Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Minhas Crônicas:
Certa vez, conheci uma mulher muito bonita e bacana, discreta e de bons tratos, que se casou com um cara aparentemente bonito e chique, de boa fala, o qual era metido a bom de sela, um tanto 171 (estelionatário) que se achava o dono do mundo.
Na rua por onde passava ele cumprimentava todo mundo com aquela voz imponente e chamativa, com um sorriso fácil e atraente, porém, gostava de tomar umas cervejinhas no boteco da esquina, e, ao chegar em casa, tratava mal a sua esposa e filhos, os quais até se escondiam debaixo da cama para não apanhar mais e mais.
Até que um dia, aquela mulher calada e honesta, resolveu ir às forras dos maus tratos sofridos, e, quando o seu marido quis levá-la para a cama, ela ergueu a fala e gritou com o dedo em rispe, soltando os cachorros desaguou: Não quero e nem preciso de você mais prá nada, o que assustou o indigitado marido que de inopino replicou: Nem para fazer amor?... E a mulher decidida respondeu-lhe: Nem prá isso nem prá nada! Já tenho alguém bem melhor do que você e se quer saber, já estou de malas prontas para ir embora agora desta casa e levar comigo também os nossos filhos que estão cansados de apanhar e de te ver bêbado todos os dias! Se quer mais, tchau! Fui!!!
Queria ser uma menina em suas mãos e saber que estou protegida. Nada irá me fazer mal, queria poder voar para seus braços e me sentir como um pássaro precisando de um lar, um ninho. Queria poder expressar meus sentimentos sem medo, sem estremecer meus lábios. Queria poder falar das poucas vezes em que eu demonstrava o quanto te amava, mas o medo era mais forte do que a coragem. Sinto, sinto que preciso de você, preciso dos seus braços, seu colo, o calor da segurança de sua presença. Falta tantas coisas pra poder te dizer só me falta alegria de estar com você, e sentir mesmo que seja um pouquinho, que você me ama. Só sei que esse fogo do amor me queima. Me deixa sem saber dizer, te amo. Te peço: me acolhe, me acalma nos teus braços. Eu preciso de você, eu preciso ser amada e fazer parte do seu mundo, dos seus pensamentos.
Gastei todo meu tempo por uma segunda chance, a sempre uma razão pra se sentir não suficiente e é difícil no final do dia sentir que eu preciso de você. Se eu fosse um cantor, o lançamento de minha música seria escrevendo minhas tristezas. Memórias escoam nas minhas veias vazias. Queria poder estar bem longe daqui, na escuridão em um quarto frio, na imensidão que se tornou minha vida sem você.
Uma noite triste,
Um sábado qualquer,
As vezes olho para o céu,
E me pergunto se ela me quer.
Ando solitário neste mundo,
Perdido,
Sozinho,
Confuso.
Só queria que no meu peito,
Meu coração voltasse a bater,
Resplandecesse um ser,
Que a anos deixei morrer.
Sou assim meio torto, meio louco, meio apaixonado, meio enrolado. Mais tem uma coisa que sou inteiro. Sou inteiro, seu.
Quando você ama uma pessoa de longa distância, nem sempre nós podemos confiar então difícil de entender com a pessoa ela pode dizer tudo pra você mas não é o suficiente...
No florescer da vida
Ela desabrochava-se... vestindo uma pétala a cada dia
Buscando esperanças no jardim renovação
Onde suas sementes germinaram...
Carinhosamente sem maltratar a terra do seu coração apaixonado
Pela primavera das suas adoráveis flores de amor eterno!
Optar por um caminho diferente, pode parecer uma loucura, e muitas vezes até solitário. Mas acredite, apesar de mais intenso, é muito mais propício a encontrar respostas, para aquelas questões, que por algum motivo, foram deixadas de lado. Esquecidas no tempo, perdidas na mente, porém gravadas no coração, que um dia teve a ousadia de viver e sonhar. E não sonhar e viver.
Parte da Vida
És a parte gostosa de ser vivída,és uma flor rara,
que dá às vezes a cada cem anos.
Formosa, elegante alegre, és uma paixão diferente,
que difícilmente alguém sente.
Raio de sol, lua cheia prateada, brisa da madrugada.
Se a mim, algum poder fosse dado de alguma coisa mudar,
faria com que a juventude eterna fosse,
só para junto a ti viver a vida, em toda a sua plenitude.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Reduzir tudo aos limites da esfera do mundo político é uma deformação espiritual bestial que mutila profundamente o significado de tudo o que caracteriza a vida humana.
Esse negócio de cultivar uma sensibilidade extremada, pautada em lorotas politicamente corretas, apenas evidencia o quanto o sujeito quer ser adulado sem jamais ser corrigido.
São Paulo adverte-nos em uma de suas epístolas sobre o tempo das fábulas; tempo onde a verdade seria proclamada do alto dos telhados e, mesmo assim, não seria ouvida pelos homens.
Séculos mais tarde, o escritor inglês G. K. Chesterton, rediz o que fora apontado pelo Apóstolo dos gentios, porém, com o seu característico jeitão jocoso. Disse ele, mais ou menos assim: que, cedo ou tarde, viveríamos um tempo em que dizer que a grama é verde seria considerado um absurdo, um insulto à inteligência.
Pois é, hoje em dia há pouquíssima margem para dúvidas quanto ao fato de estarmos imersos nessa época, no tempo das fábulas, onde a insanidade politicamente correta considera o anuncio duma obviedade patente um insulto sem precedentes que deveria ser amoldado e reduzido ao nível da mais rasa demência diplomada para que a verdade não mais seja ouvida e compreendida.
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