So Depende de Ti
Já não vale a pena esconderes a tua personalidade de ti própria(o).
Quanto mais rápido te aceitares com defeitos, mais rápido trabalharás neles e a verdade te será revelada. Passarás a compreender-te e os outros lentamente consoante a tua mudança, também aceitarão a tua essência verdadeira.
Sente
Meu respirar
Que ofegante
Deseja, te procura
Sente
O toque, das mãos
Que por ti anseia
Sente
O calor do hálito
Da boca que te beija
O corpo ardente
Que te queima
Sente...me diz...
Olhando, nos meus olhos
Que nadas sentes, não amas
Que não são teus e meus
Estes desejos
Diga-me
Que não é minha presença
Que desejas
Quando tu acordas
Ou quando deitas
O abraço
A boca
O corpo!?
Se disseres, que não
Eu irei para sempre
Mesmo que para isso
Arranque o coração do peito
Eu deixe sangrar
Até que a vida em mim
Se extinga...
Gritei meu amor por ti aos quatro ventos. Mas eram mudos os meus gritos pois não fostes capaz de me ouvir.
Rasguei corpo e alma para que soubesses que moravas em mim, Mas foi tudo em vão pois seus olhos me olhavam, mas jamais me viram de fato.
Mudei meus caminhos para que se cruzassem com os seus mas para nada serviu. Você insistia em andar na contramão, buscava sempre outra direção...
Remei insistentemente para alcançar seu coração. Esforço inútil o meu você sempre remou em direção contraria se colocando cada vez mais distante.
Depois de tantas tentativas de te alcançar me perdi, me ausentei de mim vagando solitária sem rumo em sua ausência disfarçada de presença.
Mas depois de exaustas tentativas de manter-me dentro de ti não posso mais continuar seguindo assim...
Preciso arrancá-lo de dentro de mim!!!
(Autoria) Daniela Kenia - Direitos autorais reservados
Recuso-me, essa noite, a dedicar versos meus a ti.
Minha certeza torna-se incerta
E é por te amar que te odeio,
e por te odiar é que te quero bem.
E no dilema de não dedicar versos a ti, é pontuando esta estrofe que constato minha contradição.
Por ti rasgo as madrugadas
Frias na fogueira do Outono
Abraço o sabor do Inverno
Entre o sonho na cama ao teu lado.
به نام خداوند مهربان مهربان"Ele é vida"
A minha fé em Ti senhor,trás a força que preciso para continuar essa labuta.
Em mim aumenta o desejo das promessas de vitória que me fizeste,e dou graças por Tua Honra.
Ensinaram-me pela ciencia,que precisamos de quatro elementos básicos para nossa sobrevivência:
A água,o ar,o fogo(luz),a terra(alimento).
Assim sendo posso afirmar que em base nesta tese,precisamos só de Ti meu Deus,pois:
Tu és a fonte de água viva,
Tu és o folego da vida,meu respirar,
Tu és a minha Fé que alimenta a terra,
Tú és o brilho que clareia minha estrada,e muito mais...
Ensinaram-me certo,Tu és tudo que preciso para viver.
Obrigado por me escolher,me aceitar,me amar...Amim!
Tenho te escutado me chamando.
Tenho pensado em ti a todo instante.
Tenho recebido tua angústia.
O que está acontecendo CONTIGO?
Queria te ver, senti e abraçar.
Mostrar que posso te ouvir.
Mas há algo diz para esperar.
Eu vou te esperar.
Mesmo que o tempo acabe.
Estarei aqui para te mostrar!
Mundo
Muitos são os caminhos
Por onde eu andei
Procurando me entregar a ti,
Eu te buscava neste mundo
Que um dia foi só teu.
Quisera eu nele me encontrar
Onde pudéssemos nos amar...
Hoje sem você
Não me encontro em outro mundo
Que não seja o meu viver em ti.
Estou vivendo em pensamentos
Neste mundo onde somos só nós dois...
Se já ocupei teus pensamentos
Eu buscava preencher o teu coração.
Agora, onde eu me encontro,
No teu mundo ou fora dele
Sei que sempre irei amar você...
Edney Valentim Araújo
Herança
Procuro-te por toda parte sem ti não sei
viver.
Sinto que o frio da saudade começa a me
envolver.
Os retratos e recados, já não os quero
ver mais, em nada me aliviam e ainda
aumentam a dor e a aflição da tua ausência,
a cada minuto que passa.
Tenho eu o pressentimento que voltar não
voltas mais.
E deixas-me como herança,o teu rosto em mim
gravado bem embaixo do coração,de forma que
te esquecer eu não possa,
e apagar-te, ai então............
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
É PROMESSA, SEGURA AI🙏🏽🙏🏽🙏🏽
Eu irei adiante de ti, 👉🏼EU IREI À TUA FRENTE
endireitarei os caminhos tortuosos; 👉🏼COLOCAREI TUDO NO LUGAR
quebrarei as portas de bronze,👉🏼 LHE ABRIREI ÁS PORTAS
e despedaçarei os ferrolhos de ferro. 👉🏼 POREI UM FIM EM TODO EMPEDIMENTO.
