So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
Não espere um elogio para então amar-se, ame-se independentemente. Não espere alguém tocar a música do jeitinho que quer ouvir, toque-a você mesmo e não espere criar calos para então dizer que aproveitou a vida.
É proibido não transformar sonhos em realidade, não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
Nota: Adaptação de trechos de "É Proibido", poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Pablo Neruda.
...MaisTudo bem, eu já me conformei, talvez não era pra ser nós dois. Quem sabe o destino acertou, melhor assim, longe de mim.
Se me ver chorar,foi uma cisco que caiu nos meus olhos, pois não existe motivos que me faça ficar triste'
Não sei como ela conseguiu,
Foi diferente, foi momento, por um fio,
Em simples noite sem lua, ela veio e me deixou um encanto,
E desse encanto, retirei forças para renovar minha alma.
Saciada de pura magia, me trouxe brilho e novas esperanças,
São delas que me alimento e que a cada dia, me trazem motivos para brilhar.
Dela não quero me soltar,
Nela, não quero nem parar de olhar,
E com ela, quero um dia poder falar...
O quando dela, gosto e afirmo em citar...
Acorda junto comigo? Nessa noite sem luar.
Imensidão de incertezas, providas de coisas ainda não definidas...
Afirmações, estas guardadas em mim, cultivadas, regadas, fortalecidas...
Entre afirmações e incertezas, você está em meu coração, e neste caso, ele mantêm-se na imparcialidade...
Um dia, volveremos ao infinito.
Onde estaremos? E o que seremos?
O nada do infinito não responde,
pois não há ninguém para escutar.
O passado cresce como musgo
nas paredes do presente,
até que não haja paredes
livres para o presente.
Até que não haja presente
e nem existam paredes.
Nada é como queria que fosse
Tudo é, como eu não imaginava ser
Em contradições, me deixei cair..
Para meus sonhos e verdades permanecerem...
Assim é o amor: por ela, que não me quis, eu trocaria todas as pessoas que me quiseram sem restrições.
O futuro é o próximo ato,
o próximo passo,
o próximo fato.
Ele existe enquanto não existe
e morre logo que se torna hoje.
O real nos parece um fluxo e no fluxo não há modelos. Daí, a eterna controvérsia dos que admitem, como Heráclito, que o fluxo ou devir é a realidade e dos que entendem, como Parmênides, que o real é imutável e o devir é aparência. Os modelos, portanto, são nossas formas perceptuais e transitórias de apreender, a cada momento, o fluxo. Assim, cada forma perceptual do fluxo só é real em relação ao percebedor no momento da percepção e só se torna aparência ou Maya se prossegue além da percepção.
O real é o agora. O agora é sempre inédito. Quem vê, não precisa de palavras, pois só se fala para aqueles que não viram. E o que se diz, já não é: o presente é mais rápido que o laço da palavra. Por isso, quem fala, não vê, porque, se fala, fala do que já não vê. O eu não existe no presente: surge, quando a experiência já terminou. O eu é o passado.
Cada percepção do real é única e irrepetível. Jamais saberemos o que perdemos, ja-
mais repetiremos o que experimentamos. A riqueza do viver não consiste na acumulação do vivido, mas na capacidade de viver plenamente o momento que passa. Nenhuma experiência deve deixar restos ou saldos, pois eles deformam as novas percepções da realidade.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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