Solidão
Não somente aprendas a administrar a tua própria solidão, mas sobretudo saibas apreciar tua estadia contigo, independentemente de com quem estejas.
Na solidão temos muito espaço para evoluir e muito tempo para criar obras de arte ou então nos apequenar em algum vício ou passatempo medíocre.
Eu escolho o amor!
Mesmo que seja difícil, ou pareça impossível.
Mesmo que a solidão invada, a tristeza bata, que o "não" prevaleça, ou a ingratidão fale mais alto , o coração se entristeça, eu vou continuar escolhendo o amor!
O amor não pergunta a idade, não olha as aparências, as condições financeiras.
O amor não são palavras tolas que se dizem ao azar, por um momento sem pensar, o amor são essas coisas que se sentem sem falar, por um sorrir, um olhar , um tocar, um abraçar.
O amor não escolhe hora, nem momento, nem lugar! Ele chega ,ele invade sem antes perguntar!
Ele não quer saber sua cor, seu sexo e nem sua religião!
Eu escolho o amor!
Pelo simples fato de não ser um sentimento de corpo, mais um sentimento de alma.
Em um mundo de tanta dor, e tanto rancor, vou continuar escolhendo o amor!
"A NOITE jamais será de solidão, para aqueles que decidiram ter a própria alma de companhia. Apaixonado esquecem as luzes ofuscadas daqui debaixo, e contemplam as estrelas que encantam lá de cima"
"Não tenho medo da solidão, sou capaz de amar a mim mesma, ser luz na escuridão, sorrir para as paredes, ficar zen em meio a multidão"
Não tenhas medo da tua solidão ou da tua “presença desértica” em meio a tua solidão, dentre o nada do cenário que se apresenta no teu ser.
Eu tenho medo da solidão, mas não da solidão de falta de presença física, humana,, tenho medo de uma solidão onde não mais consiga me encontrar comigo mesmo, meu âmago. Quase todos nós carregamos na nossa alma buracos que precisam ser cobertos, e é uma dor profunda quando perdemos a nossa essência e, com isso, não encontramos mais o quê é preciso e onde é preciso ser preenchido. Dai fica um vazio de gente, de uma pessoa só, de nós mesmos.
Ricardo F.
Por que não me diz a verdade: você existe ou é uma pequena miragem no deserto da minha solidão,
falsa mensagem da minha imaginação sedenta de você?
Me diga a verdade, por favor, me diga, meu amor: você existe ou também se engana, do vago emana, mentindo pra si mesma o tempo inteiro,
que você é real e que eu sou verdadeiro?
Mais um dia sem você
Parece uma eternidade na solidão
Ontem que éramos tão felizes
Lembro e choro.
As palavras jogadas ao vento
A esperança de viver juntos
Um tão sonhado amor
As marcas traduzidas por saudades
Fazem-me lembrar do teu olhar
A revelar-me o teu coração tão belo
E rico de afeição e doçura.
Talvez um dia quem sabe
Possamos nos encontrar talvez.
Eu estou a esperar...
Vivo das nossas horas
As quais eu mais sei sufocar
Na caixa das lembranças
Estão contidas e escondidas
As tuas palavras sussurradas
Pela timidez de um amor
Que morreu sem ter vivido
O que estava escrito para acontecer.
E os dias vão passando como ontem
Na janela do meu quarto
Onde eu vi os sonhos,
Aqueles, sonhados por nós
Mais uma vez na fila de espera
E eu continuo a te amar
Como antes
Como sempre
Com toda fidelidade que só você soube
Me fazer acreditar
E os dias vão passando
E eu calando
Esperando adormecer para te encontrar outra vez
Nos meus sonhos e no meu coração
Onde você sempre permanece como antes
E os dias vão passando.
Não só terra e ar
são teu elemento.
A solidão que te cinge
é a circunstância-mor.
Povoado, o mundo mascara
e te confunde bastante:
família e amigos bordam
com palavras e abraços
a miragem das pontes
a ilusão dos laços.
Mas a tua carapaça
refratária, intacta
não trinca ao toque
de nenhum afago.
És sólido, insólito ovo.
(A vida latejando
recôndita, secreta,
na gema de pedra
que ninguém penetra.)
Triste não é um Natal sem presentes, com ceia simplória ou na solidão, mas sim aquele em que a manjedoura permanece vazia, sem a presença de Deus.
Dissabores juvenis
Despendido está meu coração
Derramado nos mares da imensa solidão
Fraqueado, me sinto desolado
Sem pretenções ou auspícios
Sou só mais um indivíduo
Linear está minha dor
De minha alma nada restou
Penuriado aos ventos
Esqueço-me no sofrimento
Fadigado pelo cotidiano
Na noite me dano
Bebendo da amargura
Sinto-me desumano
Engolindo a labuta
Rastejo a sombra da dúvida
Outrora me senti amado
Por ora, fraquejado
Lutas do convívio
Sento ao pé do moinho
Refletindo sobre o passado
Choro por me sentir desolado
Nada vale minhas ambições
Se de meus convívios sobrevém aflições
Refletindo aos céus
Peço à Deus que não seja tão cruel
Regressando aos poucos
Fujo do cotidiano
Tragando a dor
Zarpo sem amor
O choro é uma simples lágrima, que vem da solidão, porque eu chorei com choros reais para uma pessoa que nem conhecia direito, mais o meu coração sim. E não sei por que
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