Sinto sua Falta
Toc Toc!
--Quem é?
A saudade bate a porta,
e tenho medo de ouvir ela dizer olá
Toc Toc!
Quem é?
Ela insiste em não ir embora
E não sei se ela demora, ou veio pra ficar
Tenho saudades do meu tempo,do tempo que não volta,foi bom o meu tempo de criança.
Não tínhamos nada visto nada que chamasse atenção, mas, tínhamos tudo! Tudo que precisávamos pra ser feliz. Mesmo brigando, mesmo rindo da topada do outro.
Hoje já entendemos um pouco sobre o que é a vida, pelo menos o certo e o errado,não sabemos tudo mas o bastante para seguirmos em frente,derrubar barreiras,conquistar coisas, e os corações de pessoas que realmente merecem o nosso esforço. E cada vez mais evoluir e seguir em frente firme, forte e feliz!
Presente
Eu tenho saudade do passado de um futuro que eu ainda não vivi, onde as pessoas me amavam.
Meu amor me namorava e me amava. A ansiedade não mal tratava o meu ser. A vida era boa.
Essa vida gozava de alegrias irreais, contra a realidade.
Então deparado a esta horrorosa felicidade acordei e só podia ver sangue, que é a essência da vida.
Tenho Saudades
Desse seus olhinhos brilhando
Quando fazemos nossos planos
Desse seu sorriso inocente
Quando só quer um carinho bobo
Dessa sua cara emburrada
Quando eu falo alguma besteira
Desse seu jeito dengoso de falar
Dessa sua loucura
Desse teu jeito de amar
Na inconstância de sentir saudade de tudo aquilo que ainda não passou, mas que não é mais meu, tenho cá dentro de mim um vazio.
E nem mesmo um turbilhão de sentimentos (alheios às minhas emoções) é capaz de preenchê-lo....
Eu tenho saudade, é aquela saudade gostosa de como eu me sentia dos segundo que passava ao seu lado,
com isso os olhos brilham e volta e meia me pego rindo das lembranças que agente já viveu!
mais depois do sorriso bobo,bate aquela angustia de saber que são apenas lembranças. São momentos
que a saudade trás de volta
oque o coração suplica a esquecer.. Você!
Eu tenho saudade de um passado que eu nunca vivi , e amanhã o dia de hj será passado e a nostalgia nunca terá fim.
Tenho Saudade...
tenho saudade de um tudo que imaginei
tenho saudade de uma vida que não te dei
tenho saudade do beijo que nem sequer foi um Beijo
tenho saudade ter sentido por ti desejos...
Não há sentido em nada, eu não tenho sentido nada, só uma coisa que deve ser o que chamam de saudade, mas já nem me incomodo mais.
eu tenho saudade de quando eu acreditava em P. Noel, o quanto tudo aquilo era fantástico, acordava de madrugada pra ir correndo a arvore, e mais um sonho era realizado, às vezes brincava uma semana e já queria outra coisa, tão interessante, aquilo que eu tanto desejava, era deixado de lado, pra um novo desejo.É assim que eu vejo as pessoas encarando o amor, é incrível, você vai ao famoso Orkut, e olha aquelas lindas declarações, fotos lindas tudo com muitos eu te amo, ou seja, tudo aquilo que a pessoa desejou num é? e porque uns, dois, três meses depois já têm aquelas mesmas declarações pra outra pessoa, ela num era 'o grande amor da minha vida’, ' não vivo sem você', 'única, insubstituível’ (e tantas outra que a gente vê), eu sei que sempre devemos recomeçar, mas pra que banalizar o ‘eu te amo’?, Pra que tornar as pessoas iguais? , porque você não pode ser mais sincero, colocar coisas mais sinceras e tornar cada pessoa única na sua vida? Eu tenho saudade de quando o EU TE AMO era verdade.
