Sombras
Gente em turbilhão
As luzes adormecem.
Finda a noite…
Mas as sombras permanecem.
Comecei a ter medo nesse dia.
Uma noite que jamais se fazia dia.
Por que o sol não mais aquecia?
Ninguém me falou que a dor não diminuiria.
Trevas, solidão.
Gente em turbilhão.
Só… meu coração.
É mais fácil ignorar, cancelar, não tratar as próprias sombras. É mais fácil julgar que compreender e o homem sempre opta por aquilo que lhe poupa energia. E assim, os seres humanos vão ficando cada vez mais superficiais, pois aos poucos vão desprendendo a ouvir. São insensíveis à voz de Deus, à voz dos seus semelhantes, à própria voz. Por falta de conhecimento do Divino e de si mesmos, optam pelo caminho mais fácil, pela porta mais estreita e se destroem.
O negacionismo...
A verdade torna se o senso comum.
Aonde vivemos no iluminismo das sombras.
Vivemos apenas na caverna da aceitação e a ignorância perdemos a humanidade.
Nossos limites são impostos por regras.
Percepção coletiva dominadas por sombras...
As vontades do maior sentido do consumo.
Será que o atributo de pensar se limita a essa caverna.
O domínio da tirania que expõem seus discurso de deformação da verdade.
A liberdade é ainda dá conquista de questionar a realidade.
Tudo pode ser ato de submissão...
A verdade do bem comum é a razão da lógica.
A sombras demonstram a falta de ética.
Mas luz da ciência atravessam as labaredas da verdade que escondem evidências.
Tudo que é expostos pode ser questionado.
No momento que vivemos a ética de ir e vir
A liberdade tornar se uma Questão tão viva.
Aceitamos o poder político sugere.
Em um mundo onde a falsidade dança entre as sombras, muitas pessoas vestem a máscara da sinceridade, enquanto o lobo da decepção espreita nas entrelinhas.
Às vezes, é difícil discernir o rosto verdadeiro por trás da máscara, pois a falsidade é hábil em camuflar-se como a ovelha, mas, no jogo da vida, o lobo revela-se quando menos esperamos.
Em um labirinto de sombras me perdi,
Com medo de não mais sentir o que é existir.
Na escuridão, busquei meu próprio ser,
Ansiando renascer e viver outra vez para valer.
Pessoas são como sombras, escuras, vazias, imersas a escuridão e uma forma de pensar, definida "sociedade". Todas vivem dentro das suas cavernas, com padrões iguais para serem consideradas sombras, porém, tem aquelas que alcançam a luz, e se tornam o fragmento mais brilhante. Essas sombras, ao alcançarem a luz, a verdade é iluminada para elas, a verdade sobre a sociedade e sobre a sua própria existência. Mas por essa verdade, elas são manchadas pelas outras sombras, restando apenas escuridão.
Boa noite Nobres almas pensantes.
Vivemos num mundo de sombras...
Alienígenas de outras épocas...
Assombrações em nosso presente.
Vivemos épocas de glórias...
Em tempos de guerra sofremos muito...
No abraço eterno damos nossas vidas...
O amor vence com serenidade...
A paixão adormece com o luar...
Tantas lembranças...
O julgo inesperado parece...
Como os espíritos que vagam sem rumo...
No defere no limiar da vida te amo profundamente.
A menos que você aprenda a enfrentar as suas próprias sombras, continuará a vê-las nos outros, porque o mundo fora de você é apenas um reflexo do mundo dentro de você.
ÚLTIMO SUSPIRO
A escuridão abraçou minha alma vazia
Vejo meu mundo se diluindo, sufocado pela
Mortalha do destino.
Gotas rubras pingam de meus pulsos dilacerados
Frias, sem dor, sem vidas...
Nada mais importa, apenas meu último suspiro.
Vejo a luz esvanecer e a escuridão eterna me engolfar.
Sinto o mórbido sussurro da morte me chamando,
Enquanto a chuva entoa sua lamúria no vale da névoa fúnebre.
Minha essência melancólica mergulha
Na solidão da natureza morta.
Agora eu posso vagar ao lado dos emissários do silêncio,
Nas sombras gélidas, eu caminho em meio aos túmulos ermos
Sentindo as brisas deprimentes soprarem minha lápide!
Meu mundo agoniza, tudo que resta, são memórias esquecidas.
No orvalho da floresta, minhas cinzas caem e
São sopradas pelos ventos frios do inverno.
Agora posso voar como os corvos,
Enquanto meu espírito mórbido descansa
No vale do silêncio eterno.
quanto menos sangrar da metal matéria mais
intervalos componho nas constelações com a etérea
maneira felicitar.
As sombras do desconhecido nos assustam na mesma proporção que despertam a nossa curiosidade. E embora ansiemos explorá-lo, o medo nos trava e impede de descobri-lo da forma que gostaríamos.
Esse é um exemplo de o que é a vida. Uma estrada incerta, cheia de caminhos que podem nos levar ao nada, ou ao encontro de coisas fantásticas.
O medo – ou incerteza – sobre qual o caminho certo, qual a melhor decisão, nos fazem prisioneiros de nossos demônios, e então permanecemos na monotonia, da qual reclamamos ou reclamaremos.
Quando arriscamos, abre-se finalmente o portal que nos dá o vislumbre para a cachoeira de oportunidades que é a vida: Uma cascata inesgotável de caminhos que nos darão os alicerces para receber os ganhos e as perdas no decorrer de cada experiência vivida.
Quem com medo já conheceu a felicidade verdadeira? Talvez alguém que teve inspiração suficiente para criar sua ideia de mundo impecável. Mas convenhamos: Se existiu, deve ter sido a forma mais solitária de felicidade.
Agora
bebo sozinho
junto a essa máquina que mal
funciona
enquanto as sombras assumem
formas
combato retirando-me
lentamente
agora
minha antiga promessa
definha
definha
agora
acendendo novos cigarros
servido mais
bebidas
tem sido um belo
combate
ainda
é!
Sombras...
Não há sombras matizadas
de alegria e sofrimento.
Todas elas são pardas,
todas vestem de cinzento.
As sombras são como o vento:
só sabem bem na estiagem.
De resto, varia o lamento,
dependendo da aragem.
Quer sombras, quer sobras – dizia
a minha avó – não quero à frente.
As sobras fazem-me azia
e as sombras constrangimento.
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