So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
As pessoas mais extraordinárias são aquelas que têm resiliência em meio às suas perdas, fracassos e frustrações, e que conseguem recomeçar todas as vezes com fé, determinação, confiança e esperança para se reerguer quantas vezes for preciso.
Se for pra ficar, que fique até nos dias nublados
Tem ausências que ensinam mais que presenças.
E partidas que, por mais que doam, são livramentos disfarçados.
Às vezes, o que a gente chama de perda… é só a vida fazendo espaço.
Não quero mais quem só fica quando tudo está bonito.
Quero que aguente o dia cinza, a lágrima contida, a bagunça que nem eu entendo.
Quero alguém que me leia sem pressa, que escute o que nem chego a dizer.
Alguém que saiba que até o mais forte desaba e que tudo bem desmoronar de vez em quando.
Cansei de quem só quer a versão editada de mim.
Meu caos também é parte da história.
Minhas dúvidas, meus silêncios, minhas recaídas.
O amor verdadeiro não arruma tudo. Mas ele escolhe ficar, mesmo quando está tudo fora do lugar.
E se for para amar…
Que seja inteiro, mesmo nas metades.
Que seja presença, mesmo no silêncio.
Que seja abrigo e não apenas mais um vento de passagem.
As pessoas, quanto mais crescem, mais têm medo de tropeçar e cair de suas pequenas alturas.
Eles sabem tanto de amor, o amor tem dessas coisas, que é manter viva do lado de casa uma árvore venenosa que só quer acabar de viver.
O VENDAVAL DO MEU CORAÇÃO
No meu coração,
Muitas pessoas já passou.
Umas moraram por muito tempo,
Outras por pouco tempo.
Teve outras que tentaram ficar, já outras nem se quer tentaram.
Mas todas que por ele passaram,
Fizeram um furacão.
E nesse furacão sem fim,
Eu construí tudo que habita em mim.
E não culpo ninguém
Não culpo os que foram e nem os que ficou.
Tudo isso eu culpo a mim, por ter aberto as portas de um coração tão bondoso,
Mas ingênuo,
Um coração frágil,
Mas teimoso.
Um coração que foi quebrantado aos poucos.
Pinte a unha de laranjado, ou de alguma outra cor que te aqueça, sorria para o céu azul, você tem noção que o céu é azul? Do mais azul, do mais cristalino, tem noção que pequenas bolas de algodão doce enfeitam o azul do céu? Aposto que você se esqueceu do quão impressionante é morar sob esse teto que é infinito.
Pinte a unha de laranjado, lave o cabelo e passe aquela maquiagem, idaí que é um dia comum?? Desde quando você é comum?Desde quando viver é comum?? Quer algo mais especial do que a própria vida?
Abre a janela, não vai abrir por conta da chuva?? O teto da nossa casa é tão evoluído que sai água dele nos momentos mais pontuais, isso é incrível! E não precisou de nenhuma instalação elétrica.
Pinte a unha de laranjado e se lembre de tudo de incrível que você fez no último mês, sério que você só vai se preocupar com a porcentagem menor daquilo que você não fez? Vai mesmo se esquecer que se sujou de tinta feito uma criança, que saiu pra jantar com a sua mãe, que caminhou 2 km no parque com os seus amigos, que leu, que viajou, que viu seu pai chorar enquanto assistia um filme, vai se esquecer de todas as formas da qual você viu o amor te visitar? Vai se esquecer da parceria da prova de matemática e do alívio de não ter ido tão ruim assim, vai se esquecer do quanto de sorrisos recebeu? Desde quando você começou a se importar tanto assim com coisas grandes e se esqueceu que o simples é onde você mais se ver florir?
Sério, pinta a unha de laranjado, coloca aquele cropped amarelo que você tanto ama e se alguém te perguntar das manchinhas, sorria e conte com humor sobre as mordidas de carrapato, você é boa nisso, é boa em sorrir e em fazer os outros sorrirem.
Pinta a unha de laranjado e volte, já estou com saudades.
Perfeccionismo e medo de reprovação
O homem quer acertar o tempo todo porque tem medo de errar, e por consequência, ser rejeitado. Isso gera ansiedade constante por validação externa.
Frase para refletir:
"Quem vive para ser aprovado pelos outros, vive escravo da insegurança."
"Silêncio que me fere, amor que me acende"
Calas-te, e teu silêncio tem o peso de mil oceanos. Não é um simples calar — é um eco surdo, uma ausência que grita mais alto que todas as palavras que um coração apaixonado já ousou dizer. Enquanto me calas, eu sangro. Enquanto te calas, eu me desfaço em lembranças. Porque o meu amor, quando te evoca, não fala em sussurros — ele ruge em lampejos de saudade que rasgam a escuridão do tempo.
Teu silêncio me atravessa como lâmina feita de distância. Meu amor clama com a urgência dos ventos que assolam os campos ressequidos da espera. Mas tu, amor, te escondes nas sombras das horas mudas, como se cada sílaba tua fosse um precipício — e o retorno, um risco que já não desejas correr. E eu — eu permaneço aqui, com a alma em carne viva, tocando a lembrança do teu riso como quem acende um fogo antigo que ainda arde em segredo.
Por que te calas, se meu coração fala em trovões? Em cada batida dele habita um poema teu — um vestígio do que fomos, uma promessa do que ainda poderíamos ser. Mas te calas. E, no teu silêncio, afundam-se todos os navios que um dia construí para chegar até ti. O amor não morreu — apenas ficou sem voz, como um pássaro que esqueceu o caminho de volta ao céu.
Eu grito. Com os olhos. Com as mãos. Com memórias. Meu amor grita — em versos, em delírios, em febres de saudade. E tu... calas. Como se não ouvisses. Como se o amor fosse um idioma que tua alma desaprendeu de falar. Mas eu sei: no fundo do teu silêncio ainda pulsa um eco do que fomos. E talvez, só talvez, teu calar seja medo. Medo de me ouvir — e descobrir que ainda sou tua.
Porque, quando o amor é verdade, ele não se extingue — apenas silencia para escutar o outro amar mais alto.
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