So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
Rosa dos ventos
Aos quatro cardeais, trago-lhes as boas novas
Nos ventos do cerrado, à Nordeste,
Veio a última rosa.
Trouxe consigo, mais duas pétalas honrosas
Essências perdidas no momento...
Porém, no cálice do tempo, puseram-se a prova!
Enfim, aos dezesseis sentidos, o enigma aflora
Na essência das capitais, caídas sobre o ferro vibrante
O intrínseco silêncio do recomeço, sobre o fim, toma o agora
E a invalidez das últimas rosas, dá lugar a suavidade do momento
A nova flora.
Enigma
Em vestes póstumas, se foi a razão;
Levou o espelho, deixando o reflexo;
Da imagem nociva, um ponto convexo;
De curvas varridas, transcritas a mão.
Em marcas de ferro, a fogo na folha;
Na tábula rasa, o contraste, a escolha;
De dias nascidos, ao perdido momento;
E noites passadas, sob o sofrimento.
Agora na falta, o caminho é distante;
Paralelo a maldade a inata verdade;
Escondida nas sombras de um meliante.
Se faz insolúvel, a passos de vaidade;
O tal enigma, em mudança constante;
A espera da luz, no reflexo da lealdade.
Atrás de tempo, mais Tempo vem.
E depois desse Tempo, tempo também, é tudo o que fica. E o que há-de voltar.
Só nós...
Passamos no Tempo e pela Vida, leves como a brisa, sem retornar.
Boa semana 🌹quero ver sorrisos. Ânimo, alegria e vitórias pra gente. Te gosto ❤muito um amigo é um irmão que Deus nos presenteia.
Shirlei Miriam de Souza
O tempo que se "perde" a ler, nunca se desperdiça.
Acrescenta-nos.
Somos sempre mais... depois do último livro, lido
Estagnado em meus devaneios, no fluxo de pensamento alheios. Entre emoção e a razão, com a alma dividida ao meio.
Perguntaram-me uma vez, num debate, como definia a honestidade intelectual. Sem pestanejar, respondi: é você não fingir que sabe aquilo que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se sei, sei que sei. Se não sei, sei que não sei. Isto é tudo. Saber que sabe é saber; saber que não sabe é também saber. A inteligência não é, no fundo, senão o comprometimento da pessoa inteira no exercício do conhecer, mediante uma livre decisão da responsabilidade moral.
Hoje... visitamos Parques Tematicos. Preenchemos, por ventura, lacunas sobre alguma informação que nos faltava. Matamos a curiosidade, apenas. Gracejamos, até, sobre civilizações e animais extintos.
No futuro... quem o fará, sobre nós?
Desejar conviver com pessoas simples, leves e reais é o que eu denomino de contentamento na vida. Se as coisas boas e ruins acontecem com todos, sem exceção, aprender com gente que é "gente" faz bem à alma e ao coração.
''É difícil de se questionar
Ou sentir a direção do vento
Mas é a hora de encontrar um lar
E enterrar meus olhos no espaço.''
A democratização da cultura é sempre uma política autocastradora. Num primeiro momento ela consiste em distribuir entre as massas os bens culturais mais altos antes desfrutados só por uma elite, mas logo em seguida as massas não aceitam mais os bens culturais escolhidos pela elite e passam elas próprias a escolher os bens que desejam. O resultado é que voltam a consumir os mesmos bens inferiores que recebiam antes da democratização, ou outros ainda piores. Os bens mais altos voltam a ser privilégio de uma elite, não porque sejam sonegados às massas, mas porque as massas não os desejam. Isso é universal e inevitável.
Algumas pessoas tão especiais e outras significativas más.
Tão más, que respinga maldade nos outros e não consegue deixar um cheiro, uma lembrança boa, um trejeito.
São como ventos que passam no alto.
Combate o bom combate, com fé e boa consciência; pois alguns, rejeitando a boa consciência, vieram a naufragar na fé.
(1Timóteo 1, 18.19)
As pessoas gostam de gente alegre à sua volta. É uma atração natural.
Mas sem demora, elas tentam rotular a felicidade dos outros.
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