Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Quem muito insiste em você e você não valoriza,uma hora desiste
E se você valorizar esse pessoas que insistiu muito por você no passado, provavelmente ela já desistiu de você.
Estou disposta a criar novos padrões de pensamentos que me levem à uma vida 100% saudável e próspera.
Uma palavra de carinho,
tem tanta força.
Renasce um sorriso,
Aquece o coração,
Energiza a alma.
Seja um condutor de boas palavras,
Sempre tem alguém precisando.
Liddy Viana.✍🌻
FAMÍLIA
Cada uma com seu valor
Não tem como comparar
Nem classe social
Porque família é amor.
Família símbolo de felicidade
Ambiente de paz e proteção
Coberta pelas bênçãos divinas
União e sinceridade.
Nossa família é o nosso chão
Nossa força e verdade
Onde brota a esperança
É a nossa base e proteção.
Autoria- Irá Rodrigues
Hoje acordei com uma vontade de te dar um abraço e dizer que você é uma mulher grandiosa e incrível. Que você não está sozinha e ninguém esqueceu de você ou deixou de ser importar com você.
É porque existem processos na vida de cada rosa que são necessários passar para desabrochar e ganhar a forma da perfeição que ela possui e chamar a atenção para que todos os que passarem por ela a admirem e notem o quão importante ela é em nossas vidas. Não apenas por enfeitar com a sua beleza e sim com toda a sua existência, por ser a única capaz de nos fazer esperar o tempo que for para termos o mesmo prazer e admiração como se fosse a primeira vez.
Você é e sempre será importante para mim e para aqueles que enxergam seu verdadeiro valor e essência.
Ricardo Baeta.
No início dos tempos, sem haver o tempo, existia o vazio, o nada...
Uma escuridão sem limites, sem claridade, existia o silêncio, o vácuo...
Um universo ainda não nascido, um infinito sem área e inconspícuo.
Surgindo do vazio, Deus grita por luz, explode a vida numa jornada.
Isso é uma carta?
A minha forma preferida de expressão é a escrita, sempre achei que todas as outras me trouxessem inseguranças e incertezas. Talvez por isso, escrever seja a mais usual para mim. Ainda que ninguém leia, foi a forma que eu encontrei de entender melhor os meus sentimentos. Lidar com eles, nunca foi uma tarefa fácil.
E por falar neles, que são misturas, sensações, por vezes individuais, palpáveis, outras indecifráveis, e guardadas em lugares difíceis de acessar. Hoje, passando por alguns desses acessos difíceis que tenho em mim, e os apelidei de: "zona de perigo", existem várias portas que foram necessárias serem abertas e algumas outras que ainda venho abrindo, para ver e organizar o que tem dentro. Retirar coisas, colocar coisas, mas sempre com intuito de me conhecer cada vez mais e melhor.
No momento em que escrevo este texto, estou de frente para uma dessas portas. Uma, que eu ainda tenho relutado em abrir. Ignorei, algumas vezes fingia que não existia, outras que perdi a chave, qualquer desculpa válida para me manter longe ou para mantê-la ali. O fato é que, eu não tenho mais desculpas para usar e tem um barulho lá dentro que, vezes ou outra, é alto demais e acaba ressoando aqui fora. Entendo o medo que sinto em passar por ela e sei da sua presença lá dentro, isso me deixa inquieta. Aliás, você sempre me deixou inquieta. A porta ou o som alto que vem lá de dentro, são só sensações de tudo aquilo que eu já conheci, senti e fico me perguntando: se eu já sei o que tem lá, por que é tão difícil assim abrir? Eu também senti muito medo antes de abrir as outras (inclusive, algumas horríveis) por que essa me paralisa?
Enfim, não sei bem a resposta. Prefiro sempre usar desculpas. Só que o barulho tem ficado alto demais, e eu ultimamente tenho detestado muito barulho. Pois é, acho que é a idade. Meus lugares preferidos hoje em dia, são mais silenciosos do que costumavam ser. Desacelerei. E agora, tenho costume de falar mais do que antes e até tomo café, bem forte e sem açúcar. Novamente, acho que é a idade. Ando tendo dores no joelho também e para aliviar, uso uma pomada que chama “canela de velho”. Pois é, a idade.
