So Nao Muda de Ideias que Nao as tem

Cerca de 778143 frases e pensamentos: So Nao Muda de Ideias que Nao as tem

⁠Há dois tipos de ignorância:
A natural e cultural, isso torna a sociedade sem paridade

⁠O Tempo que se Lasque

Sobre o tempo dizem:
Ser senhor do destino
Tranquilizante da alma
O cabra que conduz " As vidas "

Poetas o exautaram
Cientistas o conceituaram
E muita gente cantou:
Deixa que o tempo mostra, se for pra ser vai ser.

Mas, por mais que o tempo seja esse sémi-deus.
Nem mesmo es capaz de saber:
O quão sagrado e revelador, e o brilho do olhar.

Pois uma coisa tempo!
Tu não sabes...
O brilho... o brilho do olhar... es reflexo do que o coração, transcreveu ouvindo a bendita alma.

" Entonce" eis o mistério.
Es por isso que o tempo demora tanto pra:
Revelar os segredos da vida
Pra vc tempo, falta sabedoria

Autoral: @ronanmarrom

Parar/pensar/refletir/agir

Inserida por RonanArca

⁠No Mercado de Trabalho, quando vão contratar pessoas com deficiência, os empregadores procuram pessoas com deficiência sem deficiência alguma; ainda mais, cadeirantes que andem, cegos que enxerguem, surdos que ouçam e verbalizem bem, pessoas com deficiência intelectual e autistas que interajam como qualquer outra pessoa, bem como as pessoas com membros amputados que sejam como pessoas que tenham todos os membros inferiores e superiores.

Inserida por ThiagoFQueiroz1988

Existem pessoas que esquecem do real significado majestoso da vida. Em meio ao tumulto cotidiano, muitas vezes nos perdemos na trivialidade, ignorando a grandiosidade e complexidade do tecido da existência. Cada passo dado, cada palavra proferida, reverbera no universo de maneiras que mal compreendemos. Esta verdade atemporal foi reconhecida por grandes mentes, como o renomado físico britânico Sir Isaac Newton, que nos lembrou em sua Terceira Lei: 'para toda ação, há uma reação igual e oposta'. É uma afirmação simples, mas profundamente significativa. Revela que somos entrelaçados em um sistema onde nossas escolhas têm repercussões inevitáveis. Portanto, não podemos nos iludir pensando que podemos semear o mal sem colher suas consequências amargas. O mal não se limita a respingar nos outros; ele retorna, implacável, sobre aqueles que o cultivam. Esta é a lei inexorável da vida, uma lição que não devemos ignorar. Pois é ela que nos orienta para a responsabilidade e nos leva a compreender o verdadeiro significado de viver em harmonia com o universo. Como o Apóstolo Paulo nos adverte em Gálatas 6:7: 'Não vos enganeis: Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará'.

Inserida por ThiagoFQueiroz1988

⁠A saudade é um sentimento complexo e profundo, capaz de invadir nossos corações e nos transportar para momentos passados. É uma mistura de nostalgia, melancolia e amor, que nos faz sentir falta de algo ou alguém que não está mais presente em nossas vidas.

A saudade é como uma ponte que conecta o passado ao presente, trazendo à tona lembranças que foram preciosas e que deixaram marcas indeléveis em nossa alma. É a presença da ausência, o vazio que sentimos quando algo ou alguém que amamos não está mais ao nosso lado.

Ela pode surgir de diversas formas: a saudade de um ente querido que partiu, de um amor que se foi, de uma amizade que se distanciou, de um lugar que deixamos para trás. É um sentimento que nos faz perceber o valor das pessoas e das experiências que tivemos em nossas vidas.

A saudade também pode ser um lembrete de que somos seres humanos e que a vida é efêmera. Ela nos faz valorizar os momentos preciosos que vivemos, os sorrisos compartilhados, os abraços apertados, as palavras de carinho. É um lembrete de que devemos aproveitar cada instante ao lado daqueles que amamos, pois nunca sabemos quando teremos que lidar com a saudade.

No entanto, a saudade também pode ser reconfortante. Ela nos permite reviver momentos passados, relembrar as experiências que nos trouxeram alegria e aprendizado. Ela nos lembra que a conexão com as pessoas e os lugares que amamos transcende a distância física.

