Sou o Brilho dos seus Olhos ao me Olhar
E aqui sozinha no escuro antes de dormir eu penso em você, penso no teu olhar, no seu sorriso, tento imaginar o teu cheiro, tento desvendar o mistério dos teus olhos, o enigma do teu compasso, tento entender a intensidade da força que você exerce sobre mim, perco o sono e talvez isso seja bom, bom para entender o que sinto por você, para ver se teus sinais me ajudam ou ignoram, para saber se a recíproca é verdadeira, para onde olho o teu rosto está, a sua luz ilumina todos a sua volta e todas as noites eu peço para Deus cuidar de você por mim.
Te amo hoje & sempre’
Minha convicção de fazer o bem sem olhar a quem, sai bem cedo de ca-sa e circula pelas ruas até altas horas da madrugada, sem nunca ter dado ouvi-dos ao estridente toque de recolher!
Tão linda a menina que me olhou
Percebi a diferença no seu olhar
No instante que o vento soprou
E fez seu cabelo balançar.
Seu sorriso veio como um impulso
Na mesma hora que olhei Pra você
Confesso que até fiquei mudo
Mesmo tendo tanta coisa pra dizer.
As vezes o que você precisa não é de mil palavras bem ditas e sim de um olhar inesperado da pessoa amada.
"Quando eu te conheci você sorria mais, quem feriu sua alma?" que pude olhar-me, não como se olha no espelho, mas quando se deixa ver além das armaduras.... e após um momento de silêncio eu respondi: " Ninguém me feriu, eu que permiti que mexessem nas cicatrizes para que eu rompa com todos os nãos que existem dentro de mim".
Somos fracos! Não mais que um sorriso ou olhar mais provocante para que nos levem a total submissão.
Ah essas mulheres!
Não olhar pra trás muitas vezes não se refere a algo que se passou há muito tempo,mas sim a algo que acabou de acontecer a poucos segundos.
Você pode até pensar que está sozinho, mais basta olhar para o alto e ver que Deus está sempre com você.
O que pode me dizer essa profundeza de líquido e de nuances que se apagam na fluidez do olhar? Tento mais uma vez recuperar, em vão, a resposta no ecran cristalino, mas perdido para sempre está o texto, sugado que foi pelo buraco negro. Tento redescobrir os vestígios do texto que se perdeu, mas, ante a mudez do computador, eis-me jogada na Idade Média, sem cartilha e nem estilo, a correspondência em atraso, ai, ai, ai... preciso reaprender os rumos que o lápis tem: "Paris, 30 de março de 2000"...(O último verão em Paris, crônicas, 2000)
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