So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
Todo bom livro tem a capacidade de mudar como pensamos, mas somente o Evangelho tem o poder de transformar vidas.
Tem muito cristão tentando justificar o seu mau testemunho na sociedade com “é assim que eu sou”, “esse é o meu jeito de ser” ou “não tem nada a ver”. Um cristão regenerado manifesta o caráter de Cristo e não o caráter do velho homem.
Tem muita gente pedindo a Deus o vinho novo, mas o coração é como um odre velho. Portanto, ao invés de pedir o vinho novo, peça a Deus um odre novo. Deus não vai derramar vinho novo em odre velho.
Aceitar Jesus é Bíblico?
A expressão "aceitar Jesus" e muitas outras tem sido alvo de muito cancelamento por vários heterodoxos da calvinolândia. Esses "mestres" revisionistas da calvinolândia se acham no direito de cancelar tudo e todos que não fazem parte da calvinosfera ou não aceitem a cartilha da sua doutrina heterodoxa.
Por causa dessas lacrações, muitos cristãos e até líderes não calvinistas ficam receosos de falar a expressão "aceitar Jesus". Bom, como um cristão bíblico, ortodoxo e raiz, eu não tenho qualquer receio com as lacrações desses heterodoxos calvinistas. Dito isto, eu afirmo: "A expressão aceitar Jesus é bíblica!!! Pois no Evangelho de João 1.12 está escrito: "Todos quanto o RECEBERAM/ACEITARAM (do grego λαμβανω – lambano: pegar, agarrar, reivindicar, tomar posse, apropriar-se, alcançar, lutar, NÃO RECUSAR ou REJEITAR, ACEITAR) deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.
Pensem nisso e cuidado com os mestres heterodoxos lacradores da calvinolândia!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Tem muito líder evangélico hoje que, se vivesse no império Romano antigo faria uma aliança com os imperadores para se livrarem do martírio, e de quebra venderiam dicas de marketing pessoal e estratégias de alienação do povo no entretenimento dos jogos do coliseu romano.
“Até mesmo as obras de satanás são controladas e preordenadas por Deus para sua glória”.
“Deus tem um propósito definido na permissão de todo pecado individual, tendo o ordenado para sua glória”.
Loraine Boettner - Teólogo Calvinista
The Reformed Doutrine of Predestination, 243 e 251.
Alguns crentes tem a mania de pedir versículos para fundamentar alguns temas teológicos. A verdade é que a doutrina não é feita de versículos, e sim de doutrinas que estão apresentadas através das Escrituras, segundo a interpretação correta.
A marca mais gritante dos religiosos é que para eles as regras, os rituais e as tradições tem mais valor do que pessoas.
É interessante notar que hoje tem muitos que conhecem “teologias” sem ter nenhuma familiaridade com a Escritura.
Cada pessoa tem apenas vinte e quatro horas por dia, e como passamos essas horas mostra o que é importante em nossas vidas. A questão que devemos nos perguntar é: estamos nos concentrando no que realmente importa?
O Problema do Mal
O paradoxo de Epicuro:
- Deus, enquanto onisciente e onipotente, tem conhecimento de todo o mal e poder para acabar com ele. Mas não o faz. Então não é onibenevolente.
- Deus, enquanto omnipotente e onibenevolente, então tem poder para extinguir o mal e quer fazê-lo, pois é bom. Mas não o faz, pois não sabe o quanto mal existe e onde o mal está. Então ele não é omnisciente.
- Deus, enquanto omnisciente e omnibenevolente, então sabe de todo o mal que existe e quer mudá-lo. Mas não o faz, pois não é capaz. Então ele não é omnipotente.
Uma resposta ao paradoxo de Epicuro usando a resolução de Agostinho de Hipona baseada na analogia com a sombra:
Assim como a sombra é a ausência ou privação de luz em uma determinada região, o mal é visto como a ausência ou privação do bem.
Agostinho argumentou que Deus é a fonte de todo o bem e, portanto, não pode ser a causa direta do mal, assim como a luz não é a causa direta da sombra.
Quando um objeto bloqueia a luz, cria-se uma sombra na região oposta, onde a luz não pode alcançar. Da mesma forma, quando os seres humanos se afastam do plano divino e fazem escolhas que se desviam do bem, o mal surge como uma consequência dessa privação.
Nessa analogia, o mal não é uma entidade ou substância real em si mesmo, assim como a sombra não possui uma existência independente da luz. Em vez disso, o mal é considerado como a falta ou a ausência do bem, assim como a sombra é a ausência de luz.
Agostinho também relacionou o livre-arbítrio humano ao problema do mal. Assim como os objetos podem bloquear a luz e criar sombras com sua presença física, os seres humanos têm a capacidade de escolher entre o bem e o mal através do livre-arbítrio. Essa escolha pode resultar em ações que causam sofrimento e privação de bem, assim como a sombra é resultado do bloqueio da luz.
Portanto, a Resolução Agostiniana sugere que o mal não é uma entidade independente, mas uma privação ou ausência do bem que surge quando os seres humanos se afastam do plano divino. Essa abordagem busca reconciliar a existência do mal com a crença em um Deus todo-poderoso e todo bondoso, apontando para a importância do livre-arbítrio e das escolhas humanas na manifestação do mal no mundo.
Pense nisso, cuidado com os predestinacionistas e ateus, e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
No mundo tem os que andam nos holofotes (Mt 23.1-7), os que andam nas trevas (Ef 5.1-15) e os que andam na luz (1 João 1.7). Portanto, cuidado com os holofotes e com as trevas, busque andar na luz.
Jamais duvide da capacidade que algumas pessoas têm em acreditar em coisas contraditórias entre si.
Ex: Calvinistas.
Todos quanto desejam a Graça de Deus devem esperar por ela através dos meios que Deus tem provido.
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