Solo
Tens a boa semente, lance ao solo e terás a mais bela flor.
Tens o bom sentimento, a todo momento espalhe amor.
Sob solo morto a vida seca...
No novo normal a seca se torna o contraste.
A fogueira nas matas são parte desse novo normal.
O deserto toma forma onde outra auroras era uma floresta.
Esqueletos de animais... Repito,
No fundo do conheci rio limpo,
E também uma mata cheia de magia,
O contraste do frio da alma um desejo de voltar ao passado...
Mansos sentimentos que se perde no tempo,
Seria certo tudo mudar de assunto e sorrir,
Diante esse mundo vamos achar novos mundos para colonização.
Diante a fé a verdade que vida se torna parte da nova proposta de uma vida melhor.
Os animais silvestres choram a cada machadada e cada foco de incêndio. Será assim outros mundos.
Muitas vezes lamento pela humildade...
Só por verem documentários a experiências de evolução mais também é vista como o final da vida.
As inúmeras inundações comprometem a vida.
Os bolsões de calor tornam lugares inabitaveis.
Será esse o futuro?
Bem aventurados sejam aqueles que desfrutam do ar puro e água abundantemente.
Sendo translúcida águas o futuro é incerto.
Mas, promissor na medida que sonhamos com um mundo melhor...!
Dentro de causas perdidas navegantes momentos...
A doçura do passado boas lembranças...
Solo Regado.
Eu como escritor...
Um dia...
De malas nas mãos...
Acenei pros que ficaram...
Peguei meu caminho e meu carrinho...
E saí pela vida....
Distribuindo coração e canção...
Nessa louca estrada...
Onde o inabitável se faz presente em minhas inspirações....
É poema em cima de Poema...
E é tudo em forma do Sol...
Onde o girassol reluz...
Mais jamais...
Irá traduzir...
O quê há de fato na parte Central do meu olhar...
Pois.....
Um dia...
Lá do outro lado das flores...
E bem longe do meu olhar....
Tive eu....
Um solo regado...
E adubado....
E lá....
É um lugar...
Onde nunca choveu....
Mas o verde é reluzente....
E as flores...
São de todas as cores...
Pois na âmago de minha alma...
Não tem apenas isso....
E difícil tudo isso explicar....
Perdido...
Domindo e voando...
Nuvens e raios me energizaram em meu vôo....
E no decorrer de minha ilustrada fonte de energias....
Decorei passos...
Decorei amores...
Decorei olhares...
Decorei cores...
Decorei sorrisos...
E decorei lágrimas.....
Após abastecido de tudo isso...
Olhei-me no espelho minha pessoa...
E vi que eu poderia....
Me dividir em frases e melodias....
E sentando debaixo de uma árvore do passado...
Um homem bom...
Aproximo--se de mim e disse....
--Oh seu Moço...!
O senhor sábia que tu podes fazer qualquer coisa...?
E confuso com aquela pergunta...
Perguntei eu aquele homem...
É..?
Porque você diz isso...?
Ofegante...
Ele me respondeu....
--Tu...
És um ser humano...
És lavrador...
És boiadeiro...
Ja fez tantas outras coisas...
E és bacharel no Amor...
Pois eu...
A tempos eu te observo...
E nunca lhe vi com raiva...
E quem tem esse dom...
Pode ser qualquer coisa na vida...
E ouvindo aquele homem falar tudo isso...
Agradecido me despedi e acenei...
E segui meu caminho...
Mais voltei lá atraz no jardim do passado...
E colhi...
A melhor das flores que deixei...
E após sugar o néctar de sua essência...
Que parei e refleti....
Pois é...
Aquele homem estava certo...
O meu querido Pai...
E foi assim...
Que tudo aconteceu...
E me tranformei...
Em um escritor....
E também...
Num Poeta Voador....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O preço da honestidade.
Chão batido...
Chão preparado...
Solo Sagrado...
Nele nós pisamos...
E depois somos enterrados....
Assim...
É de fato e Real....
Muitas vezes você constrói....
Passa anos pagando um terreno sonhado...
Dando um duro danado....
E por alguns segundos de ódio...
Raiva e uma briga banal...
E no próprio quintal de casa...
Você é sepultado....
Outras vezes....
Enterrado vivo....
Capital...
E capitais....
Adquirir valores não faz mal...
Alguém ja se perguntou....
QUANTO CUSTA UMA ALMA PRA DEUS..?
QUANTO CUSTA PRA SER PIANINHO HONESTO...?
Almas preciosas...
Valores não se encaixa em qualquer cerebro....
Apreciar e ter riquesa não faz mal a ninguém....
O dinheiro tem duas caras...
Duas faces simples de analizar....
Eu e você...
Podemos até escolher...
Pois o dinheiro...
Ou pisamos nele....
Ou ele pisa em nós...
E Ja vi escrito na tábua da vida....
