Sobrevive Amor Acima de tudo
Em algum lugar, de alguma forma, existe um ser supremo. Se não, não existiria razão ou explicações para certos acontecimentos.
Ecoa pro sul, ecoa pro norte, pro leste e oeste, enfim... Boatos e mais boatos sobre gestões, sexualidades, governos, poderes e entre outras coisas e no meio de tanta troca de opiniões, eu não vejo em hipótese nenhuma, sequer, mencionarem que tudo o que está acontecendo são reflexos do que diz o Livro Sagrado... O que nele está escrito ecoa para os quatro cantos do Planeta e mais cedo ou mais tarde tudo se cumprirá, quer queira ou não.
Muitas vezes o aluno universitário esta imbuído de inúmeras tarefas. Nos períodos finais de um curso, eis que surge o espirito de desespero, e ai é que nos preparamos para o grande final, onde na monografia encontramos sentido para o nosso curso.
ABELARDO
Teólogo e filósofo defendeu o exame crítico das Escrituras à luz da razão por acreditar na capacidade da mente humana de alcançar o verdadeiro conhecimento natural. Estudou em Paris e foi professor da catedral de Paris (Notre Dame), a clareza do seu espírito atraiu uma multidão de discípulos. É conhecido, popularmente por sua ligação amorosa com Heloísa, sobrinha do cônego Fulbert, tornando-se famosa a correspondência que trocaram, pois refletem o temperamento a um só tempo espiritual de Abelardo. Seu livro mais famoso, Sic et non (Sim e não) foi escrito em 1121-1122. Nele apresenta argumentos contra e a favor de quase todas as grandes teses filosóficas da época, método que santo Tomás de Aquino retomaria na Suma teológica. Abelardo chama esse jogo lógico de "dialética" e o acha importante para aguçar o espírito. Sua filosofia é em grande parte uma análise da linguagem, que se torna notável ao estudar o problema dos "universais".
As pessoas só aprendem em liberdade, quando a mente está aberta e sem resistência. O oprimido não tem tempo para pensar, apenas busca agradar o carrasco e não a si mesmo.
A Neve
Às vezes nevava.
O céu oferecia a neve para poder entrar na folia,
como qualquer de nós cedia a bola para entrar no jogo.
Os dedos só gelavam nos primeiros instantes.
Daí a pouco tempo, as mãos ardiam como brasas.
Às vezes nevava.
Era um lençol branco e imenso, quase sem limites.
Mesmo assim, alguns levavam braçadas de neve para casa,
na esperança de que assim não derretesse.
Uma qualquer espécie de alquimia
haveria de conservar o gelo
e transforma-lo em miragem perene e mágica,
para íntimo deleite.
Às vezes nevava.
Fazíamos anafados bonecos com apêndices postiços,
bolas de arremesso,
construções que a imaginação
e a quantidade de gelo permitiam,
escorregas improvisados.
Às vezes nevava
sem sabermos muito bem porquê,
nem o préstimo de tanta alvura.
Da planície das coisas por escrever...
Da planície das coisas por escrever nasceu um lírio
sem trono
sem tecto
sem espelhado afeto.
Nasceu parido do ventre dos lamentos e gemidos,
dos ruídos derrotados e vencidos das cigarras.
Nasceu cuspido na cara desmaiada das palavras
cruas. Maltratadas.
Da serra elevada aqui ao lado
rebolam-se nervos cardados de memórias
num rosto moreno, a navegar-se em moradas de charcos.
Barcos áureos sem rumo, sem velas, velejam-se
ao som da voz cantada.
Da voz que, cansada de si, pranta,
em longínqua estrada.
Perco-me entre o plano e o composto.
Rebusco a chama distante do teu corpo,
a lava adormecida na noite do enigma.
Busco um momento
na seiva cálida do teu gosto
na saliva lenta da renuncia a escorrer-se aberta
na esteira pálida da palavra.
Num adeus distante de gestos gastos e repetidos,
no tédio déspota dos sentidos.
Na planície acerada dos trigais,
não te encontro nem sequer me encontro mais.
Mergulho no charco pardacento, o verbo,
a palavra, o sentimento.
