So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
Só se conhece aquele que permite-se abrir-se.
Caso contrário, sempre será um desconhecido até que o tempo o revela.
O palhaço traz alegria
Por mais que ele represente
Quando tira a fantasia
So Deus sabe oque ele sente
Aprendi diversos tipos e uma só regra: fazer pão é como se apaixonar. É preciso sentir os ingredientes. A cócega que a farinha provoca na palma da mão, o deslizar da manteiga, o fermento que é fino mas pesa um pouco e gruda nas linhas das mãos. Depois, dedicar atenção à sova, ao amassar vigoroso. O repouso da massa aproxima os cozinheiros dos escritores. Assim como um texto precisa descansar as palavras por um tempo antes de ser apreciado por olhos alheios, a massa pálida do pão precisa ficar só para se fazer magia. Estufada, com o dobro do tamanho e uma textura areada está quase pronta. Dependendo do forno, dá para fazer até dois tipos de milagre ao mesmo tempo.
A educação dada a um indivíduo em desenvolvimento, só se torna desnecessária; Quando inibir a própria percepção e alterar a vontade fora dos padrões normais sociais e morais. Desta forma, não existe valor moral desta.
Pena que, muitas vezes, só percebemos o quão pueris são nossas frustrações, quando perdemos o que realmente importa.
Por isso que há muito tempo aprendi a importância de ser grato, sempre relevando o que tem relevância e abandonando à insignificância o que é insignificante.
Só nos sabemos o quanto a ansiedade mata a gente por dentro, a um grito de socorro dentro do peito, que só nós sentimos, então não diga que ansiedade é frescura, e falta de Deus, porque a gente sempre tá pedido a Deus p nos fazer forte, pede a Deus p aliviar essa dor, palavras machucam...
"A vida é como uma pipa no vento. Precisamos soltar as amarras do medo e permitir que nossos sonhos voem alto, desafiando os desafios e colorindo o céu com a nossa coragem."
O meu primeiro passo
Vai ser no seu abraço
Me segura quando eu cair
E no final do dia só a tua voz
Que vai poder me fazer dormir
Soneto das Recordações Imaginárias
Nas festas só de memórias imaginadas,
Vivo eu, limitado em existencialismo.
Caprichos meus, fantasias aladas,
Loucura e ingenuidade em abismo.
Serpente sou, em harpas melódicas tocadas,
Nobiliárquico em desgraças, sem otimismo.
Das sensações humanas, já fatigadas,
Nas veredas antigas, encontro o cinismo.
Meus deuses, iníquos, tecem a fábula da vida,
Onde cada ato é farsa, cada dor é conhecida,
E a verdade se esconde, velada e esquecida.
Em minha alma, ecoam vozes, perdidas,
Nesse palco de sonhos, onde a fé é partida,
Sou espectro vagando, em jornadas extintas.
Gestor ideal é aquele que governa para a maioria; aquele que só enxerga seus companheiros do poder econômico não passa de um arremedo de gestor
depois de se doar doar tanto, nada sobra, só o vazio. esse vazio por vezes é preenchido por uma fúria que ninguém entende e que pode ser seguida por uma profunda culpa - turbilhões em mim -
É possível ser só e gostar disso. Sua convicção vinha de muito tempo, dentro de si sempre se sentiu sossegada quanto a isso, claro que as pessoas não entendiam, achavam que deveriam sentir pena dela por ser sozinha, porém ela sabia que quando a pessoa tem convicção do que quer, do que não quer e certeza de quem é não se importa com a opinião alheia, apenas vive à sua maneira. Era o que ela estava fazendo, estava vivendo de acordo com o que acreditava, não vivia de acordo com o que a sociedade dizia ser o "certo" porque não lhe fazia sentido, tanta gente por aí levava uma vida que não queria só pra dar satisfação à sociedade, isso sim aos olhos dela era triste, não uma moça que vivia de acordo com as próprias convicções.
Por isso crenças como: "Todo mundo precisa de uma companhia", "É impossível ser feliz sozinho" e etc pra grande maioria das pessoas poderia até funcionar, muitas poderiam até se identificar mas isso não queria dizer que todo mundo se identificasse, havia pessoas que funcionavam de um jeito diferente e tudo bem.
Alegria de uns é tristeza para outros, então viva todos os dias, beba, coma que no final é só isso que nos resta.
No que se refere a sucessão familiar, o empresário só deve dar um cargo a um dos filhos caso este filho tenha tantas competências ao ponto de ser cobiçado por uma empresa igual ou maior que a dele no mercado, do contrário, siga meu conselho, contrate um executivo profissional, fora da família, até que seu filho adquira as competências necessárias para o cargo. Isto significa ter JUÍZO!