So Depende de Ti
tem hora pra tudo, só não tem hora
para ser humilde, pois a humildade
precisa ser vinte e quatro horas.
Há necessidade de passarmos pelas dores, frustrações, perdas, na nossa vida.
Só assim seremos capazes de reeditar a nossa própria história, e fazer dela um trampolim para o sucesso.
Não tenha medo de mudar, não permita contaminar-se pela insegurança e pelo acaso das circunstâncias.
Dê a esta situação a oportunidade de esculpir sua personalidade.
Meu Poema pra Lua
Lua pequena
Brilha lá no céu, tão só
Sozinha, deserta
Traz a tua luz pra minha
chega um bocadinho aqui
Pra perto
Alumia de furar telhado
Alumia meu também deserto
Pássaro noturno
Pia o seu piar incerto
Fez seu ninho no coturno abandonado
De um soldado que lutou
Nalguma guerra boba
Lua solitária, esconde
Onde foi que a loba abandonou filhotes
Onde foi que tanta gente viu
Nessa derrota inglória, a vida
Com o passar do tempo, a noite a esqueceria
E se transformaria numa espécie de vitória
Lua guardiã da Terra, irmã
Cuida de cada semente que germina
E continua triste, infértil e em silêncio
Observa, calada, a tanta incoerência
Toda vez que mês se vai
A cada geração, que aqui termina
Sempre elas terminam
Lua só, perene
Perante a eternidade que desfila
E trilha teu caminho em teu silêncio
Daqui nós a temos, linda!
Como um sorriso de filha, que nunca envelhece
Lindo, de amor verdadeiro
Profundeza da existência
Tendo a escuridão ao fundo
Fria é a ciência do mundo
No seu triste olhar distante
Admira a beleza sem brilho da tua presença
Depois que o Sol nasceu
E os poetas, cujas almas bem trajadas
Na calma de quem traz o coração em trapos
e os grilos, os pássaros noturnos, os sapos e as lobas
E cada sentinela vigilante
Ao longo das eras, ao longo dos turnos
A cada povo a sua vez
Porque sempre existirão coturnos
E farão novo
Meu Deus, que gente boba!
Dirão poesias
Algumas bonitas, profundas
Apesar das poucas linhas
Outras, exibidas por pessoas diplomadas
Extensas, em seus rapapés e rococós
Com frases intensas, rotundas, longas, rebuscadas
Que, se a amiga Lua as lesse
Pensaria que não dizem nada.
Edson Ricardo Paiva.
O importante não é só o percurso no túnel, é a luz que você vê no fim. Ela tá lá, Acredite!
(vrf14)
HORIZONTE
Demétrio Sena - Magé
Só preciso romper esse desvão;
destravar o vazio; abrir as asas;
dar ao meu coração em desalinho
esse rumo que os rumos desconhecem...
A minh'alma debruça na janela;
o meu corpo está pronto pro sinal;
uma tela convida o meu mergulho
que termina seus traços e seus tons...
Estou leve, já perco a gravidade,
minha idade conhece a sensação
de fluir e planar sobre meu ser...
Quero ir ao encontro de mim mesmo,
porque nesta passagem não achei
o que dei de beber aos sonhos meus....
... ... ...
#respeiteautorias É lei.
Campo de batalha
Eu não sou perfeita,
E nem quero ser,
Perfeito é Deus!
Eu estou só aprendendo a viver,
Sei que tudo passa,
e ppr que essa dor ainda está aqui?
Minha mente é um campo de batalha
E eu ainda não aprendi
a usar as armas certas...
Vencer na vida é gerúndio. Só se torna pretérito quando a vida chega ao fim. O segredo do sucesso é a perpetuação da atividade. Engana-se quem acha que já venceu. Esses são os desistentes.
Cabeça baixa
De quem olha o pé descalço
Calo no dedo, costura o furo da calça
Camisa nova só em dia inseguro
Adiante
Até a próxima quadra
Vira a esquina
Te vejo no mês que vem
Liga de orelhão, zera o cartão
Com a foto do rio
Pra onde nunca mais foi
Mal lembra o que viu
Recorde, feito Roberto no divã
Um dos teus nomes
Vou pra casa, esperar a ligação
Esquecendo que você zerou o cartão
Vou atrás do que ficou
No meio da briga de gravata
Adiante
Até o final da quadra
Irmão, guarda o cartão
Tá vazio, mas tem foto do Rio
E você, dá a volta
Nem que seja na quadra.
Dá a volta.
E volta
A vida é uma flor cheia de espinhos e bem lá na ponta bela e delicada, só que temos que aguentar até o fim para ver...
"Aprenda uma coisa só, ninguém nunca ensina o caminho do ouro para ninguém. É você que tem que fazer o seu caminho."
A abolição do mercado significa não só que os consumidores – ou seja, todos os membros da sociedade – são privados de praticamente todas as opções de consumo e de toda a influência sobre a produção; significa também que a informação e a comunicação são monopolizadas pelo Estado, pois também necessitam de uma vasta base material para funcionar. A abolição do mercado significa, então que tanto os bens materiais como os intelectuais seriam totalmente racionados. Para não falar da ineficiência da produção demonstrada de forma convincente na história do comunismo, esta economia requer um Estado policial onipotente. Resumidamente: a abolição do mercado significa uma sociedade gulag.
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