Sol
O frio dispersa com a chegada do sol, o vento se ameniza ao percorrer o vale, a dor se abafa diante do tempo, as lembranças se acomodam no coração, mas nada volta, tudo muda. Mesmo diante do holocausto, diante da mais profunda dor, o amago da paz se ancora sob o seu coração. Aos poucos a paz vai brotando, as tristezas se apaziguando, mas o sentimento mantêm-se ali vivo, intenso, apaixonado e agarrado as lembranças. Como se fechando os olhos o mundo se reconstitui-se, ou mesmo, nos trouxesse apenas a oportunidade de voltar e evitar apenas uma escolha que deu fim a um sonho, mas você compreende que isso não é possível. Começa a aceitar, a compreender a vida frágil que temos aos nossos cuidados, começamos a repensar nossas atitudes, crenças, filosofias, nossas próprias convicções. Deus não tarda, não se antecipa, ele colhe suas flores cultivadas no jardim da vida no momento certo, no momento dele. Resta-nos rezar, acreditar que as estrelas não são singelos pontos vagos do universo, são sorrisos de pessoas incríveis que ancoraram seu novo capítulo da vida eterna nos céus. Que tornaram as nuvens seu ponto de observação, que de lá observam-nos protegendo e zelando por nossos passos... Um sorriso surge em meio as lágrimas, um conforto surge em meio a tristeza, um novo significado da sentido a vida, um caminho nos leva a uma nova compreensão, mas não precisava ser tão doloroso. E, por mais que seja difícil, não esqueça: as borboletas voam mesmo sem um pedaço de sua asa, uma rosa desabrocha mesmo em um copo de água, um coração se refaz mesmo depois do sofrimento, a paz reina depois da guerra e a vida recomeça (injusta) com o próximo amanhecer...
Não tenho mais medo da solidão ou das trevas do anoitecer, afinal eu sou o sol que ilumina todos a viver.
Só percebemos que o orgulho não traz o ombro amigo
quando somos feridos pelo próprio espinho da solidão...
Percebemos que ele é voraz inimigo pobre ausente...
Ausente sim, pois o espinho da solidão feriu e se tornou presente.
Nossa paixão é como o sol: queima em chamas que, mesmo com a distância, esquenta e queima a nossa pele e aquece o nosso coração.
Erros
Verás noites escuras como Breu
Verás a claridade do dia iluminada pelo sol
Verás tortura com dor sem alma
verás discordia induzida por males insanos
Verás maldade nos olhos de quem é julgado santo
verás bondade naqueles dos queis nunca esperava
Colocarás a mão no fogo ardente por quem não se queimaria por ti
Seriás marionete de vontades alheias
Sentiriás a dor da traiçao
Sentiás o gosto da derroita desumana
Viverás em prou do nada e acreditarás que es tudo
Tntarás mudar do nada para virar de um pouco um tudo
Por fim verás que não é nada sozinho
E por aquele fizestes tudo não lhe deram nem alento
Viver um fim de tormento .
Há um sol aqui dentro de mim, que não se põe nunca.
Porque preciso de luz , preciso de ti ... JESUS!
O amor é como uma flor vc rega,cuida ,poin no sol ,troca a areia e um dia ela muxa pra nascer outra :P
A amizade percorre um longo caminho com dias de sol e de chuva, mas só com o tempo se saberá se estarão juntos nutrindo semelhança de sentimentos e afinidades.
Como as gotas da chuva envolvem os raios de sol formando o arco-iris, assim também meu amor transcende e se justifica nas palavras ditas por ele.
O sol raiou
Trazendo consigo
A luz do meu amor
E as chamas da paixão
Que, por você,
Queimam dentro do meu coração,
Fazendo do meu viver
Um eterno amor de verão.
AH! O SOL...
Certo dia estive viajando
Em busca daquela bela hora
Em que pudesse presenciar o encanto
Do levantar de sua aurora.
Quando de saudade viria apontando
Como a essência em suma flora
De forma que acordando,
Pela janela vêm adentrando
Os raios de sua glória.
Ah! O Sol...
Sol que em nós acende a dita,
Demonstrando quem em nossa vida
Tem papel de primogênito.
Sim! O Criador de todas as coisas
Que o Sol originou e ordenou que as folhas
Fossem queimadas e amareladas e caíssem ao relento.
Ah! A Folha...
E caindo ao relento
Inundada pelo orvalho,
Brisando contra o vento,
E lutou noite adentro
Até ser parada por um galho.
Ah! O Galho...
Galho que a expôs para quem a visse
Julgando-a por atravessar rumos errados
Injustiçado por profunda mesmice
Confinado com galhos por todos os lados
Num reality de pura canalhice
Ao parar-lhe em seu “voo de dardos”
Ah! O Galho... Ele me disse:
– Não! Eis que é chegada tão desejada hora,
Em que se finda tremenda burrice.
Sou puxado como peixe no anzol
Veja, essa é a minha aurora!
E quem eu sou?
Ah! O Sol...
Não era tempo de amor, a insegurança tomava o céu e o pintava de cinza. O Sol já não era visto. O som do trovão abafava meu grito clamando por ela.
És o verde da esperança, o amarelo do sol
o sorriso de criança e o canto do rouxinol
da abelha é o mel, do pássaro o canto
das estrelas o brilho, do luar o encanto.
Da canção és um verso, da letra o refrão
do passado a lembrança, do presente a solidão,
do futuro a incerteza, do agora não sei não.
Se tudo isso é você quem sou, doce ilusão ?
Eu vi o sol se por, quando do perfume da sua boca, fora pronunciada palavras de
Contradição aos meus sentimento.
"Quando o sol nasce, já sabe que deverá morrer no fim do dia. E, acaso, por isso brilha menos intensamente?"
