So Nao Muda de Ideias que Nao as tem
O Diabo é adotador da morte?Vivos julgam mortos com seus critérios vitais; os mortos jugam os vivos pelo mistérios da morte.
"Minha linda lua e flor
fruto de meu amor.
Sonhos que conheço de cor,
Te aguardo e te espero.
Minha, que não me pertence,
filha que não saiu de meu ventre.
Abrigada em outra barriga, porém
vive em mim contente.
Neta Luna Flor fruto do meu amor
do maior amor que tive.
Sonho que sobrevive.
Um pouco de mim, um pouco de você.
um pouco dele, que não está aqui para
te ver mas vem para te conhecer.
te abençoar e te amar.
Linda Lua e flor, Luna meu amor."
"Minha linda lua e flor
fruto de meu amor.
Sonhos que conheço de cor,
Te aguardo e te espero.
Minha, que não me pertence,
filha que não saiu de meu ventre.
Abrigada em outra barriga, porém
vive em mim contente.
Neta Luna Flor fruto do meu amor
do maior amor que tive.
Sonho que sobrevive.
Um pouco de mim, um pouco de você.
um pouco dele, que não está aqui para
te ver mas vem para te conhecer.
te abençoar e te amar.
Linda Lua e flor, Luna meu amor."
Lá fora a chuva cai
Fria, em uma manhã anti sonora
Em uma cidade que descansa
Do ronronar de feras terríveis
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Ou melhor, coração têm.
Mas não sentem um só único sentimento
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Retroalimentando a ganância do capital
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ao alvorecer em todas as nuanças
Como um desenrolar de uma pintura
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Vem uma fera sem coração
Como um míssil maquinal maquiavélico
Composto de fluidos e metal.
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
Agora só o estrondo da fera desembestada
Em um poste elétrico tirando uma vida
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
De quem era o mestre daquela pobre fera
Sangue e carne se retorcem em metal
O capitalismo retroalimentando
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
O capitalismo retroalimentando
Sangue e carne se retorcem em metal
De quem era o mestre daquela pobre fera
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
Em um poste elétrico tirando uma vida
Agora só o estrondo da fera desembestada
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Composto de fluidos e metal.
Como um míssil maquinal maquiavélico
Vem uma fera sem coração
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Como um desenrolar de uma pintura
Ao alvorecer em todas as nuanças
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Retroalimentando a ganância do capital
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Mas não sentem um só único sentimento
Ou melhor, coração tem.
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Do ronronar de feras terríveis
Em uma cidade que descansa
Fria, em uma manhã anti-sonora
Lá fora a chuva cai
Enquanto o entretenimento for o atrativo para as pessoas (jovens) se achegarem a Deus ao invés de atitudes de arrependimento não se surpreenda que haja mais meninos carnais do que homens espirituais no meio do povo de Deus.
A felicidade é algo que é responsabilidade sua , pare de lança essa responsabilidade nos braços dos outros
e seja feliz agora ,pois o amanhã é incerto.
Existe uma lenda que diz que um jovem buscava conhecimentos subia uma montanha mais alta que a outra em busca de monges detentores da mais profunda sabedoria. A cada sábio o qual expressava sua sede em saber os indicavam sempre a próxima montanha, pois havia sempre alguém mais sábio, então ao chegar no último ouviu o conselho para voltar á todos os outros pois o verdadeiro conhecimento está nos relacionamentos verdadeiros e desinteressados, dizia também o grande monge que cada ser humano possuí uma faceta do caráter de Deus e cabe a cada um de nós extrair o melhor e isso o tornará sábio.
Uma doce lembrança, um odor suave retrospectivo, um sonho estranho, praia em julho, uma música e um sentimento inexplicável
Pais amorosos, uma casa com cerca branca, festas com palhaços, uma criança de 5 anos sofre um acidente e seus sonhos desfalecem, essa história não é sua, você escuta e descobre que nunca fez uma oração de verdade, que seus problemas são menores do que dos outros e têm medo de isso lhe motivar por entender que sua dor é menor que a do próximo depois que compreende o significado de compaixão.
Ah! O destino, implacável como é; nos faz protagonistas do que vier, outras vezes coadjuvantes de um roteiro não planejado que aleatoriamente vai definindo tudo e todos sem crença, sem fé. Aliás sinto que fé nesse roteiro não existe, o destino até parece que age de má-fé, vai mudando tudo a todo tempo, desfazendo vidas, refazendo planos. Ah que ironia, nós que pensávamos ser donos da nossa própria história, com o tempo perbemos que não passamos de meros intérpretes; sim intérpretes, mas nesse caso traduzimos o tempo, agimos entre a vida e a morte, talvez tentando explicar para essas duas partes qual lugar cada uma ocupa nesse roteiro. Bom, porém eu havia dito que o mesmo segue de forma aleatória e é nesse momento que a vida e a morte se perdem na história e assim nunca sabemos "o dia de amanhã". E então somos obrigados a roteirizar o que nunca foi roteirizado; refazer a cena, seguir adiante, para que um dia possamos fechar a cortina sem nenhum aplauso, mas com muitos espectadores.
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