Na boca bafiosa sinto gelo, moribunda rosa.
No estômago o soco, o invólucro transparente do nada.
Sopra da serra um mundo agreste,
que me veste do fim e me despe do começo de mim.
Da planície das coisas por escrever,
das coisas por viver, nasceu um lírio nado-morto
a pontear de roxo um espaço devoluto de oco.
Ao longe, na boca do mar, nasce agora o Sol-posto.
Sou a distância de mim...
Sou a distância de mim a um tempo inteiro.
A distância distanciada da mulher edificada
à menina singela que habitava a minha infância.
Sugo o vento em compasso, neste travo que sorvo,
sugando líquido, o ar corrosivo do espaço.
Sou o verde rejuvenescido no segredo
e o negro opinado do teu indómito medo.
Serei a erva pegajosa onde a ofídia acasala,
onde a cigarra se expande no canto anfíbio de rala.
O zumbido intrigante do mosquito e do besouro.
Sou talvez a obscuridade da própria sombra,
vestida de galhos, de desgostos, no viço intrínseco
projectado na íris dos teus olhos.
Planta carnívora abocanhada em púrpura exótica.
Sou miragem.
Ilusão de óptica.
Serei por ti seara dizimada na fome ávida da praga.
E por ti e para ti, tesouro a refulgir
nos círios do meu olhar, verde-esmeralda,
em sangues escaldantes de rubis,
nos néctares densos dos outeiros e cabeços.
Sou esta e sou a outra, a que absorta,
se pesquisa no trilho de uma vida revolta,
na senda do caminho da nossa raiz comum.
Sim, sou a distância de mim a um tempo inteiro,
habitante deste tempo e de tempo nenhum...
Obrigado a quem me fez sorrir um dia!!!! Mesmo que só um dia....valeu uma história, valeu uma vida....
viver sem se preocupar muito com o que os outros acham de nós, pois quem vive "achando" sobre os outros é porque ainda não conheceu a essência daquela pessoa. O mesmo também ocorre com o que nós achamos das pessoas, quantas vezes rotulamos as pessoas de antipáticas, mas quando na verdade a pessoa é tímida, não teve a oportunidade de mostrar-se por inteiro. Ou ainda quando se inventam histórias das pessoas, como se elas fossem deste ou daquele jeito.
No mundo existe diversas religiões, algumas são consideradas como seitas, outras como falsas por pessoas que são intolerantes religiosamente.
O fato, é que cada cultura abriga conhecimentos distintos sobre o assunto, mas que levam a um só caminho:
“A compreensão dos nossos próprios atos, no intuito de melhorarmos como pessoa e, de forma que o universo possa nos proporcionar mais resultados positivos como recompensa.”
E para isso, nem mesmo é preciso seguir uma religião. Basta seguir a verdade do que a vida é.
Se ofender por causa de uma brincadeira simples sem malícia e boba, o torna mais bobo que a própria brincadeira. Isto não é motivo para acabar com uma amizade, mas renová-la dia a dia.
Mesmo diante de tantas incertezas de como será o meu amanhã.
Mesmo diante de tantos obstáculos que me acerca.
Mesmo quando a tristeza para na garganta e os olhos umedecem
Mesmo quando todos os acontecimentos presentes indicam que nada dará certo!
Mesmo assim, acredito que Jesus está sempre ao meu lado.
Imagino sempre ele com os braços ao redor dos meus ombros, me dizendo; " Tudo vai dar certo" ..
Ai uma alegria me invade, e olho para traz e vejo o quanto ele já fez por mim!
E então ao invés de pensar nas dificuldades, penso nas bênçãos que ele me trouxe, desde o momento em que coloquei minha vida nas mãos dele, e comecei a seguir seus passos, e tentei fazer tudo aquilo que ele ensinou.
Deixei de buscar as riquezas desse Mundo e hoje vou em busca das riquezas do Espirito, pois somente ela me guiara pelos cominhos do Pai.
Hoje eu sei o quanto vale a pena confiar...
E peço.
Meu amigo, meu irmão, minha fortaleza.
Que eu nunca deixe de merecer esses braços ao redor dos meus ombros.
Obrigado por tudo Jesus !
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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