A saudade pode ser uma ponte para a gratidão, para expressarmos o quanto valorizamos as pessoas e as experiências que tivemos em nossas vidas. Ela nos ensina a apreciar cada momento, a cultivar os laços afetivos e a nunca deixar de demonstrar o nosso amor.

Portanto, a saudade é um sentimento que nos lembra da importância de amar, de viver intensamente e de valorizar cada pessoa e cada momento que passa em nossas vidas. É uma parte inevitável da jornada humana, que nos faz refletir sobre a beleza e a fragilidade da existência.

Inserida por Fernando2024

⁠Como gostaria de ter o poder para aumentar a noite e poder sonhar...
Sonhar com campos verdejantes, onde as flores refletem o seu frescor e expelem o seu perfume...
No livro" Com o Coração Aberto"

Inserida por MarilinaBaccarat

⁠Ninguém é obrigado a saber de tudo;mas,é obrigado a saber das consequências quando vivencia aquele saber

Inserida por guilhermeWalladares

⁠Ser gentil pede coragem!!!

Admiro aqueles que se arriscam a ser gentil e dão o melhor de si,apesar dos possíveis tropeços e perdas da vida. E, a cada dia, descubro que ser gentil é um dom que deve vir acompanhado de muita coragem!
Não basta estarmos ao lado de alguém e ser gentil, precisamos merecer a sua confiança. Precisamos exercitar a honestidade e, principalmente, o respeito com o próximo.
É verdade que todas nós muitas vezes não temos coragem e podemos cometer enganos, mas, quando o amor ao próximo é grande, precisamos tomar muito mais cuidado para não errar.
Muito mais difícil do que estar ao lado do próximo e ser gentil é ficar por inteira e ser sempre absolutamente gentil e corajosa. Isso significa simplesmente que devemos ser responsáveis por aquilo que cativamos. Pense nisso.

Marilina Baccarat De Almeida Leão

Inserida por MarilinaBaccarat

⁠O diplomata e o apedeuta

O diplomata gritava em altos brados...
Ora ria em gargalhadas incontidas.
Cheio de orgulho e vaidade tolas,
criticava e via defeito em todos!

Entre os seus estava bem posto..
Visto que, todos eram apedeutas.
Fora os seus os outros era resto,
afirmava assim os diplomatas!

Dias e mais dias iam se passando
e gerações vieram de um e de outro,
Os diplomatas por um lado
e os apedeutas por outro...

Nem todos eram diplomatas
e nem todos eram apedeutas,
mas generalizando assim seguiam,
porque uns nos noutros se viam!

Maria Lu T S Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠"Me rendi a alguns sentimentos no passado que infelizmente ainda me prendem no presente."

Inserida por ricardo_a_lima

⁠"Percebi que com meu egoísmo realizei meus desejos de momento,contudo perdi o que eu mais temia,o amor da minha vida que de tão magoada não me deu a chance de tentar um novo recomeço."

Inserida por ricardo_a_lima

⁠"Começar de novo vale sim a pena quando se ama,o amor é um sentimento tão puro que merece sim um recomeço."

Inserida por ricardo_a_lima

⁠O butim do ladrão

Desviou, tomou pra si, lucrou...
Roubou sem nenhuma compostura!
Agiu na surdina, enganou...
Agiu sem nenhuma lisura!

O butim escondeu na mala;
Foi um tanto no cós da calça;
Outro tanto escondeu no porta-mala;
O restante, enfiou na caixa sem alça!

Corrupto, ladrão...
Arrombou o cofre,
lá da União!

Quando foi pego pela polícia federal
Inventou uma porção de mentiras,
que convenceu, até o general
e o butim dividiu com os tiras!

Ainda soltos pelas ruas de Brasília,
um punhado destes tipos por aí...
Gastando o butim com sua família
e o povo não tendo por onde fugir!

Maria Lu T S Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠A guerra do corpo

Esquerda e direta vão se atracando
Cada um contrário ao outro.
A cabeça fica no meio,
deixando a boca falar...

O ouvido escuta o bonito e o feio,
pois sua função é escutar!
O nariz sem ter onde se meter
solta seus suspiros...

Já os pés precisam andar,
se corre o bicho pega.
O bicho come se for ficar...

