Sou Igual a minha Irma
Não gosto de cicatrizes, mas reconheço a sua importância, elas me lembram diariamente que sou mais forte do que o que me feriu.
Não sou sempre flor...
Muitas vezes,
sou a flor
e em outras,
nem o perfume delas,
apenas folhas secas pelo chão.
Não me queira sempre igual,
sou diferente todos os dias
e nem sempre,
tenho um sorriso.
Sou mesclada de todas as cores,
um rio que corre sempre
e mais adiante,
atravessa os campos,
montanhas
e volta para a planície.
Leva contigo meu riso,
junta teus sonhos aos meus
busca mais um pouco de mim,
eu levo comigo teu abraço
e juntos,
um pouquinho de cada um,
vamos seguindo assim..
"Eu vi nascer a vida,
vi o mundo ser criado e nisso ajudei.
Hoje sou mero mortal em meio aos demais,
deixando uma mensagem de paz
e harmonizando os caminhos que passo...
Sou aluno e professor,
as vezes insano outras doutor,
sou vento leve em meio a calmaria,
sou vendaval causando confusão,
como o vento, chego suave e aos poucos intensifico a minha energia,
trago paz a alguns e destruição a outros,
sou a resposta da natureza aos que procuram um novo caminho,
esse sou Eu o Filho do Vento"
Jhoon Alexo
Não sou ninguém para te dizer se és santo
ou se és louco, mas cá entre nós seria muito
eu te pedir pra que tu não sejas tão pouco?
Guria da Poesia Gaúcha
O Autor e a Obra
Sou quem me modifica,
Quem me policia e me constrói,
Quem me decepciona e me felicita.
Sou intempérie do pensamento,
Inverso dos meus intentos,
Integrante de um Universo
Contido em um momento.
Sou as asas daquela borboleta, ou um furacão na China.
Sou o autor e a obra.
A antítese.
A metáfora.
A metonímia.
Um Poeta
Sou um Romântico!
incurável, entregue ao drama,
a ingênuos sentimentos de quem ama.
Sou um Romântico!
Sou um cético!
Incurável, entregue à dúvida,
de Deus , do céu, de mim, do mar, do mal, da morte,
das Súplicas.
Sou um cético!
Sou racional!
Indubitável, entregue à equaçôes.
Deduzo, induzo, analiso. Tenho as explicações!
Sou racional!
Sou um filósofo!
Inadvertidamente entregue à busca,
do saber, do universo e natureza,
de ponderação e de clareza.
Sou um filósofo!
Sou um poeta!
Inteiramente entregue à arte e à beleza,
do mar, do mel, do céu, dos olhos da morena,
das cantilenas e do som do violão.
Sou um Poeta!
Quando voce sentir, a brisa suave da noite a tocar teu rosto, imagine meus lábios! Pois sou eu, carinhosamente a ti beijar... E que ao amanhecer, e os primeiros raios de sol, aquecerem a tua pele, a tua alma, serei eu, ti envolvendo, silenciosamente, no meu abraço...
Diante da Luz Vejo Jesus, na Escuridão nada vejo mas sou visto, já mais quero andar sem Luz sou caça fácil na escuridão!
Sou assim: mesmo que tudo diga não, eu continuo querendo e pensando e rezando e acreditando. Porque sinto que posso receber esse milagre.
“Descobri por entre todos os meus receios que sou o meu pior inimigo, que não sou nada além de antecipações.
