Sou Apaixonada pelo meu Namorado
Desejo o calor das tuas mãos
Para vestir o meu corpo frio
E abraçar o meu coração sofrido
Para me perder dentro de ti 💘
Infelizmente eu dormi pensando acordar desse pesadelo, mas só me fez perceber que meu pesadelo é continuar acordado.
Escravo do sistema
Segunda-feira, obrigação de ter que ir trabalhar.
O sono ainda reside em meu corpo, me sinto cansado,
o relógio já despertou, e me vejo novamente atrasado,
ainda há estrelas no céu, mas tenho que levantar...
Tomar banho, escovar dentes, enfim me arrumar...
Acelerando meu próprio ritmo ainda que contrariado,
rumo ao ponto de ônibus rezando que não venha lotado,
esquecendo o café da manhã; sem tempo para tomar.
Mero detalhe diante de tantas outras adversidades,
que durante a semana inteira irão me aborrecer...
No fim de semana o cansaço esgotará as possibilidades.
Trabalhar, trabalhar; trabalhar... E não viver.
Escravo do sistema, encurralado por minhas próprias necessidades,
não tenho direito a nada que me dê prazer.
eu não quero que você se vá. não quero que aja como se nunca tivesse morado no meu peito. não quero ser um troféu para você. eu não quero ser um nada na sua vida. eu quero que você se lembre de mim com carinho e enquanto me amar fique comigo.
Levo comigo, depois de você, uma brisa leve, que suavemente sai do meu peito...
E em movimentos silenciosos brinca com o vento.
Vai soprando palavras que, não conseguiria verbalizar... pelo horizonte, buscando seus olhos...
Pensando - Um dia consigo virar ventania?
Pudesse essa brisa voar como o vento pelo céu,
E pousar no teu rosto...
E se você a permitir entrar, ela tocaria suavemente sua pele e envolveria cada pedacinho da sua alma...
Essa brisa leve levarias contigo em
todos os segundos dos teus dias...
Mas, por enquanto ela continua sendo brisa, pensamento em forma de vento...
Criei-me à tua volta.
eras o meu futuro,
o meu presente.
As minhas ideias,
os meus sonhos.
Eras a minha alma,
quem me completava.
Agora, vou seguir a minha vida...
Mas sou só metade.
Velho lampião ...
pindurado no barrtote
iluminaste meu primeiro trote
até poucos anos atras
Mas a lembrança ainda me traz
Muitas recordações .
Hoje... és apenas um adereço
encostado na estante
Mas lembro a cada instante
o quanto fostes importante
na hora da precisão
iluminaste uma familia
iluminianste meu coração.
Ivens@breu
A ESCOLA DE ORAÇÃO DA BIBLIA
Falarei na angústia do meu espírito. —Jó 7:11
Chamar a Deus e a nós como parceiros desiguais parece brincadeira. Todavia, ao convidar-nos a fazer a obra do Seu reino aqui na terra, Deus estabeleceu um tipo de parceria ou aliança um tanto desiquilibrada. Deus nos delega funções que nos capacitam a escrever juntos a história, por assim dizer. Está claro, a nossa sociedade tem um sócio dominante —semelhante a uma parceria entre a Microsoft e um programador com curso do Ensino Médio.
Sabemos exatamente o que acontece quando os seres humanos celebram parcerias desiguais: o parceiro dominante tende a jogar todo o seu peso sobre o subordinado que geralmente permanece calado. Mas Deus, que não tem razão de sentir-se ameaçado por nós, deseja ter conosco uma comunicação sólida e honesta.
Às vezes me pergunto por que Deus valoriza tanto a honestidade em nossas orações, ao ponto de suportar explosões injustas. Me assusto com orações bíblicas que parecem murmurações. Jeremias reclamou a respeito da injustiça (20:7-10); Habacuque acusou Deus por não ouvi-lo (1:2); Jó admitiu: “E que nos aproveitará que lhe façamos orações?” (21:15). A Bíblia nos ensina a orar com sincera honestidade.
Deus quer que nos aproximemos dele com nossas queixas. Se vivermos fingindo sorrir mas por dentro sangrarmos, desonraremos a nossa parceria. —PY
O melhor termômetro para sua temperatura espiritual é a intensidade de suas orações. —Spurgeon Philip Yancey
Eu não sei o que falta
Desde que você me faltou
Mas falta parte do meu gosto
Embora minha coragem tenha crescido
Mas vivo em redemoinhos em busca de sentidos
Sentimos que me esqueci como sentir
Talvez tenha me viciado na melancolia
Nas noites de choro e de gritaria
Hoje eu não grito, eu não choro
Eu não me humilho, eu não tenho vontade de me jogar.
Fico inerte criando ilusões.
Tentando me distrair do nada
O nada desesperador
Tão desesperador quanto lembrar do dia em que ao fechar os olhos meu estômago embrulhava de tanto sentir e meu corpo rodava no ar sozinho e então eu abria meus olhos porque não era forte o bastante pra suportar aquilo, a vontade de gorfar seus olhos, seu sorriso e sua loucura. Então eu virava pra cama, e nada.
Foi nessa vida que eu te quis
Da próxima vez venho ao contrário
Venho sem seu aval
Se meu corpo é meu
Ou é do carnaval
Florinda, amor da minha vida
Doce amada preferida
Cave, cave com seu coração
O meu peito e enterre dentro dele
Toda a sua paixão.
Meu amor beija-flor
Eu admiro o teu ser.
O jeito de falar,
De se expressar,
De não se conter...
Da tua perseverança,
Da tua intuição
Do bom coração,
De ter sempre esperança.
Eu te amo tanto!
Até com tua cara de brava
Eu me encanto.
Meu beija-flor.
Eu vou com você
Pra aonde você for.
Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Todo meu povo se mexe
Veja como o ritmo o contagia
Eu faço música que entretém
Minha música o faz dançar com vontade
E ele dança assim
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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