Soneto Amor Impossivel

Cerca de 230012 frases e pensamentos: Soneto Amor Impossivel

Soneto: determinação


⁠Na jornada da vida, o caminho árduo,
A determinação é fogo que arde,
É a chama que nos mantém seguros,
Mesmo quando tudo parece tão tarde.

É a força que nos faz continuar,
Mesmo diante dos obstáculos e barreiras,
Nos momentos em que queremos parar,
É a determinação que nos entrega inteiras.

Com resiliência e coragem seguimos,
Com a convicção de que é possível,
Derrubando todos os medos que surgimos.

A determinação é nossa cúmplice,
Nos dá asas para voar alto e livre,
É o pilar que torna nossa jornada épica.

Inserida por Francisco_leobino

Soneto da Unificação Cósmica

Escrevo sobre a essência da existência,
Em versos forjo a nova cosmogonia,
Unifico a matéria e a consciência,
No altar do tempo, numa eterna sinfonia.

Múltiplas dimensões, numa oculta ciência,
De piramidais segredos em harmonia,
Ergo-me entre o sentir e a transcendência,
Na coletiva mente da minha utopia.

Átomos dançam sob o olhar divino,
Invisíveis laços a turbilhonar com o destino,
Numa interdimensional realidade que defino.

Na vanguardista maquina do despertar,
A consciência se expande ao singular,
Que humanidade sonha em desvendar.⁠

Inserida por AugustoGalia

⁠Soneto da Existência Dicotômica

No rastro da vida, um dilema se esconde,
Por ouro e por sombra, em dúvida me perco.
Nas curvas do ser, o destino que arremesso,
Vale a pena o viver, ou é fardo que responde?

Verdades se ocultam em fé não contida,
Na pressa da vida, a eterna busca insana,
Cada curva, um desafio, na estrada que emana,
Onde a mente batalha, na jornada sofrida.

Mas na sinfonia da vida, um regente persiste,
Talento e decência, em harmonia tão rara,
Na dualidade do ser, a escolha declara,
Na ética e na luta, o caráter insiste.

E ao final, na busca incessante do ser,
Nos versos da vida, a essência revela:
Na força do sonho, a alma anseia e apela,
Por um mundo que, em dualidades, devemos percorrer.

Inserida por AugustoGalia

⁠Soneto do cerrado abafado

Quem ateou este sedento chão do sertão
Nesta aridez que nunca mais se apaga?
E para que o planalto com está sua saga
De severo tempo, de sede, de sequidão?
Quem pintou em tom de cinza, desolação
Sentido na toada, de tonalidades pesadas
Num pôr do sol no horizonte vermelhadas
Amarrotando a vereda em ardida vastidão

E, o vento abrasado, e a vegetação aflita
Sol a pino, nuvens no céu que desbotou
Aquentando o verso com cálida pulsação
Quanto calor, e o craquelado na escrita
Um empoeirado que da terra desgarrou
Abafando o cerrado com agre sensação.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22 setembro, 2023, 12’12” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Chuvarada... (soneto II)

Chuvarada... do céu caindo, no cerrado
e, sob o céu, a primavera ornando, além
exalando perfume, e o vento perfumado
agrado, que se sente, sentindo um bem
Chuvarada... molhando o chão ressecado
num movimento, encantado, de vai e vem
suave doçura, deste momento afortunado
dos suspiros da chuva, que as chuvas têm

Chuvarada... a chuva... feitiços diversos
de mil canções, em umedecidos versos
musicado na alma o compasso a pingar
Chuvarada... quanta vez a ti comparável
em um soluço nostálgico e tão insaciável
afim, cerro os olhos e me pego a chorar!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/09/2023, 14”14” – Araguari, MG
*na bolha de calor a dias, hoje, choveu no cerrado.

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Soneto Cruel - A Ferocidade da Verdade Humana

No olhar infecto, a turba ignóbil rasteja,
Afogando-se na podridão sem rumo;
Vãos são seus gritos, seus gemidos sumo,
Na selvageria humana, onde viceja.

Riem-se a ciência e a filosofia insana,
Enquanto o mundo, em seu delírio, padece;
E a multidão ignorante se esquece
Da alma em trevas, da agonia taciturna.