"O DINHEIRO COMPRA CASA MAS NÃO TE DA UM LAR.
O DINHEIRO COMPRA CAMA MAS NÃO TE DA O SONO.
O DINHEIRO COMPRA REMÉDIO MAS NÃO TE DA A SAÚDE.
O DINHEIRO COMPRA O CRUCIFIXO.
MAS NÃO TE DA A FÉ.
Por vezes...
Com o dinheiro...
Temos muitas oportunidades...
Por outras vezes...
Um amor improvisado...
Sem ao menos saber que de fato...
É apenas uma maquiagem....
Numa relação arranjada por emoções...
Ah meus Caros...
Diamantes ouros...
Bronzes e Pratas....
E bens materias....
Isso tudo faz bem...?
Claro que faz...!
Mas não manche sua alma..
Não condene sua alma..
Por valores e bens materiais...
Mas o texto Sagrado nos diz...
( 17. Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
(Apocalipse, 3)
Então...
Tomemos nossos cuidados...
Primeiro...
O valor da alma...
Segundo...
O valor da vida...
Essa que vivemos...
É apenas uma...
Somente "Uma" e nada mais...
É Perder ou ganhar...
Anos de luta...
E por emoções da carne ou do Ego...
Em segundos se vai....
Mas a vida é assim...
Ou tu vives a vida...
Ou a vida te bate....
A sabedoria sobre isso se despraia na imensidão...
Mas somente para aqueles...
Tem muita humildade no coração...
Valor não é Amor..
Valor não roupas caras..
Valor não é ter Palácio...
Telvez um Castelo no alto de uma colina..
Esse passado que ja passou...
Ele está aqui...
E agora....
Corramos contra o tempo...
Antes que finda a hora....
Mas o hoje...
É apenas hoje...
E o relógio continua....
Muitos podem rir...
Mas muitos podem chorar....
Pegamos nossas asas....
Voemos em busca da sorte...
Antes que em nossos olhos...
Desfalecem com a chegada da Morte...
E eu...
Nesse exato momento....
Ativarei meu piloto automático...
E deixarei ele ligado....
Antes que seja tarde...
E minha conciencia humana...
Fica fora de estado....
E se você quiser...
Venha comigo...
Aceite esse conselho amigo...
Antes que seja tarde demais...
Autor:José Ricardo
Desejo.
Nesse mundo de poesia...
Espalho sementes...
Que elas causem um impacto profundo no solo e em cada mente....
Espero eu....
Que quebremos as regras sem denegrir imagens...
Fervilhando frases em cada imaginação...
Pensar assim...
Afinal é pecado...?
Talho então uma provocação...
Aprofundando no amor de Deus...
Germinando trigo ,tribos e pães..
Desejo único meu é...
Inspirar em cobiçados poemas contentes...
Pois sei que....
Alguns deles....
Ao escrevermos....
Veremos os frutos dessas sementes...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
a mentira tem um álibi, o tempo,
É como uma erva daninha que cresce forte em qualquer solo limpo ou sujo.
Com o tempo cresce ganha força e tamanho ,isso a cada geração ano após ano numa crença feroz ...
Recentemente descobrir em um artigo científico que até as plantas competem pelos recursos do solo.
Isso me leva a crer que a competição para alcançar algum determinado bem, ou recurso está presente na vida selvagem. Não é diferente conosco, seres humanos, desde dos tempos primordiais lutamos uns contra os outros por algo, ou até mesmo por alguém. Consequentemente isso leva a desigualdade !!!
(....) Suspiro e penso. (....)
Embora a igualdade seja uma mentira, é difícil reconhecer e aceitar a desigualdade.
Minha busca por algo genuíno, também é fruto da desigualdade. Pois se o genuíno fosse igualitário, ele seria igualmente desvalorizado por todos...
Seja como for, terei que continuar a navegar. Até que encontre o que tanto quero achar.
"Quem lança no solo do coração sementes de felicidade, de humildade, de perdão, de bondade, de serenidade e de imparcialidade colherá a paz e a alegria de viver".
O primeiro sucesso vem do âmago desempenhando papel artístico-cultural com verdade em solo bem pavimentado. Todo 'hype' é um 'flash' que se apaga por ser efêmero, pois sem história não há legado
Tempestade
Ventos uivantes
Relâmpagos que cortam o firmamento
E ricocheteia o solo
Fazendo a Terra amedrontar-se.
Será....
Será que alguém em alguém
Dia, em algum lugar,
Debaixo de algum céu,
Em cima de algum solo
Encontrou alguma definição
Para o amor...
Mas sei que muitos sentem
E que alguns nunca o sentirão
Porque nunca encontraram
um Alguém que fosse digno do Seu amor.