A Infância,
Tenho saudade dela. De quando as paredes do quarto eram cor azul marinho,
De quando o guarda roupa era arrumado pela minha mãe, modéstia parte muito bem, diga-se de passagem, as roupas pela qual vestia eram escolhidas por ela também, e os sapatos na época eram engraxados em casa mesmo.
De quando o horário de ir para cama era pré- determinado e não havia ato rebelde que o reprimisse, 22:00 no máximo, isso nos fins de semana, claro.
Saudade de quando acordava às sete da manhã de um domingo, pegava as cobertas da cama, e corria para ver os desenhos na parabólica nova que meu pai comprara.
De quando “refri”, sempre coca- cola, como de costume, era coisa rara, isso para não sair da dieta. Só nos fins de semana, especialmente nos domingos, quando íamos almoçar na casa de minha avó, feijoada nesse tempo era clichê piegas.
Saudade de quando conversas forjadas virtualmente pela internet não chegavam nem perto de substituir as tardes de brincadeiras incansáveis, afinal, computador nem sequer existia em nosso vocabulário.
Saudade de quando nas raras vezes meu pai comprara os potes de sorvete , geralmente nas férias, quando meus primos de Curvelo vinham com mais freqüência para cá, e corríamos para o antigo salão de festas no segundo andar da casa, que passara a ser agora utilizado como refúgio de brinquedos e nosso humilde “parque de diversões” onde também deliciávamos o pote inteiro, que variava de napolitano com chiclete, ou puramente chocolate com creme.
Saudade de quando andar de bicicleta demorava para ser aprendido, mas deste tal já se tornava regra obrigatória para todo final de semana, e não nos cansávamos.
Confesso, joelhos ralados ou roupas sujas de terra não ‘doíam” tanto como decepções, corações partidos e ilusões atuais.
Saudade de quando ler era aventura completa, quando se tratava de heróis e princesas, cavaleiros e suas espadas. Admito. Na época tinha louca admiração e fanatismo por Rei Arthur com sua espada de Excalibur tirada da pedra e dada pela Dama do Lago.
Saudade de quando levávamos Bob, nosso cachorro, para passear, e quando as brincadeiras de polícia e ladrão substituíam as brigas de irmãs de hoje.
Eu tenho saudade de tudo que é puro, e ficou eternizado.
Nossa infância marca, e jamais pode se dar ao direito de ser esquecida tampouco desprezada.
É única, excepcional, exclusiva e sem outra definição menos merecedora.
Eu me recordo muito bem desses tempos, desde os divertimentos até os dolorosos “puxões de orelha” do meu pai .
Um tempo em que APROVEITAR era princípio básico de sobrevivência da espécie, e que não havia muita importância em seguir regras ou padrões de sociedade já impostos, pois estávamos bons e felizes como estávamos.
Saudade de quando o “ser” era mais importante que o “ter”,
De quando os amigos se contavam nos dedos,
De quando lágrimas eram verdadeiras e não apenas borravam maquiagens. Saudade tranqüila mas um pouco dolorosa, pungente.
Saudade sim.
Saudade que lhe diz: “Olha, não faça-me apenas uma mera boa lembrança. Me faça um marco. Um fato. Uma história que você, jovem adolescente louca, é e foi o sujeito principal.
Não me faça substantivo, mas um verbo intransitivo.
Não me esqueça, mas eternize-me.”
Tal como ela é, e sem mais delongas, infância é infância e não há como negar.
Blog: http://bolgdoano.blogspot.com/
Oh ardente corpo,
Saudades tenho de ti
Envolto ao meu à me acalentar.
Nas noites mais frias e sombrias,
Que vi sem você.
Dai-me forças,
Digníssimo coração,
para ser forte em meio a luta,
ser paciênte em meio a fúria.
Almejo apenas poder tê-la aqui
em meus braços!
Querido amor,que pulsa no corpo,
e explode em meu rosto
ao estar com você!
Sinto sua falta, sinto-me
ao pedaços sem você.
Dói-me o corpo, a mente e a alma,
mas nada como a dor de meu coração!
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