Vertem-se visões de sangue e desespero,
Em vastidão de almas em decomposição;
Ecos abafados de um grito último e sincero.

Desperta, consciência, e enfrenta a provação!
Pois somente tuas chamas refulgem
Neste reino grotesco de bestas e ilusão.

Inserida por AugustoGalia

⁠Soneto das Bestas Humanas

No abismo das almas vãs e lúridas, prossigo,
Contemplando a miséria, ao ouro encoberta,
Do humano coração, qual leopardo, a berta,
Sob o peso do urso, em seu marchar antigo.

Entre visões e dúvidas, a razão fustigo,
A filosofia e ciência, em guerra aberta,
Com o olhar dos infectos, a boca desperta,
Um socorro angustiado, do abismo, mendigo.

O mundo a girar, em sua rota impura,
Com excrementos, musgos, cobrindo a lisura,
Das almas que clamam por paz e entendimento.

Nas veias do destino, o sangue escorre e verte,
E a consciência, afinal, desperta e se faz forte,
Na batalha contra o vil e torpe sofrimento.

Inserida por AugustoGalia

Soneto 150

Ó, que força usas para teres tanto poder
Que não deixa meu coração se desviar?
Fazer-me mentir diante do que vejo,
E jurar que a luz não abençoe o dia?
Desde quando adoeceste tudo,
Que em negar teus próprios atos
Há tanta força e mostra de talento,
Que fazem teus defeitos superar teus dons?
Quem te ensinou a fazer-me amar-te mais ainda,
Por mais o que eu ouça e veja só cause o ódio?
Ah, embora eu ame o que outros odeiam,
Como eles, não deverias me ter horror.
Se tua falta de valor fez que eu te amasse,
Mais valia tenho por amares a mim.

Inserida por lira2010

⁠SONETO DE INVERNO II

Frio, uma taça de vinho, face em rubor
No cerrado ivernado, pouco se aquece
Um calor de momento, o licor oferece
E a alma velada, enrolada no cobertor
O arrepio no corpo, a infusão apetece
Para esquentar a noite até o seu alvor
Acalorando o alento do clima estritor
Num cálido agasalho que o afeto tece

Ah, ó estação de monocromática cor
Tão Agarradinhas paixões, em prece
Os mistérios, os desejos, os sentidos
Assim, embolado nas lareiras, o amor
Regado de vontade, no olhar floresce
Junho, ventos gelados e frios sonidos

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 junho, 2023, 19'34" – Araguari, MG
Início do inverno

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Soneto da ternura

Como é lindo o deslumbramento de um sorriso
E a beleza de um olhar azul
A sutileza de uma carícia
E o calor de um fervoroso abraço

Como é maravilhoso dizer o quanto te preciso
Na inteireza desse amor iluminado
Você não sabe o quanto estou fascinado
Ao ver a loira de olhos azuis mais uma vez

Oh, como é bela a ternura
Um encantamento que fulgura
Em um momento de sensatez

Como é linda a irreverência de um olhar
E a essência que me trás esse amor
Ao contemplar essa mais linda flor especial que é você.

Frankton Rodrigues de Lima

Inserida por Frankton

⁠Soneto Shakespeariano

Um Algodão Doce e um
Soneto Shakespeariano,
Para adoçar o paladar
e te amar sem engano.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Soneto Petrarchan

⁠Um Soneto Petrarchan
diante da mística Romã
do teu coração infinito,
Quem sabe amanhã
para os dois está previsto:
Eu creio no senhor do destino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Um Soneto para Rodeio

Todos os dias dedico
um soneto para Rodeio
que tem uma Natureza
que com amor cortês
torna os nossos dias
inspiradores e serenos,
Fazendo com que da vida
não queiramos menos,
e por tudo agradecemos.⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Soneto Petrarchan para Rodeio

Um Soneto Petrarchan
para fugir da vida vã,
Se sentir satisfeita
com o canteiro de Hortelã,
Agradecer ao tempo
pelo seu amor eterno
a todo momento
e pelas flores azuis
celestiais sobre Rodeio.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Soneto das Recordações Imaginárias

Nas festas só de memórias imaginadas,
Vivo eu, limitado em existencialismo.
Caprichos meus, fantasias aladas,
Loucura e ingenuidade em abismo.