Dar-te-ei os tesouros escondidos, 👉🏽DAR-TEI BENÇAOS INIMAGINÁVEIS e as riquezas encobertas, 👉🏽DAR- TEI MUITO MAIS DO QUE ESPERAS para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome. PARA QUE ENTENDAS QUE EU SOU TEU DEUS, SEI O TEU ENDEREÇO, CONHEÇO TODAS AS TUAS NECESSIDADES E TE CHAMO PELO TEU NOME! (Isaías 45:2,3)
Ana Nogueira
#DeusÀFrente
#EuCreio
#DeusVaiFazer
#BomDia
#Shalon
Tinha domingo que era dia de receber visita. E elas chegavam logo cedo. Parece que a mãe da gente tinha algum pressentimento nesse dia. Levanta que vai chegar gente! Ela falava enquanto preparava a massa para os beijus de tapioca. Acordava todo mundo logo cedo, dava café da manhã, ariava as vasilhas na pia, colocava naqueles suporte de ferro de pendurar panela e dava rapidinho aquele trato caprichado na casa. A mãe mandava o pai na feira comprar umas coisinhas, enquanto a gente arrumava as camas e dava uma "barrida" no terreiro. Era tiro e queda, não sei como ela acertava. Não tínhamos telefone, nem o fixo nem nada, e mesmo assim, ela parecia que tinha recebido um e-mail ou zap zap informando que fulano ia lá.
Umas 10h e pouco a gente ouvia o bater de palmas lá no portão. Chegavam entrando, assim, sem protocolo nem nada. Ô de casa! Eram o tio dela, ou primo do meu pai, ou irmão de alguém ou ex-vizinho... era alguém conhecido que chegava com a família pra passar o dia. À pés mesmo, nada de chegar de carro, desciam do ônibus em alguma parada próxima e iam cruzando a poeira solta, preocupados em chegar limpos. Chegavam cedo que era pra dar tempo de ajeitar um melhorado pro almoço. Põe água no feijão! Alguém já gritava lá do portão afora. A gente, menino do mato, ficava observando aqueles abraços e recomendações lá da janela, de butuca, igual bicho, morrendo de vergonha de depois ter que ir na sala pedir a benção. Era regra: Menino, pede bênção pra fulano. A gente estendia a mão ganhava a benção e uma bagunçada caprichada no cabelo, ia de brinde. Quando vinham outras crianças que a gente não tinha intimidade, era pior ainda. Mais bicho do mato a gente ficava. As mulheres se apressavam e já iam na cozinha ajeitar um cafezinho e uma água gelada pro povo e os homens ficavam na área da frente falando dos parentes distantes e ouvindo meu pai falar das futuras reformas que queria fazer na casa. Quase sempre, quem visitava levava uma "lembrancinha" que trouxera de algum lugar. Uma lata de farofa, uma rapadura, um queijo, um docinho de leite, uma linguiça caipira, um pedaço de carne de caça ou até mesmo uma carta de um parente distante...Essas coisas que a gente que é da roça dá valor.
Domingo era dia de visita. A casa ficava alegre com tanta gente. A gente ficava de ouvido ligado nas conversas e fofocas dos adultos se atualizando das novidades familiares. A gente podia até "assuntar" os assuntos, mas ai de nós se intrometesse na conversa, já ganhava aquele olhar de reprovação do pai. A mãe com a visita na cozinha já providenciava a tal "água no feijão". Era dia de almoço gostoso, com toda certeza. Os adultos falavam do dia-a-dia na lida da vida, ouviam umas modas no radinho, falavam de sonhos futuros, falavam mal do governo e iam emendando prosa atrás de prosa. A meninada ficava por ali na área da frente, jogando uma bola ou inventando alguma brincadeira em que todos pudessem participar. Apesar da "bichodomatice" a gente se introsava e fazia amizade bem rápido. Quando o cheiro de comida boa começava o tomar de conta, o pai ou, geralmente, a visita tirava uns trocados da carteira e mandava a gente ir comprar umas barés ali na padaria da esquina. Aí sim eu via vantagem. Almoço servido, conversa animada, panelas cheias. A gente era muito feliz com bem pouco. Não era raro o dia de duas visitas no mesmo dia, a casa enchia mais ainda. Onde comem dois, comem três e põe mais água no feijão. Nos dias de sorte, o senhor que vendia quebra-queixo ou o do algodão-doce passava gritando em frente às casas, meninada eufórica, adultos felizes, sobremesa garantida. Era baratinho, umas moedinhas e aquele doce que faz criança sorrir estava em nossas mãos. Acho que visitas só iam na casa dos outros em dias de pagamento, pois eram bem generosos.
Meio de tarde, tinha café coado, biscoito de polvilho frito, conversas, dominó, lembranças, uma foto na máquina "love" (que a gente só veria um mês depois) e por fim as despedidas. Desejavam boa semana uns aos outros. Agradeciam a Deus pela recepção. Agradeciam a Deus pela visita. Agradeciam a partilha do pouco que tinham, que se tornara fartura à mesa. Agradeciam pelos momentos de alegria. Com meu pai e minha mãe, aprendi a agradecer por tudo, pois era assim que eles faziam. Final de visita, pede benção pra se despedir, cabelo bagunçado de novo, alma abençoada novamente. Família feliz. Era o domingo da gente. Amém. Dia de domingo era dia de visita. Pães multiplicados, laços familiares ressuscitados. Tudo era bênção. Acho até que Deus nos visitava também.
Põe mais água no feijão minha gente!
Talvez ate viva momentos turbulentos sem ti, mas, antes de amar-te a ti,
aprendi arduamente o amor próprio…
(Não desisti de ti, só lembrei me de mim)
Quando as palavras apodrecerem em ti, todos nos viveremos o cheiro mas, somente você herdara o remorso de não as ter tirado ainda com utilidade…
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