Sinto me So no meio de Tanta Gente
Bom dia, bom domingo
15 de Outubro, dia do professor!
"Professor: Instrumento de Deus no meio dos homens!
"Reconhecimento pleno de seu trabalho e missão.
Com destaque à dedicação, entrega na luta para iluminar mentes,
delinear caminhos
e acompanhar com regozijo
a carreira do aluno como de seu próprio filho.
Sua plena alegria e recompensa e ver ao final da jornada
o despontar de mais um ser humano para enfrentar os desafios
que se iniciam e,
que o acompanharão por todo o sempre enquanto viver.
Ser professor é ser grato pelo viver
faz de sua vida objeto de arte,
bailando e tecendo harmônia
num abiente congregado de multiplicidade de mentes
e opiniões díspares.
Enfrenta incompreensões, humores, e outros sabores
que vem do ambiente de vida de seus discípulos.
À cada um trata com zelo, respeito e humanidade
equilibrando-se numa tênue linha que divide sua autoridade e energia,
para proporcionar
carinho e acolhimento -
fazer crescer e florir sem magoar ou diminuir.
Professor trabalha trabalha de dia, de noite, feriado e também em dias complicados.
Leva serviço pra casa, pra rua por onde um aluno encontrar
Sabe da vida, das gracinhas e da malandragem
de cada um.
Com jeitinho finge e contorna as adversidades e, no comando da galera
faz do próprio sacrifício seu estilo e modo de vida!
E que vida...!!! Que viva o Professor!!!
A REALIDADE ININTERPRETÁVEL
Em meio à ancestral hostilidade entre a certeza e o verdadeiro, a realidade, apesar de fantástica e divinamente desapegada que, às vezes, tentamos negar, é um resumo sucessivo de princípios de uma estrutura imóvel de fundamentos intuitivos e referências em variáveis que alteram os sentidos, até mesmo a sanidade, só experimentada na ausência de percepção.
Como a flor de Lótus
Nasço até em meio a água putrefata
Viajando pela eternidade
Eros psicografa
Um Madiba rasgando diásporas
Um Neruda usando metáforas
Fluindo no Nilo na Barca de Ísis
Por Osíris
Um Ésquilo nesse terror cósmico
Passei pelo forno alquímico
São os pingos de chuva no meio do asfalto
São os carros estacionados
É a chuva que cai
É o vento que balança as árvores
São as luzes acesas dos postes
É o carro que passa
É a TV acesa do vizinho
É a luz ligada no prédio ao lado
Sou eu observando
É a vida em movimento
"Em meio a ideologias coletivas e nada inteligentes, a divergência de opinião diante de uma maioria nos põe em uma situação controversa."
eu meio morto, meio vivo, porem, nunca desisti de nada Além de viver sempre o presente como se fosse o ultimo segundo de um passado, perdido no presente.
"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.
A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.
E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.
Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.
Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.
Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.
Sei lá.
Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.
Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.
E ainda estamos caindo.
Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.
Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.
Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.
Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.
Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.
Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.
Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.
Eu sou o estranho do outro lado da estrada.
Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.
Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.
Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.
Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?
Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.
Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.
Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.
Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.
Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."
TERRA NATAL.
Seja do Sul, do Sudeste
da serra ou do pantanal
do meio do centro oeste
ou do planalto central
não vejo um que conteste
quem vem morar nordeste
já diz que é terra natal.
REBOTO
Cobra d'água
cobra sega...
Cobra braba
cobra pega,
tem cobra dando seu bote
em meio a sua macega.
Cobra a divida
cobra a vinda...
a ida e volta esta ferida
seu moço cobra a conta
d'essa sua triste vida.
Porque cobra aquele no
que nunca pagou ninguém
se um dia foi inteiro
hoje não vale um xerem.
Antonio Montes
"E já acordo dando glória a Deus, por mais um dia em Sua presença. Mesmo em meio a provações, sei que meu milagre vai chegar, o tempo dEle é perfeito. E digo sem medo! Confie no Senhor, seja forte, não desista, Deus vai honrar você. Continue com sua fé inabalável, pois Deus conhece seu coração e ouve sua oração... Afinal, Deus é amor."
Em meio a bilhões de pessoas tenho inúmeros defeitos, já entre alguns pouquíssimos milhares.... eu também não sou hipócrita.
Caminhar pelos sonhos
Pelos sonhos enveredo e no meio deles
procuro uma forma de não te rever.
São tão longos os caminhos dos sonhos
que entre eles deve haver um trecho,
onde se possa voltar, para contigo não encontrar.
Por entre sonhos continuo a caminhar,na busca
de algo novo que possa ao meu coração, nova vida dar.
Novo amor conquistar, e dos sonhos sair para uma
vida normal.
Uma vida onde o novo amor agora dele tome conta,
e então ele para os caminhos dos sonhos,não precise
mais retornar.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Em meio as tempestades aprendo a navegar. Nas batalhas mais difíceis, aprendo a arte de lutar sem cessar. Não posso desistir nos momentos difíceis, pois é aí que descubro quão forte eu sou e até onde sou capaz de ir. Em todos estes momentos sou guiada por aquele que me fortalece e me faz vencer. Jesus!
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