas querem expelir.
Eu sou gaúcha, mas nunca fui particularmente entusiasta de ser gaúcha. Na infância, vestia o traje de prenda, cantava músicas típicas e dançava na escola, como se fosse algo lúdico. Achava que, num mundo globalizado, pertencer a uma região era coisa do passado. Acreditava que éramos todos cidadãos globais e pós-modernos. Mas então vi minha terra arrasada, as ruas por onde caminho alagadas, o bar onde costumo ir com meus amigos debaixo d'água, o centro da cidade, onde há apenas duas semanas houve carnaval, inundado. Vi as cidades arrasadas, as pessoas com barro nas pernas e lágrimas nos olhos. Vi a água levar tudo, tudo, da minha gente. Foi aí que percebi o quanto pertenço ao Rio Grande do Sul. Pertenço à gente que amo, aos meus conterrâneos, e a dor de todos é minha também.
Li no jornal uma carta de uma senhora narrando a enchente de 1941. Enquanto ela descrevia a água subindo no centro de Porto Alegre, nos bairros Navegantes, São João, Menino Deus, nas ruas de Praia de Belas, com o Pão dos Pobres sendo evacuado, eu sentia um arrepio. Parecia que ela estava narrando minha própria experiência. Solidária, ela me deu voz e as suas palavras devolveram as minhas. Então, ela usou o termo "flagelados" para descrever aqueles que perderam tudo. Aquilo me assustou, achei forte. E me dei conta de que é uma das palavras que dá dimensão do que estamos passando. Um estado debaixo d'água, com milhões de flagelados. Não falo apenas daqueles que perderam suas casas ou entes queridos, falo de todos nós que estamos em estado de choque diante dessa tragédia. Dos meus amigos que saíram às pressas de casa, dos que perderam tudo, dos animais nos telhados, do vizinho idoso que vai comigo buscar água no espelho da Redenção, com nossos carrinhos de feira. E uma semana parece um século.
Há um mês atrás, quando a vida era feliz, estava no Rio de Janeiro e vi a exposição que Ailton Krenak realizou a curadoria, no CCBB. Lá tinha uma imagem de dois meninos e um homem num barquinho. Só se via a copa das árvores e muita água. Estavam sobre a aldeia onde moravam. Fiquei comovida, imaginando como seria passar por isso. Achei que entendia, que minha empatia alcançava. Eu estava errada. Eu não sabia de nada. A tragédia não se empresta. E o que posso fazer, como Krenak fez, é contar. O que quero dizer é que vamos viver, vamos reconstruir.