Era como se a chuva fosse do chão de encontro ao céu num avesso majestoso. Era ver tudo invertido e se adaptar nesse compasso de tristeza bonita de se sentir. Saudade não é mais um sentimento, é uma veia colocada no lugar errado, dor de cabeça por tentar se transportar para onde o tambor do pulsar grita. Mas nunca dá. Porque você se tatuou em mim e eu me costurei em nós, desate um fio e o meu todo se esvai em desatinos. Já que não almejo encanto, separo então um canto para me reinventar. Mostro-me distraída com as paredes descascadas, perguntando-me se as paredes do ego também dispunham do mesmo formato concreto, impedindo as guerras emocionais de escapulirem pelos poros feito um inundar de amargura. Só queria esculpir o teu nu em estátuas, emoldurar os sorrisos para que nunca se dissipem do brilho dos olhos. Compreender que a nudez mesmo está escondida nos detalhes que só percebo depois dos seis lances de escada e um vinho barato. Confusa, talvez. Sentindo o incenso da tua presença, antes mesmo de sentir o afago do teu corpo. Ainda confusa, desvendando a incógnita de quão o mar sabe ser tão claro quanto teus olhos, que cerram atados diante de um fecho de luz. Tua serenidade não cobiçara os meus raios solares. Mudava de opinião como quem sucumbia às fases da lua, exibia a tristeza como quem rega flores artificiais, era pesaroso gostar do colorido de algo sem vida. Era desafiador despir as palavras para que fossem aceitas sem o desconfiar de um Cavalo de Troia. Eu me entreguei de coração aberto e alma limpa para virar apenas mais uma vítima corriqueira do “não era pra ser”. Esquece o roteiro, amor. Nem o aroma do teu perfume sabe a rota da saudade, mas mesmo assim sempre volta para me assombrar. Mais forte e incomum. Um recital fresco e perigoso como a madrugada, sem ecos e sem carnaval. Paralisa os meus sentidos e me faz perceber que comum mesmo são as outras pessoas que copiam o teu cheiro. Porque eu vejo poesia a cada esquina e a brisa me presenteia com o amargo da lembrança de um afeto bom. Eu sinto o murro na cara e encaro a fragrância insípida com lágrimas nos olhos e braços abertos. Tentando, ao menos, juntar as partes do perfume que há muito não me visita e comprimi-las no coração até transformá-las num cobertor de nostalgia bonita de se apreciar. Eu vou esquecer o teu nome, inventarei um bocado de outros pseudônimos que me façam cair na tapeação de caber em um amor do tamanho de um alfinete. Que não me faça sentir o pesar da despedida ou a melancolia de uma noite mal dormida. Eu vou esquecer a tua voz, e todas as palavras um dia proferidas irão caminhar para longe junto ao vento. Vou quitar qualquer compromisso com as manhãs nubladas e esquecer os teus vestígios escritos entre as nuvens. Eu quero uma passagem só de ida, bilhete de trem sem reembolso. Quero viver da sorte e não das possibilidades que prendem meus pés no chão.”
Mas pra quê a pressa, amor?
A eternidade é na rua de baixo, logo ali virando a esquina.
Eu sou uma incógnita, um muro, uma parede onde você nunca me entendeu, na verdade eu sou um oco por dentro, sou um solitário de mim mesmo.
Serei sempre aquilo que você acha que eu sou. E isso não te classifica como um vidente, não te faz mais inteligente, mais sábio ou qualquer outro fator que te engrandeça. Isso é fruto apenas da escassez absurda da sua imaginação.
Vejo diante dos meus olhos,
O quanto sou inseguro diante da vida.
E a necessidade de mudar.
Traçar rumos, refazer sonhos,
Alimentar esperanças,
Viver um dia de cada vez.
A única pessoa capaz de me ensinar algo e Deus, tudo que aprendi, tudo que sou, foi ele que me ensinou, somente ele devo chamar de meu professor.
QUEM NÃO CONSEGUE ME ACEITAR COMO SOU OU ESTOU, TAMPOUCO ME ACEITARÁ SE EU MUDAR SEJA PRA MELHOR OU PIOR.
O que me faz ser o que sou não é o que você quer que eu seja.
O que me faz ser o que sou, sou eu mesma !
Não me troco, não me mudo. De vez em quando até tento
Mas minha autenticidade, reclama !
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