O corpo está todo dividido,
mas se não houver unificação...
O coração fica aturdido!

Maria Lu T S Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Ainda perco o sono ouvido os sapos cantarem na lagoa!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠⁠Hoje em dia, há vantagem no ser antissocial, visto que nunca se pode garantir a cumplicidade do outro em relação ao que você expõe a ela!

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Quão imenso é a capacidade humana, porém sem a disciplina da moral, a capacidade é negligenciada, até mesmo a inteligência que não é sinônimo de sabedoria.

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠𝙄 𝘿𝙤𝙣'𝙩 𝘾𝙖𝙧𝙚!
𝙄𝙛 𝙔𝙤𝙪 𝘿𝙖𝙧𝙚!
Quanto aquele dia de sol...
Quanto aquele si bemol...
Quanto à razão de viver...
Quanto ao doer por saber,
Se serei o que sou contigo.
Uma trégua pro castigo,
Outrora meninice,
De um tal e qual quanto sei,
Se é que alguma vez pensei no que te disse...
Ou se na verdade precisarei,
Do gramado verde e da tolice.
Tal e qual como preciso agora,
Do teu olhar de meninice.
Ver naquilo que pensei
Não sabendo se me lembro no que algum dia eu te disse!
Enquanto penso se a verdade é ser só dois,
Rogo ao senhor da poltrona lá sentado,
Que me devolva a puerícia.
Com a magia do bater do seu cajado,
Rogo um indulto à razão de ser tolice
E dou por ser verdade,
Dou por ser castigo.
Dou a vida à humanidade,
Dou comigo a ser contigo,
Dou comigo a ser julgado.
Luto por ti com um martelo,
Contra a percussão
Do bater de um cajado!
De fronte para o ver:
Quantos de nós crescemos,
De costas viradas para o espelho?
Quantos de nós nos tememos,
Ao querer vermo-nos livres de vãos concelhos?
Sem vísceras que sobrassem,
Nem cargas que suportassem o arriar dos joelhos.
Enquanto no reduto forte de um chão,
Se esparramava um diamante em bruto...
Enquanto nas lezírias solitárias de um colchão,
Se esparramava a esperança em luto...
Enquanto no taciturno da solidão,
Se esparramava um pranto enxuto...
Enquanto outro bater de um outro coração,
Se dava ao luxo de subjugar estatuto!
Uma outra razão,
Sem razões pra dissabor,
Desconhecendo seu amor,
Recruto de pulsões,
Com medo e vergonha...
De ser chão,
De ser forte,
De ser reduto.
Absurdo!
Absoluto!
E nisto...
A flor de laranjeira,
Dá seu fruto.
Dá seu grito ao tempo!
Dá seu tronco,
Ao calor de uma lareira
E lugar...
À Romãzeira!
A Romãzeira cresce ser saber,
Que aquele lugar,
Já deu fruto.
Que naquele lugar,
Já teve luto
E que também ela um dia dará flor,
Cor de laranja!
O tempo,
Lugar ao fruto
E enquanto a gente que passa esquece,
O fruto aquece.
Fende
E revela-se por dentro ao espelho.
Seu escarlate vermelho,
Pende... sobre o gramado verde
E parece tudo uma tolice,
Daquelas que eu um dia disse
E aparecem risos e sorrisos,
Das lezírias caudais
E alegrias causais
Daqueles sentimentos,
Tamanhos tais!
And i don't care,
I won't care,
Fruto, flor e laranjeira,
É tudo arguto da mesma mulher!
If you dare!
I will care!