Percebeu? Como mudei rápido o assunto, de novo? Pois é. Venho pensado sobre como seria entre nós, esse bate papo de "como vão as coisas, lembra de mim? Também já tem dores ou manias de velho?" Ainda que eu ache mecânico e parecidíssimas com receita de bolo todas essas perguntas, elas se fazem interessante, nesse caso.
Ainda me lembro de alguns detalhes. Os quais não faço ideia se ainda existem. Por exemplo, da sua forma de demonstrar afeto ser através do contato físico, das vezes que você ficava nervoso ou ansioso e começava a gaguejar algumas palavras. Lembro também, de como você me olhava de uma forma tão intensa, como se eu fosse alguma extraterrestre e isso fazia com que eu me sentisse especial, inquieta e especial. Recordo de me orgulhar e muitas vezes, me espelhar, na forma como você seguia os seus sonhos ou aquilo que acreditava. O problema do lembrar é que nem sempre “ele” nos traz só momentos bons.
Vivemos inúmeros e incontáveis momentos, juntos, separados, traumáticos, que afetava direta ou indiretamente a vida um do outro. As lembranças ficam, não todas, por serem incontáveis. Algumas a gente decide esquecer, outras somem e também tem aquelas que a gente esquece de esquecer.
Olhando para a porta fechada, me lembro do momento exato em que sai correndo por ela. E a tranquei, carregando uma mistura de sentimento. O primeiro deles, e o que mais me ajuda a pensar racionalmente, a raiva. Pois é. Eu odiei você. Precisei odiar. Para passar pela porta. Para voltar para mim. Ou pelo menos era o que eu achava. Em sequência, a tristeza. Seria ótimo se a gente não precisasse ter momentos tristes, né? Mas, sabemos o quanto a tristeza também tem a sua “beleza” e se faz necessária. Logo em seguida, raiva de novo. Só que dessa vez, senti raiva de mim mesma. A sensação de ter criado uma ilusão na minha própria cabeça e o sentimento inaceitável de ter me colocado ali, no parapeito. Sabendo que um dia eu poderia cair, ou você me empurrar.
Depois do turbilhão de sentimentos na saída, a porta fechada também me trouxe outras sensações, as quais, eu me permiti conviver até hoje. Dentre elas: indiferença e incerteza. Ao mesmo tempo, o alívio de que não me importava mais o que você achava, se você também sentiu tudo isso, ou não. Mas sim, a validez dos meus próprios sentimentos e somente eles me importavam. E depois disso, me afastei da porta, deixando lá dentro uma bagunça. Será que é dessa bagunça que eu tenho medo? Eu também odeio bagunça hoje em dia e me tornei metódica.
Entendo que o amor transmuta, transforma e bagunça a gente, mesmo aqueles que não gostam de bagunça. O que eu sentia era amor, puro, intenso, marcante, e foi se transformando a cada atitude tomada, por mim, ou por você. Mas, amor não é sempre amor? Amor acaba? Às vezes me pego pensando nestes questionamentos. Tenho a sensação de que nunca mais vou sentir nada com tamanha pureza, somente fragmentos desse sentimento que já conheci em sua forma inteira. A vida polui a gente, né? Mas ela também é legal e generosa, às vezes.
Hoje, eu venho tentado entender e respeitar o meu destino. Tudo aquilo que chega, o que fica e o que se vai. E mesmo ao lado de fora da porta que eu mesma fechei, consigo ter a certeza de que você é extremamente especial, fez e sempre fará parte de mim. Me pergunto se de fato existe a ligação espiritual, e se a mesma se encaixaria nesse caso. Me sinto ligada de alguma forma, e meu desejo é que você esteja sempre bem. E quando não estiver, que a dificuldade venha e passe logo te ensinando o que veio ensinar. Desejo também, que você esteja se conhecendo cada vez mais. Abrindo, organizando e fechando portas. E mais um dos meus desejos é que as suas não sejam, nem de longe, difíceis como as minhas.
Eu ainda não decidi se vou entrar, mas consegui descobrir enquanto escrevia, alguns dos meus receios em abrir a porta. Depois de organizada pode ser que ela suma, e o que preencheria o lugar dela? O que viria depois? Será que eu me esqueceria dos itens lembrados e citados aqui? Mais uma vez, não tenho respostas para essas perguntas. A minha única certeza, é a de que se não entrar, eu nunca vou saber. De fato, escrever me faz entender melhor o que eu sinto.
