Sociedade poesia
Elogie mais, critique menos. O lado positivo das pessoas deve ser valorizado em detrimento do negativo. A sociedade já está repleta de toxidade para ficar trazendo mais negatividade para vida das outros. A mais sábia atitude quando não se tem nada de bom a dizer, é permanecer calado. Embora exista críticas construtivas e necessárias, na maioria das vezes, o ato de criticar é desprovido de boas intenções. Parar de apontar os defeitos alheios é um passo essencial para notar os próprios defeitos, potencializando, assim, a possibilidade de aperfeiçoamento pessoal a partir de uma análise crítica de si mesmo. A autocrítica, sim, é necessária e imprescindível para o aperfeiçoamento das qualidades pessoais e desenvolvimento de um convívio social saudável e construtivo.
O olhar estrutural sobre as relações raciais nos leva a concluir que a responsabilização jurídica não é suficiente para que a sociedade deixe de ser uma máquina produtora de desigualdade racial.
A lei dos homens pune algumas faltas quando prejudicamos os nossos semelhantes, mas não as que prejudicam a nós mesmos, porém, a Lei Divina é perfeita e todos os erros por menor que seja terão suas consequências, porém, visando o progresso moral de todos.
Já vivemos por muito tempo doutrinados ao conformismo e totalmente omissos quanto a busca pelo real conhecimento das forças que conduzem nossas mentes e determinam a direção que nossa sociedade deve seguir. Já é mais do que tempo de haver um despertar no ser humano pela busca da verdade e assim nos libertarmos dos grilhões e do carcere de nossa ignorância.
Chorar até o travesseiro ficar encharcado, chorar até ficar desidratado, chorar até desmaiar de sono , chorar calado no extremo abandono,no escuro, no banho, a água se misturando com a sua dor, em forma de lágrimas de sangue, no vazio absoluto onde seu choro é irrelevante, ninguém liga pra sua dor, apenas querem ver um sorriso, mesmo q seja falso e dolorido, o importante pra eles é sempre estar agindo como se tudo fosse incrível.
Todo mundo é louco. Todo mundo tem que sofrer e lutar. Eles ainda não perceberam isso. Pelo menos você já.
Debaixo desse verniz de uma consciência moral conservadora há um claro sentido de superioridade medrosa.
Podemos nos sentir nostálgicos por algo que aconteceu há dois anos, porque o mundo inteiro mudou nesse período.
Injustiça, a pobreza, a escravidão, a ignorância - estes podem ser curados por reforma ou revolução. Mas os homens não vivem só pelo combate dos males. Eles vivem por objetivos positivos, individuais e coletivos, uma grande variedade deles, raramente previsíveis, às vezes incompatíveis.
Se, como acredito, os fins dos homens são muitos, e nem todos são, em princípio, compatíveis entre si, a possibilidade de conflito - e de tragédia - nunca pode ser totalmente eliminada da vida humana, pessoal ou social.
A dignidade do homo sapiens é precisamente essa: a percepção da sabedoria, a demanda do conhecimento desinteressado, a criação de beleza. Fazer dinheiro e inundar as nossas vidas de bens materiais cada vez mais trivializados é uma paixão profundamente vulgar e inane.
A maioria deles preferia protestar do que fazer o trabalho pesado para tornar o mundo um lugar melhor.
O pântano disfuncional de interesse próprio inescrupuloso conhecido como Washington, D.C. era certamente tudo menos perfeito.
As pessoas boas não precisam ser chatas. As partes realmente interessantes da vida são aquelas das quais não somos testemunhas. Porque o homem que decide apertar a mão do próximo, ou ajudá-lo a cortar a grama... Eles é são os verdadeiros heróis!
Estou cansado de tentar falar com as pessoas. Eu não acho que você possa mudar as pessoas. Eu acho que as pessoas precisam ser forçadas a fazer a coisa certa, então não estou interessado em tentar mudar a opinião dos outros.
Esta pandemia escancarou e tornou oficial algo que a gente já sabia. Educação e Cultura não são consideradas atividades essenciais pela sociedade.
A maioria das pessoas não está preparada para enfrentar seus monstros internos e se posicionar frente à sociedade como elas realmente gostariam de ser.
Sabe quando a gente sobre uma escada? Os pés vão um atrás do outro, como aprendemos desde crianças. Mas a alegria dos primeiros passos se perdeu. Ao crescer, nos modelamos segundo o andar dos nossos pais, dos irmãos mais velhos, das pessoas às quais somos ligados. As pernas agora avançam com base em hábitos adquiridos. E a atenção, a emoção, a felicidade do passo se perderam, assim como a singularidade do andar. Nos mexemos acreditando que o movimento das pernas é nosso, mas não é, uma pequena multidão sobe com a gente aqueles degraus, e a ela nos adequamos: a segurança das pernas é apenas o resultado do nosso conformismo. Ou se muda o passo e se recupera a alegria do início ou nos condenamos à normalidade mais cinzenta.
Proteger os fracos é toda a base da civilização. Se você não está protegendo os fracos, não é civilizado.
Se por preguiça não nos dermos ao trabalho de pensar, outros o farão por nós! E para que assim não seja, teremos nós de o fazer sob pena de passarmos ao lado do que, normalmente oculto e manipulado, ocorre à nossa volta, nos envolve e nos domina, escravizando-nos!
