Sinto o Vento na Janela
Meu sono está de mau comigo chega a noite ele some, na vidraça da janela abservo os espectros da noite eles cantam e dançam suas angústias. O vento sopra em meus ombros a dúvida,a mágoa acende em meu peito.
O véu negro da noite caiu sobre tudo, a luz gélida da lua cheia, ilumina um pouco,No escuro da noite a mente parece brilhar. Meu olhos não se fecham e fico a imaginar infinitas possibilidades Tenho Medo de acreditar em meus sonhos, nem sei se posso acreditar em min !!! Eu não tenho mais as resposta de outrora por isso estou assim,e a hora em que; o que está por dentro
toma forma e vem à tona. Os afetos perdidos, de uma infância sofrida mais e lutas já vencidas.
Boa noite .
Essa noite fui longe nos meus pensamentos, sentado vi pela janela
a noite passar. O coração bate as horas, o relógio na parede parece que chora, vendo a madrugada chegar. Olho pra cama , sinto sede dos sonhos. Não sei bem ao certo,
se eles vem ou não. Pode ser que para outro mundo eu possa levar o que sonhei, as vezes chego a amar essas voltas que a vida da, as lágrimas foram amargas demoraram anos mais pude ver novamente seu sorriso brilhar .Boa noite.
Os romances e histórias cheios de finais felizes iludiram minha alma de poéta. Foi abrindo a janela do tempo que percebi, tem gente que não dá pra brincar de pique esconde, ela mesmo se acha o tempo todo. Sabe o que e seu mundo hoje, amanhã pode não significar nada, antes que me digas alguma coisa, eu te amava como se não houvesse amanhã, eu Não impeço o cair das lágrimas no hoje mais esqueça os motivos delas amanhã,Viver e o nosso trabalho de todos os dias o que fica e a experiencia adquirida. Sendo assim digo eu a meu coração; Sonhe, acredite, crie, imagine. Mas viva um dia de cada vez, e acredite o hoje é o tudo que você tem. Boa noite.
Na janela do quarto, com o amarelo do pôr do sol que se despede em minha pele, e a ventania que trás calmaria ao sentir os cabelos a serem bagunçados no ar, me liberto.
Derradeira lua
às três da manhã
E o adolescente olha
através do vidro da janela
Da toca
FAREJA...
O Universo girando
DESEJA
A Roda!
Sem sono...
Uma fera à espreita!
Esta fera da vida
'Fera Ferida'
...Só quer viver!
Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar sobre a pequenina ponte de balaustrada branca que há no parque. Ela é uma menina de uns 13 anos, o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho-de-cavalo que está sempre a balançar para todos os lados; ele, um garoto de, no máximo, 16, esguio, com pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e um ar de quem descobriu a fórmula da vida. Uma coisa eu lhes asseguro: eles são lindos, e ficam montados, um em frente ao outro, no corrimão da colunata, os joelhos a se tocarem, os rostos a se buscarem a todo momento para pequenos segredos, pequenos carinhos, pequenos beijos. São, na sua extrema juventude, a coisa mais antiga que há no parque, incluindo velhas árvores que por ali espapaçam sua verde sombra; e as momices e brincadeiras que se fazem dariam para escrever todo um tratado sobre a arqueologia do amor, pois têm uma tal ancestralidade que nunca se há de saber a quantos milênios remontam.
Eu os observo por um minuto apenas para não perturbar-lhes os jogos de mão e misteriosos brinquedos mímicos com que se entretêm, pois suspeito de que sabem de tudo o que se passa à sua volta. Às vezes, para descansar da posição, encaixam-se os pescoços e repousam os rostos um sobre o ombro do outro, como dois cavalinhos carinhosos, e eu vejo então os olhos da menina percorrerem vagarosamente as coisas em torno, numa aceitação dos homens, das coisas e da natureza, enquanto os do rapaz mantêm-se fixos, como a perscrutar desígnios. Depois voltam à posição inicial e se olham nos olhos, e ela afasta com a mão os cabelos de sobre a fronte do namorado, para vê-lo melhor e sente-se que eles se amam e dão suspiros de cortar o coração. De repente o menino parte para uma brutalidade qualquer, torce-lhe o pulso até ela dizer-lhe o que ele quer ouvir, e ela agarra-o pelos cabelos, e termina tudo, quando não há passantes, num longo e meticuloso beijo.
