So Nao Muda de Ideias que Nao as tem

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Só se deverá acreditar num Deus que ordene aos homens a justiça e a igualdade.

A arte é a mão direita da natureza. A última só nos deu o ser, mas a primeira tornou-nos homens.

A verdadeira eloquência consiste em dizer tudo o que é preciso e em só dizer o que é preciso.

Enxugar uma só lágrima merece mais
Honesta fama do que verter mares de sangue.

Lord Byron
BYRON, L. "Don Juan", M. Thomas, 1819

Só ficamos satisfeitos em ter razão se conseguimos provar que os outros estão totalmente errados.

Um homem só está em má companhia.

Sob a lua
a sombra que se alonga
é uma só.

Só um palpite: dando tudo errado, grite.

A viagem só é necessária para as imaginações curtas.

Existe uma certa grandeza em repetir todos os dias a mesma coisa. O homem só vive de detalhes e as manias têm uma força enorme: são elas que nos sustentam.

Por mais que a vida tenha um sentido, só conhece o combate eterno que os deuses travam entre si, ou, evitando a metáfora, só conhece a incompatibilidade dos pontos de vista últimos possíveis, a impossibilidade de regular os seus conflitos e portanto a necessidade de se decidir a favor de um ou de outro.

Max Weber
A Objectividade do Conhecimento

Só aos grandes homens cabe terem grandes defeitos.

Podemos convencer os outros com as nossas razões, mas só os persuadimos com as razões deles.

Deus só pode estar presente na criação sob a forma de ausência.

Só os trabalhadores é que sabem qual é o preço do tempo; sempre dele se fazem pagar.

Todas as artes só produziram maravilhas: a arte de governar só produziu monstros.

Só é artista aquele que é capaz de transformar a solução num enigma.

Há muito mais dinheiro para quem faz o marketing dos produtos do que para quem fica só na produção. A Nestlé, uma companhia da Suíça, já ganhou muito mais dinheiro com café do que todos os brasileiros que plantam café juntos.

Todos os homens se enganam, mas só os grandes homens reconhecem que se enganaram.

Bernard Fontenelle
FONTENELLE, B., Georges-Bernard Depping, Oeuvres de Fontenelle‎ - Tome Premier, A. Berlin, 1818
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o cético sábio
sorri
só com um lábio