So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
MEDICINA VEGETAL
Meus amigos e queridos companheiros,que a paz do senhor seja reinada entre todos.
Meus irmãos nestes instantes, embalados por esse grande amor,
venho em nome do senhor Vos trazer a mensagem de ânimo
de amor e coragem vos dizer que a homeopatia com a fitoterapia
É a medicação ideal para todas as pessoas que desejam obter suas curas,por isso são medicações acompanhadas de uma doutrinação como nos disse o espírito de verdade nesta noite de hoje.
Feliz das pessoas que procuram se cristianizar através do espiritismo, porque as próprias plantas contém o seu sabor e as suas enzimas curativas , os verdadeiros alcalóides do amor.
Observamos os sabores vitamínicos das plantas que quanto faz bem para o organismo humano e as reformas que auxilia com suas curas para o perispirito das criaturas humanas.
Meus amigos fui um médico que procurei cuidar das enfermidades nervosas das criaturas e tantas outras ,mas em todos os meus trabalhos não deixava de dar
Uma orientação espiritual para cada cliente,portanto,hoje vim ampliar meus conhecimentos de que as doenças nervosas e tantas outras enfermidades cármicas, a medicina terá maiores, somente quando ligar o tratamento do corpo e o tratamento do espírito ou alma.
Meus amigos que todos amem muito os vossos cargos e, sabeis que a fitoterapia será a homeopatia do futuro, que irá abranger todos os estudos científicos do mundo, porque somente nas plantas que a ciência virá a encontrar os melhores recursos para os tratamentos humanos.
Meus amigos sabeis, manter e guardar as orientações que todos vem pegando
Com o médium Langerton ,que tem sido sempre orientado pelos espíritos superiores,que estão sempre ao lado dele,o nosso grande Emilio Luz, Euripedes Barsanulfo,sejais sempre firmes no propósito de servir ao bem.
Meus Amigos que Deus abençoe a todos ,
Paz.
O Amigo Dr. Adolfo Bezerra de Menezes.
Pagina recebida pelo médium Sr.Langerton Neves da Cunha, em reunião
Pública na noite de 11/02/94 no Centro Espírita |Euripedes Barsanulfo , em Peirópolis-Mg
Olhares trocados
Há tempos que tão te via
Fiz de tudo para te encontrar
No momento que te encontrei
Pensei em te beijar
Por ser tímida
Tenho reputação a preservar.
Dei uma freada nos pensamentos
Fomos conversar
Prestava atenção no que você dizia
Sentados frente a frente
O café quente!
Olhares trocados...
Imaginando o que o outro sentia!
Em um mundo paralelo eu me vejo, aonde mergulhar e se afogar nos seus lábios momentaneamente é o meu desejo, porém, a cada entrega, há o medo da decepção, do fim daquilo que foi lindo e único, onde só nós entendemos o significado de cada suspiro ofegante e de cada toque suave pelas curvas do seu corpo onde me perdi várias vezes e logo me encontrava nos seu lábios.. Jf
A magia da Vida!
⏳01/031956 - É o COMEÇO do meu tempo,
Pequenino e breve intervalo,
entre 🎛️ da Vida e O
início do fim.....🎚️
Ao cair, último Grão do Sopro do Vento.
Geilda Souza de Carvalho
02/07/2019
# D A.Reservados.
Folha Morta
A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.
Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.
Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.
Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.
Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.
Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.
Autor
Ademir de O. Lima
A rosa
Uma rosa
ainda que com espinhos
será sempre uma rosa!
Pois é na dor
das picadas
que está
sua essência.
Quem sou...
Eu nasci poesia
e a vida em verso me fragmentou.
Fui flores e também espinhos,
soluços e canções nos caminhos.
Fui prece e desalento.
Palavras de blasfêmias ao vento.
Daquele que me amou fui apenas
a nota da canção que ninguém cantou.
Permita que a morte chegue e lhe encontre vivo, cheio de sonhos e realizações.
O triste será, se ela chegar e lhe encontrar morto em um canto qualquer,
sem esperança e sem fé.
"Bora' viver..
Sabe quando uma pessoa babaca se faz de esperta e perde totalmente a sua credibilidade?
É quando ela mente e depois que descobrem as suas mentiras, as sustenta apenas por orgulho, insiste em uma mentira que ninguém mais acredita.
Aquele que se usa de mentiras pra viver não vive de verdade, vive de aparências!
Vaso Chinês
Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.
Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura;
Que arte em pintá-la! a gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.
Beija-flores
Os beija-flores, em festa,
Com o sol, com a luz, com os rumores,
Saem da verde floresta,
Como um punhado de flores.
E abrindo as asas formosas,
As asas aurifulgentes,
Feitas de opalas ardentes
Com coloridos de rosas,
Os beija-flores, em bando,
Boêmios enfeitiçados,
Vão como beijos voando
Por sobre os virentes prados;
Sobem às altas colinas,
Descem aos vales formosos,
E espraiam-se após ruidosos
Pela extensão das campinas.
Depois, sussurrando a flux
Dos cactos ensanguentados,
Bailam nos prismas da luz,
De solto pólen dourados.
Ah! como a orquídea estremece
Ao ver que um deles, mais vivo,
Até seu gérmen lascivo
Mergulha, interna-se, desce...
E não haver uma rosa
De tantas, uma açucena,
Uma violeta piedosa,
Que quando a morte sem pena
Um destes seres fulmina,
Abra-se em férvido enleio,
Como a alma de uma menina,
Para guardá-lo no seio!
O Ídolo
Sobre um trono de mármore sombrio,
Em templo escuro, há muito abandonado,
Em seu grande silêncio, austero e frio
Um ídolo de gesso está sentado.
E como à estranha mão, a paz silente
Quebrando em torno às funerárias urnas,
Ressoa um órgão compassadamente
Pelas amplas abóbadas soturnas.
Cai fora a noite - mar que se retrata
Em outro mar - dois pélagos azuis;
Num as ondas - alcíones de prata,
No outro os astros - alcíones de luz.
E de seu negro mármore no trono
O ídolo de gesso está sentado.
Assim um coração repousa em sono...
Assim meu coração vive fechado.
Hoje eu acordei tão assim, sei lá, disposto a tudo mas sem ânimo pra nada, esperando a solução cair do céu sem nem mesmo erguer a cabeça para procurar, apenas esperando impacientemente...
Aonde está seu foco? No futuro ou no passado? No para-brisa ou no retrovisor?
Aprenda com o passado, viva o presente e projete o futuro. Não tenha medo do que passou, nem ansiedade pelo que há de vir. Viva plenamente um dia de cada vez.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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