Que será, pergunto-me eu em vão, dessas duas crianças que tão cedo começam a praticar os ritos do amor? Prosseguirão se amando, ou de súbito, na sua jovem incontinência, procurarão o contato de outras bocas, de outras mãos, de outros ombros? Quem sabe se amanhã quando eu chegar à janela, não verei um rapazinho moreno em lugar do louro ou uma menina com a cabeleira solta em lugar dessa com os cabelos presos?
E se prosseguirem se amando, pergunto-me novamente em vão, será que um dia se casarão e serão felizes? Quando, satisfeita a sua jovem sexualidade, se olharem nos olhos, será que correrão um para o outro e se darão um grande abraço de ternura? Ou será que se desviarão o olhar, para pensar cada um consigo mesmo que ele não era exatamente aquilo que ela pensava e ela era menos bonita ou inteligente do que ele a tinha imaginado?
É um tal milagre encontrar, nesse infinito labirinto de desenganos amorosos, o ser verdadeiramente amado... Esqueço o casalzinho no parque para perder-me por um momento na observação triste, mas fria, desse estranho baile de desencontros, em que freqüentemente aquela que devia ser daquele acaba por bailar com outro porque o esperado nunca chega; e este, no entanto, passou por ela sem que ela o soubesse, suas mãos sem querer se tocaram, eles olharam-se nos olhos por um instante e não se reconheceram.
E é então que esqueço de tudo e vou olhar nos olhos de minha bem-amada como se nunca a tivesse visto antes. É ela, Deus do céu, é ela! Como a encontrei, não sei. Como chegou até aqui, não vi. Mas é ela, eu sei que é ela porque há um rastro de luz quando ela passa; e quando ela me abre os braços eu me crucifico neles banhado em lágrimas de ternura; e sei que mataria friamente quem quer que lhe causasse dano; e gostaria que morrêssemos juntos e fôssemos enterrados de mãos dadas, e nossos olhos indecomponíveis ficassem para sempre abertos mirando muito além das estrelas.
Contemplando da minha janela uma das grandezas de Deus e a beleza da sua criação, o pôr do sol em Brasília.
um belo dia, uma garota
um dia
a luz que bateu na janela da minha alma
e clareou meus pensamentos
foi a do teu sorriso
e que então
permitiu-me me banhar
nas águas dos teus olhos
tais águas que purificaram meu espírito
bendita seja a sua voz
que agracia meu coração
e me alegra com teu chamdo
para então
no fim da tarde
me deleitar no teu abraço
a agradecer por
um belo dia, uma garota
ter me salvado
da infelicidade de antes não conhecê-la
Nem a mesma rua,
Nem as mesmas casas,
nem as mesmas flores na janela.
As flores eram agora outras,
e outro também eram o seu perfume.
Meus pés pisavam outra rua,
Meus olhos, contemplavam outras faces.
Eles também eram outros.
Talvez mais duros, talvez mais frios.
Talvez por que não viu sua face,
Talvez por que não viu suas flores.
Senti areia sobre minhas córneas,
espinhos no meu coração,
e sob meus pés, paralelepípedos.
Nada como acordar, abrir a janela e dar bom dia ao sol, aos passarinhos que gorjeiam a natureza exuberante que na primavera já se exibe com perfume e cores diferente. Assim que me revitalizo de boas energias para começar um novo dia. Mesmo com esse friozinho que está fazendo vamos embora dar uma caminhada na beira mar. Hoje estamos no meio de semana, nada como fazer uma forcinha para fechar a semana com cara de dever cumprido.
Tem algumas pessoas que fazem com que a gente se sinta abrindo a janela todas as manhãs para receber a luz que emitem, e acha a coisa mais natural do mundo que isso se repita eternamente, de forma obrigatória e quase imperceptível. Até um dia em que as cortinas abertas não repetem o brilho e o calor dos anteriores e a sensação enorme de frio – seguida da percepção do escuro – adentra os ossos, nos dando conta do quanto nos eram essenciais!
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