Sou Igual a minha Irma
ALMA DE POETA
Minha alma tem a cor
De uma linda flor!
Tem cheiro de perfume
Que se espalha no ar
Que vive sorrindo a cantar!
Minha alma dança...
Ao som das flores
Rubras, amarelas
Jovens e donzelas
Minha alma voa...
Voa sobre os pomares
De todos os lugares
Voa com esplendor
À procura de seu amor
Minha alma vive de paz
Rosa branca e lilás
Minha alma é de poeta,
Sem rumo, sem hora certa.
O ÚLTIMO BEM QUE ME RESTA...
O último bem que me resta
Não tem preço, não tem pressa
É a minha sublime parte do que fica de saudade!
Eu, corpo de uma vida que chora, ri, pede passagem.
Se tudo que tenho é pouco ou demais
O que mais importa se eu não fui capaz...
E a lembrança viva de tudo que vivemos sem saber...
Pois minha intensa lembrança é e será sempre você.
E quando partir levarei comigo
Recordações de velhas amizades
A simplicidade de um legado
E a certeza de inesquecíveis momentos.
Eu com meus sonhos, meus pecados, eu e você.
Minhas paixões, não as revelarei,
Se tudo quanto perdi, ganhei.
Basta-me ver o que fala tua boca
E a lembrança viva de tudo que vivemos sem saber.
ONDE NAVEGAR MINHA NAU?
Onde navegar minha nau?
Tudo anda tão seco, árido
Esturricado pela desilusão
Sem encanto, sem vento
Desamparado, sem manual!
Onde navegar minha nau?
Sem água, sem dia, noite
Ferido no próprio coração
Perdido na solidão do tempo
Vivendo como um Bacurau!
Onde navegar minha nau?
Se não existe porto, mar
Tudo anda revolto na imensidão
Sem ver na linha do horizonte...
Um destino que possa atracar!
NÁUFRAGO
(Poema canção)
(...) Quando você tomou o rumo
Quebrou uma rotina desvalida!
Minha vida respirou aliviada
Me soltei, me livrei, me libertei...
Das amarras enferrujadas
Que o cais do porto tratou de desgastar!
Já fui louco, já fui torto
Vivi sem nome, alma ferida
Meu barco procurando porto
Preso, encalhado, sem destino
Minha bandeira tremulando em desatino
Vivendo a esmo para encontrar...
Meus passos, meus pedaços!
Tristeza em viver a vida em desalinho
Apenas sonhando os sonhos...
De um rabisco em pergaminho!
MURO DAS ILUSÕES
(POEMA CANÇÃO)
No muro das ilusões
Pintei minha arte mais bela
Você que aparece nela
Fascínio de bela pintura
Retocada por minhas mãos
Sob olhar de contemplação!
Nos jardins da estrada
Não preciso de roupa engomada
Apenas de uma flor de encanta!
Na manhã da aurora boreal
Preciso encontrar seu sorriso
Por mais longe que ele possa estar
Minha roupa de puro linho
Serve apenas de burburinho
Pra quem me ver passar!
No mar de amor, onde tudo começou
Escrevi na areia fina
Nosso poema predileto
Que reinventa nossas vidas
Mas, o que eu quero mesmo
É você aqui, bem perto
E apenas de uma flor encantada!
Quem te inspira?
Minha vó já dizia, é junto dos bons que ficamos melhor. Por isso se atente a quem você admira, conheça a trajetória e as escolhas de vida.
Não adianta se desmotivar, dizendo que ninguém consegue, almeje aquele que foi além, que persistiu, buscou recursos e hoje está aonde você um dia também estará.
E antes de desistir, tenha a convicção que tentou com o seu melhor.
#brunofernandesbarcellos
Aceitei os teus filmes na estante que era minha, tuas canecas na cozinha que era minha, tuas camisetas no guarda-roupa que era só meu.
