Sociedade Consumo
"Em uma sociedade onde a fé se torna escassa,
meu sorriso desafia as certezas impostas,
transformando-se, aos olhos alheios, em ameaça."
Envelhecer dói… muitas das vezes física e emocionalmente. É um processo natural que a sociedade distorce para algo doentio. E no final é o que acaba acontecendo.
Que pena que instintivamente buscamos a vida em sociedade. A sociedade é insaciável pela corrupção das mentes.
"A criança maltratada, sob qualquer aspecto que se considere, projeta contra a sociedade o espectrodo terror que a oprime, do abandono em que estertora e, naprimeira oportunidade, tentará cobrar pela crueldade o amor quelhe foi negado.Investiguem-se as origens sociais dos criminosos empedernidos, salvadas as exceções de natureza patológica -hereditariedade, comprometimento pelas obsessões — e sedetectarão os lares infelizes, as famílias desajustadas ou gruposperversos reunidos em simulacros familiares, vitimados peloabuso e descaso de pessoas inconscientes e chãs ou pelossistemas ainda mais insensíveis que culminam pela hediondezdas leis em que se apoiam."
Se não promove a glória de Deus, muito menos transformação de vidas na SOCIEDADE com conversões, mudanças de atitudes..., NÃO É AVIVAMENTO, o avivamento não é só local, ele impacta a sociedade, é só olharmos para a história quando ocorreu derramar do espírito.
Não pode haver nenhuma revelação mais aguçada da alma de uma sociedade do que a forma como ela trata seus filhos.
Os Meus Sonhos São Mais Belos que a Conversa Alheia
Não faço visitas, nem ando em sociedade alguma - nem de salas, nem de cafés. Fazê-lo seria sacrificar a minha unidade interior, entregar-me a conversas inúteis, furtar tempo senão aos meus raciocínios e aos meus projectos, pelo menos aos meus sonhos, que sempre são mais belos que a conversa alheia.
Devo-me a humanidade futura. Quanto me desperdiçar desperdiço do divino património possível dos homens de amanhã; diminuo-lhes a felicidade que lhes posso dar e diminuo-me a mim-próprio, não só aos meus olhos reais, mas aos olhos possíveis de Deus.
Isto pode não ser assim, mas sinto que é meu dever crê-lo.
Fernando Pessoa, 'Inéditos'
"A sociedade, para enfrentar os seus medos, cria seus monstros. Estamos todos alimentando a criatura de Frankenstein, sem saber no que resultará a junção de todas as partes"
Todo dia acordo para dormir, pois vivo no constante vazio da vida, reprimido pela sociedade. Me pego pensando: por que existir num mundo tão caótico tem algum sentido, além de viver no sofrimento constante das amarras da sociedade, que me proíbem de ser feliz e viver a vida como um ser racional, em vez de ser um ser programado para fazer tudo que pedem.
Me permito ser radical apenas no meu enfático repúdio ao radicalismo como forma de vida em sociedade.
Há aquele tipo de pessoa que se torna nociva à sociedade pelas maldades que leva diretamente a milhares e, por vezes, a milhões de pessoas. Mas há outras que não o fazem de forma tão explícita: elas vão aos poucos despertando em doses homeopáticas todos os demônios que o ser humano traz adormecido dentro de si para disseminar, sem controle, a maldade da fonte em cada indivíduo do qual vão se apossando, dia após dia. Enquanto que, nas do primeiro tipo, o mal costuma ser extinto com sua morte, nas do segundo a ação é transformada num legado maldito que continua reproduzindo o mal e fazendo vítimas ao longo de muitas gerações, e que as deixa tão malignas e potencialmente tão destrutivas quanto o espírito que as gerou.
A sociedade da comunicação instantânea trocou sua humanidade pela função de protagonistas de um espetáculo cenográfico montado para encantar sua plateia com cenários impecáveis, falas e gestos ensaiados para impactá-la, mas sem vínculo algum com a realidade dos atores.
O naturista, para a sociedade que ainda precisa de regras para exercer o respeito, é esse pioneiro para uma futura geração de cidadãos mais saudáveis, num mundo onde o respeito mútuo está diretamente ligado aos valores que as pessoas desenvolvem, e não aos limites artificiais impostos de fora para dentro.
O pior em sociedade é o doutrinamento, já que confundido com “chamada à verdade”. Mas no ensino real se entrega a chave para que o aprendiz busque a resposta por si mesmo, pois se o desejar ele o fará. Já no doutrinamento se busca transferir a crença do “correto presumido”, ilegítimo pela pretensão de que se detém a verdade, da suposta prevalência de uma crença sobre outra, e de uma imposição onde só a nossa versão é válida. Em suma, revela a arrogância de quem vê em si algo superior ao existente em todos os outros, e é isso que faz do doutrinamento um ato tão torpe.
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