Inserida por ruialexoli

⁠ᕈOṈΓO DE ҒUGΔ
A minha objetiva sobre o mundo...
É a do agora.
E agora sou tudo o que me rodeia.
Enquanto vejo o que me rodeia,
A minha consciência rasa,
Extravasa,
Rasga,
E a minha recompensa
Não me é mais recompensada!
A meia-vida não se atinge
E a dose mínima,
É SUB dosada!
- Porque te cinges resignada?
Enquanto não atinjo respostas,
A recompensa jamais será recompensada.
A forma fora de estado,
Transforma-se num gume fino,
Para aqueles que odeiam estar em nenhum lado.
O gume fino não se coíbe,
Do que lhe cabe,
Da pressão que sabe,
Nem do sabor que vive!
A voz não diz!
Vive muda nesse estado.
O gume fino,
Aproveita deste lado,
Para esventrar o ego e tudo o que o vicia.
Atravessa a dura-máter
E acontece algo que eu não queria!
Leva-me o escalpe para servir de assas
E faz voar a fantasia.
Perspetiva renascentista,
Na tábua rasa,
Sem locomotiva que lhe resista!
Sou o humano a olhar para mim.
Nádir chamado pelo zénite.
Equinócio de outono enquanto o dia chega ao fim.
Sobrado plano sem louvor,
Derramado no ofuscante branco,
Sem vida nem amor.
Milmiun, onde um braço estendido e forte,
Aguarda pela minha sangrenta morte.
Explosão de plasma,
Luz que pasma,
Ao som da escuridão!
Lírico poético, quê cético,
De uma morte perpetrada sem razão.
Faço uma viagem ao contrário,
Vejo a granulometria da areia
E atravesso o ferro do pilar pra meu calvário!
A gravilha da estrada,
Outrora calcário sedimentado,
Mora agora no sobrado,
E nas fistulas do betão curado.
E eu só...
Sem que alguém tenha dó,
Sinto-me purgado.
Dos males de mim!
Dos bens de mim!
Tal como o malmequer depois de desfolhado.
Sou despido de tudo o que me rodeia.
Ser humano sem sentimento... desnudado.
Fotão de luz em busca do passado.
Vejo partir o que me rodeia.
Das pétalas sou afastado!
Livre do pecado e da maldade,
Sinto que a vizinha de cima,
Não me viu passar, ainda assim sei
Que lhe perturbei o fumo exalado.
Que lhe apaguei o cigarro,
Que ela ainda não tinha acabado!
Vou deixando este mundo,
Pra viver num mergulho profundo!
Agora que não sinto,
Nem o mundo é só o que me rodeia.
Já não são apenas as paredes do meu quarto,
Nem o enxergão de palha em que me deito farto!
Deixo de ver o segundo
E nesta vista altiva,
Sou a perspetiva estendida,
Sou o corpo de massa zero,
Mínimo, mero, não mais tenho o que quero.
Vejo tudo o que temi!
Vejo tudo o que um dia vivi!
Vejo o elefante morto!
Vejo o homem que o matou!
Vejo a indignação de quem o viu morrer!
Vejo quantos o julgaram!
Mas já não vejo maldade.
E quanto mais longe estou,
Menos vejo a desigualdade.
Não mais sinto o desejo,
De mudar a realidade.
Viajo na espiral do vácuo,
Sem que o meu sangue entre em ebulição.
Sei que ele ficou derramado no sobrado,
Onde já não estou, onde de tão longe nem vejo.
Mas não deixo de sentir a sensação,
Do cordão que me liga à Mãe,
Que dança em orbita com o gigante Pai...
Uma valsa equante!
Da qual eu sou cada vez mais longe...
Menos cavalgante…
Mais distante…
Mas não de pensar.
Ainda há existência em mim!
Ainda há um subconsciente no vácuo sem fim!
Só não sinto mais as fronteiras que nos protegem,
Nem sentimentos de ódio de quem mal me quer.
Não deixo de amar todos aqueles que nos regem,
Os iguais a eu...
Continuo a sentir o púlpito de vida!
A cultura!
Inflação!
A subida!
O bordão!
Porque não sei pra onde vou...
Porque não sei onde estou, nem o que diga!
Continuo a crer na menina escura.
Brilhantes iris sem deferente no oposto equante,
No Ser Humano sem agrura.
Continuo a crer!...
Que não há Humanidade sem transumância,
Que não há bom nem mal,
Nem mundos sem distância.
E daqui do longinco celestial,
Mais perto do zénite,
Do escuro do dia que chega ao fim,
Perto do ofuscante branco
E do braço forte que espera por mim,
Recordo as palavras do épico.
Pragmático poético também ele.
"quê cético"
Longe da jornada de onde eu vim
TU és o outro universo, verso do inverso
dentro do verso que há mim!
And I see the "Pale Blue Dot"

Inserida por ruialexoli

"⁠Com o findar de mais um dia nos é revelado que a noite ainda que escura pode ser maravilhosa."

Inserida por ricardo_a_lima

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