Deus te vejo
Só vejo em minha frente estradas tortuosas
Então, como ver Deus? Se não ouço bater a porta...
Se minhas ações não demonstram emoção.
Então, como ver Deus? Se não lhe abro o coração...
Se em milagres não acredito, a fé em mim jamais terá nascido.
Então, como ver Deus? Se, ajo como um incircunciso...
Sem fé não tenho amor e sem amor não faço obras.
Então, como ver Deus? Se a caridade não me aflora...
Se me arrependo do que faço e me desfaço de todo embaraço.
Já posso ver Deus! Que perdoa os pecados...
Agora perdoado e de milagre eu vivo.
Então, a fé de Deus em mim terá nascido?
Se o milagre gera a fé, e a fé gera o amor.
Vivo de oração e do perdão do meu Senhor...
E as estradas tortuosas Deus já endireitou.
Hoje sou um servo humilde, Nessa casa de amor...
Azul, a minha cor preferida
a cor do meu amor
a cor da minha dor
a cor de um anjo que me machucou
Azul...parece até nome de filme, mas me lembra o filme
um filme que sempre que assisto lembro de você.
Azul também é HQ
E também lembro de você
mas, sabe?
Eu odeio lembrar.
Infância saudável
Ah, que saudade da minha infância
Das noites em que eu ouvia belas histórias de terror
Comendo o bolo de fubá da mãe do Vavá
Eu pulava cordas e brincava de carniça todo dia
Ah, que saudade dos meus amigos de infância...
Do jogo de bola, do arco, do pião
E de quando soltávamos pipas.
Das brincadeiras de pera, uva, maçã e salada mista,
De quando vendíamos limão na feira, que alegria!
Não se preocupem ao me verem chorar
É saudade boa de ser sentida
Lembranças recheadas de experiências desejadas e vividas
De um momento lindo que ficou para trás.
A distância causa tristeza também
Longe ou perto o que importa é saber
Que as pessoas que amamos estão bem
É só questão de tempo para revê-las... Ainda bem!
Minha alma
A alma pode ser
Leve ou pesada...
Pesa na ausência
Da pessoa amada.
Mas é leve
Quando se é valorizada...
Minha alma
Tem a leveza da luz...
No som da música
Nas lembranças
Da minha amada
E no amor de Jesus...
Tem que existir poesia em minha tristeza. Algo de bom devo extrair dessa melancolia.
Taciturno serei,até que a minha alegria ressuscite. O amor adormecido, não deseja acordar. Assim ficará até retornar à esse lugar.
Feliz dia do "essa minha filha não tem juízo".
Feliz dia do "Você já é maior idade,sabia".
Feliz dia do "Acorda,que são seis horas,preguiçosa"
Feliz dia do "minha eterna criança,vive na lua"
Como é bom ter alguém tão preocupado convosco.
Poderia está em baladas boas por aí, com jovens da minha idade. Mas não estou aqui. Eu na companhia de trilhões de pensamentos, todos eles direcionados a você, ah! E você estar a se divertir. Vale frizar . E bem acompanhada.
AOS POUCOS
Aos poucos
Fui apagando de minha vida
Seu rosto, seu corpo
Seu andar, cada vontade...
Fui esquecendo cada momento
Vivido, consumido, distraído
Como se nunca tivesse acontecido.
Aos poucos
Fui esquecendo seu nome
Cada promessa feita, jurada
Quando na sede de amar
Sem sentir, medo, dor ou fome
Acalentávamos nossa história
Rompendo no céu a madrugada!
O MOTIVO DA MINHA FELICIDADE
Quando me perguntam
O motivo da minha felicidade
Sem pestanejar respondo:
Não basta ser, existir...
É necessário saber viver!
E a primeira regra fundamental
É escancarar no coração
Um sorriso que apazigue a alma
E que possa intimamente
Transformar ódio em perdão!
Falam da minha loucura sem saber dos meus motivos. Sorriem das minhas vestes sem saber da minha saudade!
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