Serpente sou, em harpas melódicas tocadas,
Nobiliárquico em desgraças, sem otimismo.
Das sensações humanas, já fatigadas,
Nas veredas antigas, encontro o cinismo.

Meus deuses, iníquos, tecem a fábula da vida,
Onde cada ato é farsa, cada dor é conhecida,
E a verdade se esconde, velada e esquecida.

Em minha alma, ecoam vozes, perdidas,
Nesse palco de sonhos, onde a fé é partida,
Sou espectro vagando, em jornadas extintas.

Inserida por AugustoGalia

⁠Soneto da Redenção

No derradeiro ato do nosso drama,
Dissolvem-se os laços, a dor se acama.
Palavras singulares, raras no intento,
Decifram o fim, o triste desprendimento.

Desfeito o enlace, risos desbotados,
Recomeço ansioso, corações alados.
Vagam pelo espaço, sem fardos antigos,Palavras raras, como raios abrigos.

Entre lágrimas, versos raros traço,
Escrevo no peito, sem medo do cansaço.
Relevo o passado, cinzas derramadas.

No palco da vida, uma nova cena,
Com palavras pouco usadas, serena,
A esperança brota, renasce renovada.

Inserida por ThiagoPereiraCandido

⁠Pequenos Gestos
(Soneto Wagneriano)

Saiba como é importante para mim;
Que tu faças um gesto, emita um som.
É o mesmo que dizer sim;
É mesmo muito bom.

Eu preciso...
De um pequeno suspiro,
De um simples olhar, de um simples sorriso;
Eu realmente admiro.

Suas palavras são iguais;
Sempre do mesmo tom;
Como símbolo da paz;
Sobressai do seu dom.

Por isso só posso sorrir.
Não posso dispensar.
Não posso zurzir.

Inserida por Wagner_Dom

⁠⁠SONETO DO RIO BAGAGEM

A saudade é levada pelo Rio Bagagem
Na correnteza tão cheia de modulação
É canto, é sinfonia, cadência e emoção
Pelos seixos e húmus, poética viagem
Na moela das galinhas de sua margem
Tem diamante! Lenda ou verídica razão
O que voga é que pulsa ingênua a ilusão
Rio encantado, sensação, rútila imagem
No coração, uma serenata melodiosa
Estrela do Sul, teu leito, terra formosa
O borbulhar é história e n’alma cafuné
Assim, em tuas águas, vez em quando
Aquela sorte, a esperança vai lavando
Rio do irradioso diamante, bagageiro é.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
06 abril, 2024, 20’39” – Araguari, MG
*para a prima Lêda Brasileiro Teixeira Vale

Inserida por LucianoSpagnol

Soneto

Numa pequena aldeia de um lugar qualquer
Um pequeno velho camponês me indagou
O sentido de uma boa vida , sabe qual é?
Respondi , não sei , não senhor

Uma boa vida não pode existir sem amor
Uma boa vida não pode existir sem lagrimas
Uma boa vida não foge das batalhas que travou
O amor te mantem em pé mesmo quando tiver traumas

Viver em todo tempo sem exageros
Encontrar as saídas no desespero
Encarar de frente todos seus medos

Comtemple suas fraquezas, e nela se reconstrua
Pessoas fracas não entendem o que é a boa vida
Os fortes são forjados numa vida dura

Inserida por fabio1979

⁠SONETO

Deixa que eu te ame como um ideal,
Como aquele que a tempestade arrastou
Mas que na verdade do corpo é puro e leal,
E no gozo físico transcendente se encontrou

Deixa que eu te ame sem pensar naquele,
Que ao mundo se entregou sem compreender, Ingenuamente solto, sem alma e pele
Sem saber quão vulnerável é se perder

Deixa que eu te ame com a imaginação,
Com a insegurança e com desespero
Com silêncio dos gestos, só com o coração.

Deixa que eu te ame até o fim, sem medo
Dessa ilusão que só nos faz sofrer,
Pois não há outro modo de amar, nem de viver

Por Evan do Carmo

Inserida por EvandoCarmo

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