So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
A única coisa que realmente me faz ficar bem é aquela imagem que contemplo e amo: todo o resto é ficção. São falsas as minhas amizades, nascidas do acaso e crescidas na mediocridade, tão pouco intensas... São falsos os beijos que timidamente dei em alguns meninos da minha escola.
Uma cena comovente no cinema nunca me comoveu, uma canção intensa nunca me emocionou e no amor eu sempre acreditei pela metade, considerando que era impossível conhecê-lo de verdade. Mas eu nunca fui cínica, isso não. Simplesmente ninguém nunca me ensinou a expressar o amor que eu guardava dentro de mim, escondido, fechado para qualquer um. Mas ele estava em algum lugar, era só desentocá-lo.
E eu procurei por ele projetando o meu desejo em um universo do qual o amor estava banido; e ninguém, ninguém mesmo, barrou minha passagem dizendo: "Não, menina, daqui não se pode passar."
Melhor do que roubar um coração é oferecer o seu por inteiro. Um nunca terá o outro, mas nenhum deles ficará partido.
Quem ama, odeia amar. Quem odeia perdoa o seu próprio ódio, aprende que amar é fingir que tudo é eterno.
As vezes fingia que a vida era uma peça de teatro com personagens e falas improvisadas. Um dia ele (a) percebeu que não precisava mais mentir. A vida é isso mesmo!
A palavra falada é leve como a brisa e se esvai na imensidão...
A palavra escrita é rocha que se lápida vagarosamente no tempo e na mansidão...
Mergulhos sonhados a imagem permeia
Desvairados devaneios ao mar
Ondas melodiosas derramam na areia
Sob miríades de estrelas e à luz do luar
Desejada e diáfana Sereia
Qual Anjo molhado a cantar
Vem, vem, a tua loucura semeia
Da paixão intensa ao final afogar.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
BONS DIAS...
Acordou, sorriu, agradeceu.
Preparou o café e saboreou,
Diante da janela, ao sol.
Ficou a contemplar o horizonte
Distante, por um instante.
E uma vez mais percebeu que não
Precisaria de mais nada para ser feliz.
Respirou profundamente e...
Seguiu com a vida, pleno de satisfação.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
”A estupidez é sempre do outro; nossa, jamais.”
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
"Mama África, Mãe solteira, berço da humanidade,
rica diversidade, já sofreu tanta atrocidade,
colonialistas muito à vontade,
saquearam, que barbaridade,
escravidão e genocídios, insanidade,
Povos do africano Continente,
com a América do Sul tem afinidade
geograficamente,
já foram terras contínuas, antes do acidente,
do sismo que as separou, da mesma vertente,
ninguém pode negar, é a mesma semente
a ciência comprova, certamente
o mapa garante, é evidente."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Um filme sobre animais selvagens: crueldade incessante em todas as latitudes. A natureza, torcionária genial, imbuída de si mesma e da sua obra, tem razões para exultar: a cada segundo tudo o que vive treme e faz tremer. A piedade é um luxo bizarro, que apenas o mais pérfido e o mais feroz dos seres poderia inventar, por necessidade de se castigar e torturar, por ferocidade uma vez mais.
A tendência do universo é ter mais desordem que uma condição ordem, a medida que o tempo passa e o universo se expande ele tende ainda mais a desordem. É como uma caixa com quebra-cabeça, quanto mais você balançar a caixa, mais improvável será que às peças fiquem ordenadas, criando uma figura. O fato é que existe somente uma possibilidade de ordem e quase infinitas de desordem.
Eu amo o amor!
O amor que tudo pode e tudo confia!
O amor que nasce do bem e da bondade! Pois quem sabe amar, não ama por vaidade, mas por generosidade!
Amei-te em um dia qualquer... E seguirei amando-te até o fim dos meus dias! (Homenagem ao André Matos)
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