Sou Igual a minha Irma
Não sou contra a banalização do amor.
O amor tem que ser banalizado, mesmo!
Tem que estar em toda parte, em todo lugar,
a toda hora, com qualquer pessoa.
O que não pode ser banalizado é o ódio,
a frialdade, a indiferença,
tudo aquilo que é ruim e causa dor.
Mas o amor?
O amor não deve ser guardado como uma pedra preciosa
que você esconde egoisticamente para oferecer
apenas a este ou aquele alguém.
O amor deve ser espalhado como o mais doce e sublime perfume, para que inspire e inebrie todas as pessoas do mundo,
a todo instante, por todo o sempre!
Mas a vida ensina, sou eu sei o que passei
A vida não é fácil, mas eu tô ligado, eu sei,
eu sigo o meu caminho, tô firmão, tô aí!
Não há nada nessa vida que me faça desistir
Achei graça na história do seu contínuo dar meu nome à filha... Que tola “heroína” eu sou! Enfim, o que vale é que é um nome normal.
Dai-me de beber, que tenho uma sede sem fim
Olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha
Me tira essa vergonha, me liberta dessa culpa
Me arranca esse ódio, me livra desse medo
"Na vida real, a maioria dos atores de cinema é uma decepção. Eu, por outro lado, sou melhor na vida real do que no cinema."
Vou adiante de modo intuitivo e sem procurar uma ideia: sou orgânica. E não me indago sobre os meus motivos. Mergulho na quase dor de uma intensa alegria – e para me enfeitar nascem entre os meus cabelos folhas e ramagens.
Se sou o mesmo de 10 anos atrás?
É preciso bondade para responder que obviamente não.
Caso contrário, seria como se o homem nunca tivesse tomado o lugar do menino, muito embora o menino tenha amadurecido mais cedo que a média.
A vida castigou-me bastante. A mim e à minha família.
Tenho meus traumas, menos brilho em meu sorriso.
Mas ainda é muito forte em mim o espírito de luta
e a determinação em seguir firme no caminho.
Talvez eu nunca volte a ser como antes.
Mas tenho me esforçado para tentar ser
melhor do que um dia eu fui...
Sou punk: ”Amanheci determinado a mudar, agora vou ser punk até apodrecer. Apodrecer para incomodar, com meu mau cheiro empesteando o teu jantar. Eu sou punk, nojento, e mais, eu quero é matar minha vozinha, botar veneno na cerveja do meu pai. Não acredito mais em nada, vou cuspir na cara da empregada. Eu sou punk nojento, vulgar, demais".
Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi com a Dona Chica, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou...
Você não me entende porquê você nos divide em dois: eu e você. Não existe divisão. Eu não sou só eu. Eu sou também você (...).
Sou de gelo por fora e de fogo por dentro. Talvez esse choque térmico faça de mim alguém tão indecifrável, e eu não vou sorrir para agradar ninguém. Então, se quiser, mereça o meu sorriso. Sou repleta de sentimentos. Sou equilibrada e realizada... assim sou eu, com intensas virtudes e uma infinidade de sentimentos, defeitos e qualidades também. É simples assim... sou única, singular.
Hoje eu sou colunista em mais de 20 jornais e revistas,
mas não sou colunista do jornal em que iniciei minha carreira.
Por que? Mudaram a direção e a nova editora do caderno direcionado ao público feminino (onde ficava minha coluna) disse que as mulheres preferiam ler 'receitas culinárias' do que poesia.
(...)
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