Andei lendo sobre uma expressão muito interessante e digna de tatuagem (por falar em tatuagem, eu ainda não tenho nenhuma). “AMOR FATI” segundo a filosofia, fala sobre amar o destino, não querer nada diferente do que é, nem no passado e nem no futuro. Aprender amar a vida, amar os fatos, os detalhes e os fardos, desfrutando do presente. E lendo sobre isso, entendi que os meus pensamentos são parecidos, e venho tentado colocar em prática o significado dessa expressão. Entrar por essa porta, pode ser considerada uma dessas práticas. Não ter mais medo de porta alguma, entender que a organização de todas elas se faz necessária. Aceitar e enxergar a bagunça já é um primeiro passo. Em sequência, aprender a lidar com que for encontrar dentro dela. É a beleza do destino.
Se cuida!
A guerra é, o lugar onde homens que nunca se virão na vida, derramam sangue em busca de uma paz com preço de vidas inocentes.
Sonhos nunca foram impossíveis, há uma grande diferença entre quem os prezam enquanto dormem e quem buscam realizá-lo.
08/12/2022
Ontem tivemos uma conversa interessante. Respeitosa, sem brigas. Uma evolução. Quanto mais falo com ela, mais tenho certeza do quanto a amo e do quanto a desejo. Contudo, entendi os bloqueios que ela possui e concordo que são de minha responsabilidade.
Talvez ela não faça ideia do quanto gostaria de viver por ela e pra ela. Acredito que nada que eu faça seria o suficiente para demonstrar isso a ela.
Infelizmente, esse bloqueio que ela tem está me deixando mal. A sensação de estar com ela e ela não estar comigo me faz chorar por dentro. Sinto muito falta dela. Do toque dela, do jeito dela, da vontade e da paixão dela.
Não sei por quanto tempo vou suportar. E perceber que tenho feito tão mal pra ela piora um pouco as coisas. Ademais, o fato dela não se sentir bem por estar comigo em função do seu novo relacionamento, comprova que o que ela sentia por mim de fato perdeu toda força.
Acho que vou tentar conversar com ela no sentido de sermos só amigos. Não quero mais essa sensação ☹
Beba apenas de uma única fonte e achará que só lá tem água limpa sem nunca questionar a qualidade do que você bebe.
Ser chato dentro de uma organização, também faz parte do trabalho do líder, liderar não é somente agradar! É fazer o que precisa ser feito.
A soberba e a arrogância de uma pessoa muitas das vezes não são demonstradas apenas em palavras, mas em sua maneira de não ter como argumentar e escolhem o silêncio para fugir das evidências que descrevem quem ela sempre será.
"Há uma tentativa em curso de vulgarizar os problemas de saúde mental para mostrar que eles são «inerentes» ao ser humano «complexo» da «modernidade digital» e assim tentar apagar a componente social dos problemas mentais: precarização do trabalho e da vida"
Me desculpem os pais (poesia)
Nasci em uma família matriarcal e matrilinear, aqui homem não tem vez! Mulheres sendo tias, primas, filhas, avós, tias avós, bisavós, noras, cunhadas: são mães de todos.
Não falo em feminismo, porque aqui em casa quem manda é mulher mesmo, a mãe é nosso objeto de devoção familiar e religiosa.
Às nossas grandes mães rendemos homenagens e temos gratidão, levamos presentes, flores e perfumes. Estejam elas assentadas no mar, nos rios ou no sofá de casa: aqui elas são divindades.
Minhas mães, no plural mesmo, são as raízes da Velha Árvore da Vida, que se fincam profundamente até o útero da terra e de onde retiram todo o nutriente que alimenta seus frutos: a família.
Mães ancestrais, mães devoradoras, mães imaculadas, mães protetoras, mães do céu, mães guerreiras, mães d'água... Mães.
Me desculpem os pais, mas é que aqui em casa, Mãe é Deus.
Uma vez me perguntaram
O porque eu não escrevo poemas
Mesmo não estando inspirado
Eu a respondi
Não há sentido em escrever poemas
Se neles não houver sentimentos.
"Sobre instabilidade: A vida é como uma roda. Às vezes estamos no topo, às vezes estamos lá embaixo. Precisamos nos manter no centro (ali onde ficam os parafusos, sabe?) para não sentirmos tanto as turbulências externas."
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