Encho me de satisfação quando vejo a chuva embeber o solo,não por causa do ciclo da agua,mas filosoficamente,porque a chuva parece uma coisa tão errada,ela atrapalha muita gente molhando a chapinha das meninas que correm quando começa o chuvisco,e ainda pro cima vem acompanhada de todo aquele vento que faz as saias voarem,olho para janela do meu apartamento e vejo garotas e jovens de todo o tipo correndo para fugir da garoa,raios e clarões no céu destacão as nuvens,predizendo a tempestade,as chuvas logo engrossam,só consigo ver luzes do poste e árvores dançando feito loucas,logo fecho a minha janela,por que a chuva não perdoa nada o que toca,como se fosse um remelento imparcial,tudo tem o mesmo veredicto,condenado a ficar frio e úmido,a secar devagar e ficar duro como rocha,a chuva entra egoísta no meu quarto,condenando meu lençol,minha fronha e meu travesseiro e por menos importante minha pele pálida e calorosa,deixo só uma brecha para espiar todas aquelas pessoas correndo na rua,de repente,um besouro entra pelo espaço entreaberto da janela,o espaço que eu abri meticulosamente,fui descoberto,descoberto por esse bichinho pequeno e escandaloso,entrou pela janela e começou a batucar em tudo,caindo desajeitadamente no teclado do meu notebook de barriga para cima,e suas perninhas iconicamente balançado para todos os lados tentando se virar do avesso,do do outro lado do quarto,no meu cantinho de estudos,desdobro meus joelhos,eles se erguem duros e inflexível,fiquei muito tempo espiando a janela,ergo meu dedo na frente do inseto,ele confiantemente sobe no meu dedo e começa a explorar a palma da minha mão,seria muito rude da minha parte fechar a palma da mão e esmagar o pobre inseto,levo ele para janela e ele começa a voar em direçao a algum poste,logo,ele desaparecer na chuva densa,fico olhando para cima como se apreciando o luar,procurando um besouro,um som de chuva monótono,um cheiro de terra vulgar,uma visão embaraçada,que me lembra memorias passadas e enterradas,a rua finalmente esta vazia,olho pro relógio do computador,minúsculos ensetinhos se aglomerão pouco a pouco na luz da tela,olho de novo para a rua monótona,manu,manuela,correndo,com aquele sueter vermelho estampado uma rosa,me olhando com aqueles olhos sombreados,e o cabelo molhado todo bagunçado,e com toda certeza pensando em alguma coisa,era isso que me enchia de frio a barriga,ela sempre estava pensando em alguma coisa...outro besouro entra pela janela,idêntico ao primeiro,nao pode ser o mesmo,agora que eu parei para pensar,seria impossível alguém usar maquiagem na chuva,que ideia boba a minha imaginar
Que bom que as horas são incertas,
Que a vida não faz teste de solo fértil,
Que as sementes das garantias não estão plantadas,
Que dependemos da coragem gentil,
Pétala de pedra
Seu olhar se mostra um jardim
Cheia de flores ,flores de pedra
Um solo sagrado a incertezas
Adubado com lixo emocional
Sob um céu tão cinza
Molhado de sangue e dor
Oh garota ,o que espera encontrar?
Oh imagem triste que reluz
Nossa seu sorriso fraco e falso, tentando disfarçar todo enlaço
Que você mesma lhe causou
Então lhe abraço
E lhe sinto mais longe ainda
As mãos tão frias
Hei garota o perfeito nunca existiu
Seria tão fácil lhe mentir
Mas eu a quero por inteira
Eu quero flores coloridas no jardim
Sob nosso céu azul
Eu quero você para mim...
O fruto que nasceu em um solo seco, pobre de nutrientes ou com outras limitações de suprimentos, poderá apresentar forma, tamanho e consistência alterados; contudo continua sendo um fruto apto para o consumo, as vezes até mais saboroso. Em contraposição, aquele proveniente de um solo contaminado, pode ter aparência bela, sabor agradável, mas carrega em si todo potencial de toxicidade da sua região de origem. Assim também são as pessoas, com raras exceções!
Cinco Estrelas caem ao solo
Admiro uma por uma e por detrás de seu brilho ofuscante posso ver a perfeita realidade
Cada um de seus dedos prateados contando sua história, num bailar aleatório e hipnotizante
Obcecado pelas palavras que nelas vejo, excitado pelo que delas ouço, dou o primeiro passo
Cuidadosamente, tentando esconder em um esforço sobre-humano minha ansiedade, aguardo seu comando
E o tempo escorre com uma desigualdade enlouquecedora, confundindo meus sentidos já há muito avariados
Segundos, dias, semanas, meses, anos
Nunca soube ao certo quanto tempo se passou até que o primeiro fruto fulgurante me fosse colocado nas mãos
Também não posso exprimir em palavras a multidão de sentimentos e sensações que me assolaram
Do pouco que me foi dado conhecer menos ainda posso ensinar
Ainda vejo sua ciranda de prata
Ainda guardo e colho seus frutos
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